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A Higiene e Apofilaxia

Por:   •  23/1/2019  •  Trabalho acadêmico  •  6.397 Palavras (26 Páginas)  •  483 Visualizações

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Universidade Federal de Alagoas – UFAL

Centro de Ciências Agrárias – CECA

Higiene e Profilaxia Zootécnica – Zootecnia 2018.1

Profº Dr. Kedes Paulo Pereira.

Higiene e Profilaxia Zootécnica

Relatório referente à higiene zootécnica nas instalações de bovino de corte a pasto e confinado, apresentado á disciplina de Higiene e Profilaxia Zootécnica, como requisito para obtenção de nota parcial da disciplina.

Orientador: Pro. Dr. Kedes Paulo Pereira.

RIO LARGO / AL

2018

IDENTIFICAÇÃO

Universidade de Ensino                    

Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Unidade Acadêmica Centro de Ciências Agrárias - U.A - CECA

Endereço: BR 104 Norte km 85, Rio Largo – AL, CEP: 57.100-000.

                                                     

Alunos

Nome: Andreson da Silva Alves

        Bianca Evellyn C. do Nascimento

        Henrique Santana Araujo

        Maria Eduarda Lima Nunes

        Rafaella Caroliny Malta Pereira

          Williams V.  Nascimento                                    

Curso

Zootecnia, 1° período 2018.
Disciplina: Higiene e Profilaxia Zootécnica.

Docente: Prof. Dr. Kedes Paulo Pereira.

RIO LARGO / AL

2018


  1. Introdução

A higiene e a profilaxia consistem em um conjunto de métodos que visam à prevenção de uma doença em nível populacional, ou seja, onde um número mínimo de animais do rebanho seja afetado. São procedimentos usados com a finalidade de impedir ou diminuir o risco de transmissão de uma doença.

        Seus principais objetivos são evitar a ocorrência de doenças no rebanho, controlar e/ou evitar novos caso, reduzir os efeitos causados por doenças e controlar a níveis satisfatórios para que não interfira na produção animal.

        Os elementos responsáveis por caracterizar uma doença são a fonte de infecção, o hospedeiro que esteja susceptível a infecção e as vias de transmissão.

        A profilaxia consiste em três etapas, medidas de prevenção, medidas de controle e medidas de erradicação.

        Nas medidas de prevenção é essencial observar o saneamento do ambiente. Se a água ofertada aos animais está em condições de consumos, se os dejetos dos animais estão sendo recolhidos regularmente, se o alimento ofertado ao animal está em perfeito estado para consumo, se não a acumulo de lixo no ambiente onde o animal permanece, o controle de vetores e se as instalações encontram-se aptas para a vivencia do animal no mesmo. O local deve ter passado por um processo de quarentena antes de receber um novo rebanho.

        Deve ser realizada a imunoprofilaxia, vacinação, a vacinação focal consiste em vacinar os animais que já foram contaminados pela doença, deve ser feita também a vacinação perifocal, vacinar os animais que vivem próximos à área onde já ouve uma infecção. O uso da quimioprofilaxia, utilização de substâncias químicas, é de grande ajuda.

        Realizar o diagnóstico precoce caso seja observado que seja uma doença de caráter agudo, poder ser realizado o controle rápido e impedir que a doença de dissemine. Se for observada uma doença subaguda ou crônica, é necessário saber a prevalência dela sobre o rebanho.
        O produtor deve ter uma boa educação sanitária.

        Nas medidas de controle deve ser feito o isolamento dos animais doentes, visando diminuir o risco da transmissão da doença para animais sadios, realizar a desinfecção onde consiste em destruir os agentes patogênicos presentes no meio ambiente, fazendo o uso de produtos químicos.

        Interdição, isolar os animais das áreas contaminadas e impedir a saída de seus produtos, como carne, leite etc. Notificar os órgãos oficiais sobre a doença.

        Em casos de morte, deve-se fazer a destruição dos animais, por meio de enterramento, incineração ou fossa séptica.

        As medidas de erradicação se baseiam em fazer testes de diagnósticos, identificar os animais contaminados e sacrifica-lo, pois esses animais doentes podem infectar os animais sadios, causando um dano maior ao produtor. Eliminar os vetores transmissores das doenças e realizar com regularidades a vigilância sanitária do ambiente onde o animal vive.

2 Gado de corte - preparo dos bovinos e o confinamento

A bovinocultura de corte é uma das maiores fontes da economia pecuarista, existe toda uma gama de fatores que indicam se o confinamento do gado vai ser bem ou mal sucedido,

é de extrema importância a vacinação do rebanho e a vermifugação para que assim seja evitada a aparição de doenças.

O processo de apartação refere-se a divisão dos lotes, o gado é separado de acordo com sexo, estrutura corporal, grau de acabamento, peso (kg) e idade, garantindo assim que cada lote obtenha rebanhos homogêneos

o lote heterogêneo é desfavorável pois faz com que haja dominância de alguns animais sobre o lote prejudicando o ganho de peso dos menos favorecidos.

O recomendável é que os lotes contenham no máximo 100 cabeças, o curral de confinamento deverá ficar próximo ao curral de manejo e do local de armazenamento de alimento, facilitando no manejo e evitando o estresse do rebanho.

as instalações devem ter energia elétrica, água limpa e farta, tanques de sedimentação e drenagem para coleta de fezes e urina, estrutura de conservação do solo em áreas de cultivo, deve também ser afastada de locais onde tenha vento forte (odor) e rios e córregos assim evitando danos ao ambiente e a população que viva nas adjacências. é importante que seja afastada de principais, brs e locais com muita movimentação de pessoas para evitar o estresse do rebanho e assim evitar perca de peso e desfavorecimento da engorda.

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