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A SEMIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO

Por:   •  23/4/2022  •  Trabalho acadêmico  •  3.214 Palavras (13 Páginas)  •  230 Visualizações

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CLÍNICA DE EQUINOS

  • SEMIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO

[pic 1]

As conchas são dívidas em meatos, sendo

  • Meato nasal dorsal
  • Meato nasal ventral
  • Meato nasal comum

Seios paranasais:

  • Seio frontal
  • Seio maxilar (superior e inferior).

Cartilagens que recobre a laringe:

  • Epiglote
  • Cartilagem tireóidea
  • Cricóide
  • Aritenóide (par)

  • Exame Físico
  • Inspeção: observação do animal sem tocá-lo ou exercitá-lo.
  • Oscilações patológicas FR

- Taquipnéia

- Bradpneia

- Apneia

*Ritmo Respiratório: inspiração, pausa menor, expiração, pausa maior (arritmia).

  • Dispneia inspiratória: alterações de vias respiratórias anteriores, por estenose, corpos estranhos ou inflamação que diminuem o lúmen.
  • Dispneia Expiratória: enfisema pulmonar, bronquite e bronquiolites.
  • Edema pulmonar: dispneia mista

Presença de líquido no interstício, terá dificuldade de expansão, tendo dispneia inspiratória. Com saída de líquido de dentro dos vasos sanguíneos para o interior dos bronquíolos, haverá dificuldade de saída de ar dos alvéolos, caracterizando a dispneia mista.

  • Broncopneumonia: dispneia mista

A hiperpneia (amplitude) está relacionada a processos que dificultam a expansão pulmonar, como pneumotórax.

- Febre, desidratação ou hipovolemias: ressecamento nariz

  • Classificação do corrimento nasal

- Seroso: possui significado clínico quando em excesso

- Mucoso: produção exacerbada por inflamações, viroses ou alergias. Torna-se purulento c/ contaminação bacteriana.

- Purulento

- Hemorrágico

*hemoptise: tosse com sangue

*Laringite necrótica, abcessos pulmonares ou pneumonia por aspiração: odor pútrido.

  • Temperatura do ar aumenta em processos inflamatórios
  • Tosse seca e constante indica alteração inflamatório nas vias respiratórias superiores
  • Tosse úmida e produtiva, exsudato broncopulmonar

  • Reflexo de tosse:

- Esfregando os primeiros anéis traqueais

- Tamponamento das narinas até o animal reagir, e inspirando grande quantidade tende a tossir se houver inflamação de vias respiratórias.

  • Bolsas guturais:

Tem comunicação com faringe pelo orifício gutero-faringeo:

- Inspeção externa (timpanismo)

  • Palpação:

Deve-se palpar todos os ossos, partes palpáveis externas do sistema respiratório.

  • Pleurite: inflamação entre os espaços intercostais
  • Linfonodos submandibulares aumentado, tosse ou ânsia = faringite, laringite e ou abcessos.

  • Percussão:

Seios paranasais, sempre comparar os lados (som claro).

Som maciço: sinusite

  • Percussão do tórax:

Animal em estação, a percussão deve ser realizada no sentido dorsoventral e craniocaudal.

  • Limites:

- Anteriores: musculatura da escápula (maciço)

- Superiores: musculatura dorsal (maciço)

O som da região central do tórax é claro, avançando para trás, passa a ser timpânico ou submaciço. Na região inferior tem som submaciço.

  • Variação patológica dos sons:

- Ampliação da área de percussão: enfisema pulmonar, o som claro modifica-se para timpânico.  

- Som metálico: quantidade exagerada de gás, pode acontecer na tuberculose, no pneumotórax e na hérnia diafragmática com penetração de alças intestinais no tórax.

- Maciço ou submaciço: áreas de condensação ou compressão pulmonar por tumores ou grandes abcessos, atelectasia ou preenchimento dos espaços intersticiais por líquido inflamatório ou não, como no edema pulmonar e pneumonias.

- Linha de percussão horizontal: no tórax há modificações do som claro para submaciço ou maciço.

  • Auscultação:

- Ruídos normais: produzidos pela turbulência do ar.

- Ruídos laringotraqueal: provocado pela liberação das paredes da laringe e traqueia. 🡪 Patologicamente:

* Estridor traqueal: ranger de porta, relacionado a estenose de laringe ou traqueia

* Crepitações de traqueia: acúmulo de líquido ou muco nesses locais, como estourar bolhas.

  • Equinos que apresentam ruídos anormais durante descanso ou após realização de exercícios físicos na maioria das vezes apresentam lesões obstrutivas ou estenóticas do trato respiratório superior. (edema de laringe, faringe, hemiplegia laríngea, neoplasias, inflamações, cicatrizações, doenças congênitas.
  • Ruídos patológicos: 

- Crepitação grossa: aumento de líquido no interior dos brônquios, inflamatório ou não.  (broncopneumonia ou edema pulmonar).

- Inspiração interrompida: soluçar de criança,

* inspiração com movimento de uma vez = obstrução sequencial de brônquios.

* Inspiração com movimento dois tempos = dor (pleurite)

- Sibilo: manifestação sonora aguda, alta intensidade, chiado ou assobio.

Início da inspiração = estenose da laringe, compressão da traqueia.

Fim da inspiração = indicativo de obstrução das pequenas vias respiratórias, como em bronquites e DPOC.

- Ronco: Ruído grave, alta intensidade.

- Roce pleural: Ruído atrito das pleuras (pleurite).

* esfregar duas folhas de papéis

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