Produtividade na pecuária de corte com a eficiência da pastagem

Produtividade na pecuária de corte com a eficiência da pastagem

Nathália Coelho da Fonseca Rattis¹*; Kátia Feltre2

1 Av. Dom Pedro II, 660 (pessoal) – Centro; 19400-000    Presidente Venceslau, SP, Brasil

2 Centro Universitário Max Planck – Professora Doutora – Rodovia João Ceccon, Km 4 – Jd. Altos do Bela Vista; 13331-400    Indaiatuba, SP, Brasil

*autor correspondente: coelho.nath@hotmail.com

Produtividade na pecuária de corte com a eficiência da pastagem

Resumo

        O resumo é uma descrição geral do trabalho, apresentando de forma resumida todas as seções do trabalho. Deve ser escrito de forma clara e objetiva, e capaz de informar ao leitor em que consiste a monografia e despertar o interesse para leitura de todo trabalho. Os termos Resumo e Palavras-chave devem ser grafados em negrito, alinhados à esquerda com somente a primeira letra da palavra em letra maiúscula. O resumo deve conter no máximo 250 palavras, ser redigido em único parágrafo, em espaçamento simples, no tempo verbal pretérito perfeito do indicativo. O resumo deve ser iniciado com uma curta apresentação da importância/justificativa (contextualização do tema) do trabalho. Em seguida, deve ser apresentado o objetivo geral, que deve ser escrito de maneira sucinta e direta. Deve conter uma breve descrição da metodologia que foi empregada no trabalho de pesquisa, abordando os aspectos mais importantes para o entendimento do trabalho. É importante destacar os melhores ou mais importantes resultados que foram obtidos pesquisa. Deve-se buscar apresentar relações interessantes que chamem atenção do revisor e do público em geral. O final do resumo conter uma conclusão geral (uma ou duas frases). Deve-se ter cuidado para não repetir os resultados. A elaboração do “Abstract” e “Keywords” ou “Resumen” e “Palabras Clave” deve seguir as mesmas regras. O Resumo deve ser seguido de um máximo de cinco Palavras-chave (ou “Keywords” ou “Palabras Clave”) diferentes daquelas contidas no Título e inseridas imediatamente, sem espaçamento, ao Resumo.

Palavras-chave: (inserir até 5 palavras diferentes das contidas no título, separadas por ponto-e-vírgula).

Título em inglês ou espanhol (opcional)

Abstract ou Resumen (opcional)

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Keywords ou Palabras Clave: (opcional)

Introdução

A pecuária de corte no Brasil, apesar de ser uma atividade extensiva, com clima e pastagens propícias para a atividade, passou por diferentes momentos nos últimos anos. Até meados dos anos 90, o boi gordo era visto pelos pecuaristas como reserva de valor, sendo um tipo de preservação de capital já que a economia no Brasil estava desaquecida e com valores altíssimos de inflação.

A partir do Plano Real, em que a moeda voltou a ganhar valor e a inflação começou a se estabilizar, as margens ganhas com reserva de valor foram diminuindo e os produtores tiveram que se adaptar com a nova realidade e a necessidade de capital de giro. Foi a partir desse período que a pecuária de corte passa a ser vista como um negócio em que para obter mais lucro precisa ser gerenciada com uma gestão especializada, baseada na produtividade.

Essa necessidade de melhorar a produtividade e rentabilidade da pecuária também foi devido ao avanço de outras atividades (grãos, cana de açúcar, florestas) e ao limite de área disponível para expansão.

Além do limite de expansão da terra, o seu valor também foi e ainda é um empecilho, fazendo com que o pecuarista aumente sua produtividade primeiro dentro de sua propriedade com novas tecnologias em nutrição, pastagem, manejo sanitário e genética.

As pastagens, por serem a principal fonte de alimento dos animais ruminantes, deveriam ser estudadas e analisadas pelos produtores como também por profissionais para sua melhor eficiência, corrigindo o solo, fazendo a correta adubação e escolha da melhor forrageira para cada tipo de solo.

Porém, sua exploração não tem conseguido se tornar competitiva em relação a outras culturas como milho, soja e cana-de-açúcar. Perdendo espaço para elas pelo uso indevido da pastagem, como pela degradação dos pastos cultivados pela falta de manutenção dos mesmos.

O objetivo deste trabalho é monitorar a área de pastagem após a aplicação de práticas de correção do solo e avaliar como essas práticas podem fornecer maiores ganhos em produtividade.

Revisão de Literatura

O uso de pastagens na produção de ruminantes é a forma mais econômica de alimentação dos rebanhos e, quando bem manejadas e utilizadas respeitando-se suas características fisiológicas, climáticas e de fertilidade do solo, essas pastagens mantêm-se produtivas por muito tempo. No entanto, o cenário predominante no Brasil e no mundo mostra que, devido ao desconhecimento, questões econômicas e situações particulares dos sistemas de produção em que geralmente se insere grande parte das áreas de pastagens encontram-se degradadas, entendendo como degradadas aquelas pastagens que apresentam queda contínua de sua produtividade (Costa et al., 2009).

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