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O SISTEMA GENITO URINÁRIO

Por:   •  14/5/2018  •  Seminário  •  1.931 Palavras (8 Páginas)  •  378 Visualizações

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RADIOLOGIA – PROVA II

SISTEMA GENITO URINÁRIO

  • Rim – paralelo ao íleo psoas (insere no trocânter menor); tamanho de 3 corpos vertebrais; de L1/L2 a L3/L4; delgado como porção central e grosso como periférica; primeiro RX depois urografia pois cálculos brilha; na TC primeiro sem contraste e depois com; RNM não é boa para cálculos, somente para tumor; rim esquerdo mais alto que o direito;
  • Métodos de imagem
  1. RX abdome – 1º exame; rim branco e gordura preta; se pequeno cálculo não vê bem;
  2. Nefrotomo – vê parte do cálculo; substituída por UROTC; calculo nos estreitamentos;
  3. Urografia Excretora – exame dinâmico; 2 ml/kg; rins, ureter e bexiga; avalia motricidade bexiga (divertículo vesical e anomalia ureter);
  • Iônico – maior adesão molecular; espesso; reações alérgicas; mata igual ao não iônico; mesma quantidade de iodo (iodicidade);
  • Indicações – tríade tumor (massa, dor e hematúria); infecções (malformações podem ocasionar repetição);
  • CI – Hipersensibilidade ao iodo; uremia (ureia >100/200 e creatinina>3), portanto, em IR, no entanto, pode ser feito na manhã anterior a dialise; mieloma múltiplo (não pode desidratar para o exame); metformina;
  • Se asma, alergia medicamentosa (penicilina), alimentos e crianças – preparo para diminuir risco;
  • Preparo – dieta pobre em resíduos (caldo); reduzir líquidos; suave laxante VO; jejum 3 horas; não faz em criança;
  • Medidas preventivas – prednisona 50mg oral por 1/3 dias; polaramine; alegra; difenidramina 50mg IM 1h antes;
  • Método – simples panorâmica; localizada lojas renais 3 minutos (nefrograma); localizada lojas renais 5 (nef + pielograma); panorâmica 10; panorâmica 15-20 (bexiga repleta); pélvica 20-25 (pós-miccional);
  • Não necessita visualizar todo ureter – se rim não dilatado e tudo normal para baixo;
  • Principal falha enchimento – útero empurrando para baixo (impressão uterina) e próstata para cima (marca prostática);
  • Fornix baqueteado – normal é arboliforme; sinal de hidronefrose (aumento pressão local); primeiro ponto para detecção de hipertensão; calculo, tumor ou hidronefrose;
  • Cálculos nos estreitamentos – JUP, cruzamento vasos ilíacos e JUV
  • Neoplasia uretral – carcinoma de células transicionais
  • Neoplasia renal em jovens – carcinoma de células claras;
  1. Uretrocistografia miccional – avaliar estenose uretra (refluxo vesico ureteral); anterior (peniana e bulbar/ trauma a cavaleira); posterior (membranosa e prostática/ trauma bacia); não faz em mulheres; fase retrograda não vê estenose prostática (refluxo fisiológico), faz na miccional; hiperplasia prostática que está com estenose tem que passar a sonda grossa; em crianças h obstrução válvula da uretra posterior causa infecção (faz uretrocistografia retrograda na fase miccional);
  2. Pielografia retrograda – exclusão renal (tumor); localização fistula ureteral;
  3. Ultrassonografia renal – bom, porém operador dependente; rim em formato de elipse com centro refringente (branco como gordura); parede vesical lisa e anecoica;
  • Media cortical renal (1,4-1,9) – quanto mais espessa mais néfrons; deve ser escurecida; clara indica IRC;
  • Perda diferenciação – normal em crianças (dilatação calicial);
  • Cálculo – branco, assim como centro; somente maior que 3mm (sombra) e dilatação ao redor; não vê cristais;
  1. Doppler renal – pré-transplante; confirma perviedade junção ureterovesical; evita arteriografia;
  2. TC – identifica estruturas peri-nefréticas; melhor definição de densidade de tumores e cistos; bosniak; fases para anatomia para transplantes; rim excluso, trauma, massa, abcesso e litíase; litíase não usa contraste;
  • Hilo renal – artéria, veia, JUP, nervo, linfonodos, gordura e capsula renal;
  • Multi slice – reconstrói cortes, corrobora, mas não fecha diagnostico;
  1. RM – alergia iodo; hipertensão renovascular; IR; estadiamento tumor; cisto atípico (US e TC inconclusivos); não injetar gadolínio (síndrome cutâneo renal) em IR; T1 spir suprime gordura; não vê cálculo (preto);

 

ANOMALIAS CONGÊNITAS

  • Rim pélvico – comum; geralmente funcionante, porém pode estar dilatado; formação de cálculos e infecções de repetição; não tem tratamento; sistema coletor dilatado;
  • Rim em ferradura – fusão polos renais por tecido fibroso ou funcionante; mais em homens; infecções de repetição; estenose fisiológica junção uretero pélvica; ***em panqueca – variante grave;
  • Agenesia renal – pode estar associada a anormalidades esqueléticas; traqueia, esôfago e corpo vertebral;
  • Cisto renal – maioria benigno;
  • USG – conteúdo anecoico central; pessoas velhas e IRC (com dialise);
  • TC – imagem arredondada, hipotensa e bem delimitada; classificado por BOSNIACK (2/3 suspeitos e 4 maligno);
  • RNM – se dúvida diagnóstica;
  • Ureterocele – dilatação cística do ureter intravesical/terminal; associado a cálculo;
  • Ureter retrocava – causa hidronefrose;
  • Duplicidade ureteral – medial inferior drena polo superior e lateral superior polo inferior;
  • Doença renal policística – doença autossômica recessiva; múltiplas imagens císticas no parênquima; empurra e compacta o néfron; rim aumentado e comprimindo estruturas; pode romper (hematúria) e ter calcificações (parede e interior); DD. com massa;
  • Calcificação/litíase – radiopaco/radiotransparente; dd com tumor calcificado; calculo coraliforme pouco comum (retira antes);
  • Hidronefrose – rim dilatado;
  • Causas – estenose JUP, estenose JUV, tumor e cálculos (mais comum, ureteral);
  • Tomo – um rim normal e outro dilatado (pielica e calicial); cortical afilado;
  • Corte axial – anatomia simplificada e função renal com contraste (urotomografia)
  • PNA grave – infecção sistema coletor e medula; rim grande, hipoecogenicidade e perda de diferenciação;
  • Angiomiolipoma – tu benigno;
  • USG – imagem brilhante; circunscrita na cortical; hiper refringente;
  • TC – gordura escura; circunscrito; bem delimitado; com contraste aparece centro vascular;
  • Hipernefroma
  • USG – massa heterogênica; reforço posterior; infiltrando; mal delimitado;
  • TC – infiltrando deformando parênquima cortical renal;
  • Tumor de Willis – crianças;
  • Carcinoma de células renais – mais comum; expansivo e maligno; dissemina com trombo para veia cava;
  • Carcinoma células transicionais – distorção parênquima renal; ureter, bexiga e rim;
  • Oncocitoma – lesões heterogêneas com realce no contraste;
  • Metástase para – estroma veia cava, pulmão, veia e SNC;
  • Metástase de – rim, melanoma, mama e tireoide;
  • Gás – cuidado em diabéticos, pode gerar infecção levando pielonefrite enfisematosa; urgência; gás ao redor da loja renal; dd cisto, abcesso, adenoma e pseudocisto;
  • Suprarenal – na fáscia de giroto; Tc sem contraste e RM em T1, o que brilha é sangue; pode ser metástase de neuroblastoma e carcinoma brônquico;
  • Adrenais – filiforme; produz andrógenos e adrenalina;
  • D – lateral ao pilar diafragmático, medial ao fígado, inferior a veia cava;
  • E – lateral ao diafragma; medial a loja renal;


RADIOGRAFIA DE ABDOME – pé (1,80m) ou deitado (1,20m); cúpula diafragmática até sínfise púbica; conter todo o intestino; raio central marcado na cicatriz umbilical; gravidas podem fazer RX e RN após primeiro trimestre, porém o ideal é não fazer;

  • Indicação – dor abdominal, distensão, abdome aguda, politrauma, cálculo renal, emagrecimento, suspeita hemorragia, pós/pré operatório e obstrução intestinal;
  • Em pé ou deitado? Identificação (em cima em pé, embaixo deitado); bolha gástrica e distribuição gás nas alças intestinais; fígado mais embaixo de de pé;
  • Contraste – sulfato de bário; suspeita chagas, acalasia e fecaloma;
  • Avaliar
  • Plano ósseo – presença de fraturas; lesões osteoblásticas (neo próstata); lesões osteolíticas (neo mama, infecções, mieloma e paget);
  • Músculo Psoas – obliquo descendo caudalmente no retroperitônio, saindo pelas fossas isquio retais até trocânter menor; se não visto até o final (velamento) é liquido, massa ou abcesso;
  • Baço – não visível (abaixo bolha gástrica); visível se esplenomegalia;
  • Intestino – distribuição alças errática/aleatório; se muito organizado/escada é alça parética;
  • IG – periferia (moldura); possui mais gás; haustrações (3 tênias); válvulas coniventes incompletas; cólon transverso com grandes variações anatômicas; obstrução por neoplasia, facaloma e volvo;
  • Ceco – confluência tênias forma apêndice (tumor células argentafins e mucocele do apêndice); pode chegar a 12/14 cm se distendido (linfoma, tuberculose e dii);
  • ID – central; pouco gás; sem haustrações e tenias; válvulas coniventes completas; empilhamento em moedas se distendido; obstrução por intuscepção, hérnia e brida;
  • Reto – deve possuir gás; se não possui (cinza), íleo paralitico ou apendicite em desenvolvimento;
  • Fígado – ângulo hepático e esplênico retro peritoneais; fixos; lado esquerdo pode ultrapassar linha média, e em crianças pode ser maior (normal);
  • Cirrose – biliar primária em mulheres; hepatite B e C (causam esteatose também); pode desencadear carcinoma hepato celular;
  • Massa sem cirrose – adenocarcinoma fibrolamelar;
  • Lesão solitária mais comum – cistos (hidáticos, amebianos, simples, e coli e cistoadenoma);
  • Síndrome Schailaidite – ângulo hepático foi para cima do fígado; não adianta cirurgia; não dói; aparece cinza degradê;
  • Rim – melhor observado em obesos (quantidade de gordura);
  • Pelve – bexiga urinária, reto, sigmoide e ossos da pelve; próstata e loja uterina não aparecem no RX;
  • Peritonite pélvica – DIP, gravidez ectópica, endometriose, leiomioma, torção ovário e cisto ovariano roto;
  • Coluna – não visualizada; solicitar Rx específico;
  • Mioma calcificado – costocondral em mulheres;
  • Parede diafragmática
  • Hérnias adquiridas – rolamento; deslizamento; paraesofagica;
  • Hérnias congênitas – bochdalek (posterior a esquerda); morgane (anterior a direita); podem causar atresia pulmonar;
  • Linha do flanco –  para dentro é cavidade e para fora parede (intra e extra peritoneal); linha é gordura que divide; se borrado inflamação ou trauma penetrante;
  • Pâncreas – ducto principal Virson e acessória Santorini; cauda intraperitoneal abaixo do ângulo de Treitz (hipocôndrio esquerdo); calcificações em gota de vela;
  • Pancreatite – DM, alcoólica ou biliar; causa cisto;
  • Processo inflamatório abaixo inserção mesentério – pielonefrite; derrame liquido pela goteira parieto cólica se depositando na pelve/peritonite do lado esquerdo do ângulo de Treitz (se empurra alças pro lado direito);
  • Acima inserção mesentérica – lado direito; coledocolitiase e hepatites;
  • Diafragma – olhar cúpula (base parênquima); esquerdo é mais baixo;
  • Eventração – paralisia nervo frênico por tumor de mediastino (timoma, linfoma e carcinoma broncogenico), inflamação, pós-operatório e arritmias;
  • Pneumoperitonio – mais comum do lado direito; mas pode ser direito ou bilateral; causado geralmente por perfuração de úlcera gástrica;

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME – paciente deitado na maca; aparelho de Rx potente que fica girando (360/helicoidal); parte dianteira em cima e traseira embaixo (inicia por baixo); observa de baixo para cima; lados iguais ao RX; nos diferentes janelamentos muda cor das estruturas; gordura é escura; cada espaço lateral 1 cm;

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