BENEFÍCIOS DE FITNESS DA EFICIÊNCIA COMPORTAMENTAL NA ESCOLHA DO ANFITRIÃO E ALIMENTAÇÃO

BENEFÍCIOS DE FITNESS DA EFICIÊNCIA COMPORTAMENTAL NA ESCOLHA DO ANFITRIÃO E ALIMENTAÇÃO

A eficiência comportamental é mais do que uma habilidade para escolher um hospedeiro bom (26, 74). Velocidade de localização e escolha de hospedeiro vários benefícios potenciais, e estes são combinados com a necessidade de escolher uma espécie de planta apropriado e planta individual ou parte de planta com qualidade relativamente alta.

Claramente, escolher a melhor das alternativas disponíveis é muito importante e pode ser otimizado em espécies que são limitadas por ovos A velocidade é particularmente importante para a oviposição de insetos com tempo limitado

por qualquer motivo, como aqueles que têm períodos de voo adequados limitados (44, 77). Dentro uma velocidade de detecção mais geral foi considerada importante no forrageamento ideal modelos e na seleção de alimentos apostáticos, em que o tempo é valioso porque de limitação de recursos e / ou competição (113, 125). Velocidade de tomada de decisão pode ser muito mais crítico para a sobrevivência de insetos fitófagos, entretanto. Eu defendo que, para animais tão pequenos quanto insetos, os riscos ecológicos são suficientemente graves que a atenção a eles é sempre importante e que o tempo leva um adicional importância nos próprios processos de tomada de decisão. Em particular, o tempo é importante porque as decisões rápidas reduzem a oportunidade de predação durante o forrageamento. 

O limites no processamento simultâneo de diversas entradas sensoriais podem impor uma necessidade para atenção seletiva a diferentes tarefas em sucessão. Focar a atenção em encontrar e escolher plantas hospedeiras reduz a atenção a outros riscos e necessita pressa na escolha do hospedeiro e execução de comportamentos relacionados ao hospedeiro. Alternativamente, atenção dividida entre forrageamento e fuga de predadores significa que as pistas mais simples possíveis sobre os recursos seriam uma vantagem. Embora não tenha estudado especificamente em insetos, é bem conhecido em pássaros e peixes e mamíferos que forrageando e a evitação de predadores competem por atenção, com resultados que geralmente envolvem uma capacidade reduzida de obter alimentos adequados (79, 85, 90, 91, 135) se não níveis maiores de predação (52a, 79). As limitações neurais que requerem atenção seletiva e levam a atenção dividida sob risco de predação têm custos mensuráveis. O problema é ainda agravado pelo fato de que a vigilância não pode ser mantida por muito tempo períodos sem descanso (51).

O risco de predação é difícil de quantificar e, portanto, de avaliar como um

fator nas interações herbívoro-planta, mas há indícios de que isso tem sido muito subestimado. Não é que a predação (assim como o parasitismo) não seja reconhecida como um dos maiores riscos de insetos herbívoros; níveis extraordinários e tipos de predação foram documentados em vários sistemas (ver 124). Em vez, as implicações minuto a minuto no que diz respeito às escolhas comportamentais não foi cuidadosamente considerado. Uma indicação da importância instantânea de predadores para o comportamento de insetos herbívoros foi obtido a partir de observações sobre a abundância numérica relativa de insetos herbívoros e invertebrados predadores ao longo de um período de tempo na vegetação tropical. A partir de dez observações contínuas de 15 minutos de parcelas de borda da floresta (1 m de altura × 1 m de largura × 0,25 m de profundidade) na Costa Floresta tropical riquenha, o número médio de predadores invertebrados ativos e parasitóides (incluindo aranhas saltadoras, percevejos reduvídeos, formigas e vespas) foi excedido aqueles de herbívoros visíveis (lagartas, Hemiptera sugadores de plantas, gafanhotos, e besouros de folhas) em cerca de 2 para 1 (Tabela 1). O número relativamente grande de naturais inimigos dos herbívoros é um reflexo de sua mobilidade e fornece evidências diretas da persistência do problema desse tipo de risco ecológico, exigindo constantes atenção.

Observação contínua de lagartas por 10 h todos os dias no campo na Califórnia

demonstrou predação considerável por predadores invertebrados, mesmo em uma espécie aposemática. Além disso, a predação foi ≤100 vezes mais provável durante a alimentação do que durante o repouso (10), ilustrando assim um benefício de aptidão das taxas de alimentação rápidas.

Mesmo os visitantes florais, como as abelhas, podem se beneficiar muito com a eficiência aprendida neste contexto, como pode se desenvolver no curso da constância floral, porque o risco de predação e parasitismo nas flores pode ser muito alto (93). Além disso, eu argumento que comportamentos alimentares intermitentes, hesitantes ou exigentes e qualquer tipo de hesitação são perigosos não apenas porque um inseto é visível, mas porque um animal está atento às atividades relacionadas com a alimentação é improvável que esteja atento a questões ambientais simultâneas riscos (49).

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