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A Farmácia Hospitalar

Por:   •  26/2/2023  •  Monografia  •  9.002 Palavras (37 Páginas)  •  52 Visualizações

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Li sua revisão e gostei da meneira como escreve. Resolvi explicar o que preciso desta maneira......O Trabalho está dividido assim:

CAP 1 – REFERENCIAL TEÓRICO

1- A FARMÁCIA HOSPITALAR

2- USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

3- ESTUDO DE UTILIZALÇÃO DE MEDICAMENTOS

4- GRUPO DE MEDICAMENTOS PARA ESTUDO

5- SOBRE ANTIMICROBIANOS

GOSTARIA QUE ESTE TÓPICO FOSSE ALTERADO – MELHORADO COM MAIS REFERÊNCIAS RECENTES E DE INFECTOLOGISTAS.

6- FARMACOLOGIA DOS ANTIMICROBIANOS DO ESTUDO

GOSTARIA QUE ESTE TÓPICO FOSSE ALTERADO – MELHORADO COM MAIS REFERÊNCIAS RECENTES

7- INFECÇÃO HOSPITALAR

RETIRAR TANTAS REFERÊNCIAS DE ANDRADE;

COLOCAR REFERÊNCIAS RECENTES E DE INFECTOLOGISTAS

8- O FENÔMENO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA

NOTEI QUE EM SUA REVISÃO ESTE TÓPICO FOI REESTRUTURADO SEM ACRÉSCIMOS. GOSTARIA QUE HOUVESSE O ACRÉSCIMO DE REFERÊNCIAS RECENTES E DE INFECTOLOGISTAS, ASSIM COMO, DADOS PARECIDOS COM O PÁRAGRAFO DE McGowan (2006).

ACRESCENTAR:

8.1- MECANISMOS DE RESISTÊNCIA

FALAR SOBRE OS MECANISMOS DE RESISTÊNCIA NO GERAL

8.2- BACTÉRIAS RESISTENTES

FALAR SOBRE OS MECANISMOS DE RESISTÊNCIA DAS PRINCIPAIS BACTÉRIAS, PRINCIPALMENTE, DAQUELAS ENVOLVIDAS COM OS MEDICAMENTOS DO ESTUDO.

PODE FAZER UM QUADRO BEM EXPLICATIVO:

INFECÇÃO – BACTÉRIA – MECANISMO DE RESISTÊNCIA – RESISTÊNCIA A QUAL ANTIMICROBIANO.

9- MEDIDAS DE RACIONALIZAÇÃO

DEPOIS SÃO OS OUTROS CAPÍTULOS COM METODOLOGIA......... NÃO QUERO ALTERAR

QUERO QUE FIQUE NESTA ORDEM E SÓ QUERO ALTERAR OS TÓPICOS EXPLICADOS EM VERMELHO

ACRESCENTEI TODO O REFERNECIAL TEÓRICO PARA TENTAR ESCLARECER MELHOR

INTRODUÇÃO

A prescrição de antimicrobiano deve ser originada de conhecimento técnico e do pressuposto de que o controle do uso de antimicrobianos não pode ser uma opção, mas sim uma necessidade. Deve-se estabelecer uma conduta para o tratamento das situações infecciosas, baseado no perfil de sensibilidade conhecido.

Atualmente a política de antimicrobianos baseia-se em dois principais objetivos: controlar custos e a resistência antimicrobiana. Muitas vezes, a preocupação com o custo é o foco principal, ficando como secundário o grave problema de resistência antimicrobiana .  Na abordagem atual, para se controlar o custo e a resistência antimicrobiana uma das estratégiasé o uso de formulários altamente restritivos.(Paladino, 2000).

Restringir o uso de antimicrobianos não significa, necessariamente, promover o uso correto racional pois a restrição deve ser baseada no perfil de sensibilidade da flora microbiana. O uso racional deve ser pautado no princípio de que o paciente recebe o medicamento apropriado para suas necessidades clínicas,na dose correta,  em um adequado período de tempo e a um baixo custo (OPAS, 2007).

Uma política de antimicrobianos deve enfocar a prescrição e não simplesmente limitar escolhas. Para tal, se faz necessário que os diferentes atores envolvidos no processo de uso e fornecimento estejam comprometidos e apresentem uma visão global do que o uso inadequado destas substâncias pode acarretar (Paladino, 2000).

O controle de antimicrobianos em hospitais pressupõe o conhecimento da situação do consumo destes medicamentos, obtido a partir da utilização de metodologia adequada: os Estudos de Utilização de Medicamentos (EUM). Nos EUM, são empregadas análises farmacoepidemiológias para conhecer o perfil de utilização dos medicamentos em diferentes contextos, de modo a construir informações que possibilitem intervenções com vista a promover o uso racional de medicamentos e, desta forma, aprimorar os serviços assistenciais (Osório-de-Castro, 2000). É importante enfatizar que o consumo de antimicrobianos deve ser baseado, no conhecimento da flora microbiana, no perfil de resistência dos microorganismos do hospital ou até mesmo da enfermaria onde o cliente está locado.

No Hospital do Andaraí, hospital geral e de grande porte, existe um formulário para liberação de antimicrobianos que exerce a função de restringir o uso dos mais caros, que são geralmente os de maior espectro. Enfatizar a contenção de despesas e deixar os impactos humanísticos,  ambientais e  econômicos de resistência a antimicrobianos como considerações secundárias, pode gerar problemas irreversíveis no futuro.

                Diante de uma situação como esta, determinar através de EUM, o perfil de utilização dos antimicrobianos é importante. Neste trabalho, apresentamos um projeto de EUM que tem como principais objetivos: permitir a quantificação do uso atual, traçar o perfil de uso em relação ao tempo e verificar se os hábitos de utilização estão de acordo com a literatura.
CAPÍTULO 01 – REFERENCIAL TÉORICO

  1. A FARMÁCIA HOSPITALAR

A farmácia hospitalar é definida pela Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (SBRAFH), como: “unidade técnico, administrativa do hospital que visa primordialmente à assistência ao paciente, no âmbito dos medicamentos e correlatos, e executa uma série de atividades com o objetivo de garantir o uso racional de medicamentos” (SBRAFH, 1997). Assim, espera-se que a farmácia hospitalar desenvolva atividades clínicas e relacionadas à gestão, as quais devem respeitar as características e complexidade de cada instituição de saúde na qual a farmácia hospitalar está inserida (Magarinos-Torres et al., 2007).

Sob o ponto de vista do termo Assistência Farmacêutica essas atividades envolvem seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação adequada dos medicamentos; acompanhamento e avaliação da utilização, obtenção e propagação de informações a pacientes e equipe de saúde (Magarinos-Torres et al., 2007). No ciclo da Assistência Farmacêutica o farmacêutico é o profissional de importante atuação. Ele atua desde a seleção de medicamentos, junto a Comissão de farmácia e terapêutica (CFT)[1], até a dispensação de medicamentos, tendo a possibilidade de dialogar com os demais profissionais de saúde, e até mesmo com o paciente. Além de atuar em outras comissões multidisciplinares como a de controle de infecção hospitalar (CCIH). (Leme, 2000; Gomes & Reis, 2003; Marin et al., 2003).

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