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RELAÇÃO DA PSICOLOGIA E NUTRIÇÃO NO TRATAMENTO E PREVENÇÃO

Por:   •  4/7/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.008 Palavras (5 Páginas)  •  289 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

Nos dias atuais vive-se na correria para conseguir o melhor emprego, ter status, ganhar cada vez mais financeiramente e para isso, as pessoas fazem mais horas extras e vivem sobrecarregadas, acarretando vários problemas de saúde e o mais conhecido deles, o estresse.

O estresse por si só tem diversos sintomas e a partir dele outras patologias podem surgir, como por exemplo, as doenças gastrointestinais relacionadas ao estresse, que devem ser levadas a sério e que muitas vezes não são diagnosticadas corretamente.

As doenças decorridas do estresse, neste caso a gastrointestinal, tem tratamento mas para isso existe critérios a serem seguidos, já que o ambiente externo influência a todo momento os pacientes que sofrem deste mal.

2. JUSTIFICATIVA

        O presente trabalho acadêmico tem como objetivo expor as doenças relacionadas ao estresse com enfoque na gastrointestinais, como elas interferem no dia a dia da população tanto fisicamente como psicologicamente e quais os tratamentos atuais disponíveis, principalmente a relação do psicólogo e nutricionista na prevenção, tratamento e apoio aos pacientes.

  1. 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

        “Estresse, definido como estado em que a homeostase de um organismo é ameaçado ou percebida como tal, é um problema comum na sociedade moderna (Chrousos, 2009). A doença do século que afeta cerca de 90% da população mundial, abrange sintomas físicos e psíquicos ocasionado por fatores externos e específicos de cada indivíduo, seja familiar ou profissional. Os sintomas mais frequentes do estresse são cansaço, falta de concentração, fadiga, entre outros, estes são sintomas leves, pois o mesmo pode desencadear problemas maiores como os gastrointestinais.

        Doenças gastrointestinais acometem o sistema digestivo caracterizando uma inflamação em muitas das vezes local, resultante da interação entre fatores genéticos, ambientais e imunológicos. No Brasil, foi realizada uma pesquisa com trabalhadores brasileiros no período de 2005 a 2010, sendo que 32% das pessoas pesquisadas pelo ISMA (International Stress Management Association) possuem problemas gastrointestinais. 

Entre as doenças relacionadas ao estresse estão as úlceras, gastrites, má digestão, doenças inflamatórias, náusea, refluxo gastroesofágico, doença de Crohn e intestino irritável. A doença mais comum diagnosticada nas clínicas é a síndrome do intestino irritável que tem como sintoma diarreia ou constipação, acompanhada de dor intermitente. As pessoas que sofrem de algum problema gastrointestinal têm uma sensibilidade a certos alimentos e é muito vulnerável ao estresse.

O estresse, em todos estes casos de patologias não é a causa, mas um fator agravante, impulsionando o caso de quem tem propensão a ter a doença ou o indivíduo que já a possui, agravando então a situação. Estresse - sensação de cansaço físico e mental, preocupações, nervosismo - estimulam contrações (espasmos) no cólon de pessoas com a Síndrome do Intestino Irritável(SII). O cólon possui uma vasta rede de nervos que se conectam com o cérebro e esta via nervosa coordena o ritmo normal das contrações dos músculos do intestino grosso. Em situações de estresse, ansiedade, esta mesma via pode causar desconforto abdominal. Pessoas frequentemente experimentam cólicas, desconforto abdominal ou até mesmo diarreia quando estão nervosas ou agitadas, mas em portadores da SII, o cólon manifesta-se de maneira muito mais intensa á estas situações. Além disso, o estresse tende a deixar as pessoas mais sensíveis a determinados estímulos. (Desenvolvido pela National Digestive Diseases Information Clearinghouse (EUA), revisado e adaptado pela CCSFBG , sob autorização.)

Uma doença que ainda está em estudos e que é de grande importância é a doença de Crohn, pois seus sintomas e causas são extremamente intensas sendo a mesma confundida com a Síndrome do Intestino Irritável e úlcera. Portanto, suas causas não são precisas e necessitam ainda de estudos e pesquisas. Os principais fatores psicológicos relacionados a mesma são a ansiedade e o estresse.

  1. RELAÇÃO DA PSICOLOGIA E NUTRIÇÃO NO TRATAMENTO E PREVENÇÃO

Tanto a nutrição quanto a psicologia têm um papel importante no tratamento de doenças desta natureza por se tratar de problemas na saúde física e mental, e a psicológica acaba afetando de maneira efetiva antes e durante o tratamento das pessoas que tem o problema.

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