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O Plano Alimentar

Por:   •  22/10/2025  •  Seminário  •  1.169 Palavras (5 Páginas)  •  6 Visualizações

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RELATÓRIO DE PRÁTICA

Ana Paula da Silva Cardoso

01451492

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BROMATOLOGIA E BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS

DADOS DO(A) ALUNO(A):

NOME: Ana Paula Da Silva Cardoso

MATRÍCULA:01451492

CURSO: Nutrição

POLO: Petrolina

PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Raissa Reis

TEMA DE AULA: GINCANA DE VIDRARIAS, DETERMINAÇÃO DE UMIDADE, RESÍDUO MINERAL FIXO e LIPÍDEOS

RELATÓRIO:

  1. GINCANA DE VIDRARIAS
  • Resumo sobre o tema abordado em aula.

Durante a aula prática realizada no laboratório de Bromatologia, a docente apresentou diversas vidrarias e utensílios comumente utilizados nas análises de alimentos. Foram demonstrados instrumentos como béquer, proveta, tubo de ensaio, balão volumétrico, bureta, almofariz com pistilo, pisseta e vidro de relógio.

  • Relacionar a vidraria com a sua função e utilização.

Béquer: utilizado para misturar, aquecer e preparar soluções de forma prática.

Proveta: empregada para a medição de volumes líquidos com maior precisão.

Tubo de ensaio: indicado para a realização de reações em pequena escala.

Balão volumétrico: ideal para o preparo de soluções com volume exato.

Bureta: permite a liberação controlada de líquidos, sendo essencial em titulações.

Almofariz com pistilo: utilizado para trituração e pulverização de substâncias sólidas.

Pisseta: usada para adição controlada de pequenas quantidades de água destilada.

Vidro de relógio: utilizado para pesar pequenas quantidades de substâncias ou cobrir recipientes durante reações.

  1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE

  • Resumo sobre o tema abordado em aula (sobre o método utilizado e outros que existam, e, relatar a importância da determinação do teor de água, e sua relação com a composição dos alimentos).

A aula teve como foco a determinação do teor de umidade em alimentos, por meio do método da estufa, que consiste na secagem da amostra até peso constante, a fim de eliminar a água presente. Esse método é simples e eficaz, sendo ideal para amostras com umidade livre. Foram também discutidas outras metodologias, como a destilação e técnicas instrumentais (espectroscopia e infravermelho), cuja aplicabilidade depende da natureza da amostra e dos recursos disponíveis. A determinação da umidade é fundamental, pois influencia diretamente na qualidade, conservação, segurança e valor nutricional dos alimentos, além de prevenir a proliferação de microrganismos indesejáveis.

  • Materiais utilizados.

Dessecador

Cadinhos

Almofariz com pistilo

Pinça e espátula

Leite em pó (amostra)

Queijo (amostra)

Balança analítica (uso coletivo)

Estufa a 105 °C (uso coletivo)

  • Classificar os alimentos de acordo com a composição centesimal de água e as diferentes formas em que a água pode estar disponível nos alimentos.

Os alimentos podem ser classificados de acordo com a composição centesimal de água:

Alta umidade (acima de 70%): ex. frutas e carnes — alta perecibilidade.

Umidade intermediária (40% a 70%): ex. queijos e pães — vida útil moderada.

Baixa umidade (15% a 40%): ex. cereais — maior estabilidade.

Desidratados (menos de 15%): ex. leite em pó — longa vida de prateleira.

  • Realizar o cálculo da umidade.

                                        

 Queijo: (0,44 / 1) x 100 = 44%

Leite em pó: (0,15 / 1) x 100 = 15%

  1. DETERMINAÇÃO RESÍDUO MINERAL FIXO

  • Resumo sobre o tema abordado em aula (definir minerais importantes para a nutrição humana e suas funções no organismo, diferenciar cinzas secas de úmidas).

A aula abordou a determinação do resíduo mineral fixo (cinzas), obtido por incineração da amostra a temperaturas entre 550–570 °C, eliminando a matéria orgânica. Esse resíduo corresponde aos minerais presentes nos alimentos, como cálcio, ferro, potássio, magnésio e zinco, que exercem funções essenciais no organismo. Foram discutidos dois métodos:

Cinzas secas: mais precisas, obtidas em mufla a altas temperaturas.

Cinzas úmidas: menos precisas, realizadas em temperaturas mais baixas.

  • Materiais utilizados.

Leite em pó e queijo (amostras)

Dessecador com sílica

Almofariz com pistilo

Cadinho de porcelana

Pinça e espátula

Balança analítica

Estufa

Bico de Bunsen

Mufla (550 °C)

  • Realizar os cálculos.

Leite em pó: (73,23 – 73,17) / 1 × 100 = 6%

Queijo: (72,63 – 72,60) / 1 × 100 = 3%

  1. DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS

  • Resumo sobre o tema abordado em aula (relatar os principais métodos de determinação de lipídeos e o que foi utilizado em aula, os métodos referentes a deterioração de lipídeos e como evitá-los)

A quantificação de lipídeos é essencial para avaliar o valor nutricional dos alimentos e garantir a veracidade das informações em seus rótulos. O método de Soxhlet, utilizado em aula, realiza uma extração contínua com solventes orgânicos que dissolvem as gorduras, permitindo a determinação precisa do conteúdo lipídico. Também foram discutidos os métodos de Bligh & Dyer, Folch, Gerber e Rose-Gottlieb, além da espectroscopia no infravermelho (NIR). A aula abordou ainda os processos de deterioração dos lipídeos, como oxidação, fotoxidação, hidrólise enzimática e polimerização térmica, bem como as estratégias preventivas, como o uso de antioxidantes e controle ambiental.

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