A Economia da Natureza

Nome: RA: Turma:              Prof: Bruno Bertoni

FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO

UNIP (UNIVERSIDADE PAULISTA)

2017

A Economia da Natureza - Cap 3

RICKLEFS, R.E. - Editora: Guanabara Koogan

• A energia para vida em sua maior parte vem da luz do sol, a intensidade da luz atinge a atmosfera da terra e é reduzida no período noturno pela reflexão da luz por meio das  nuvens e pela própria absorção da atmosfera, a maior parte da radiação solar é refletida de volta para o espaço pelos oceanos, neve, gelo e solo.

• As plantas extraem energia da luz visível, assim formando diferentes pigmentos fotossintéticos, como clorofilas e carotenoides. Os pigmentos fotossintéticos fótons de luz e convertem isso em energia, durante a fotossíntese a maioria das plantas assimila carbono através de uma reação catalisadora.  Algumas plantas adaptadas a altas temperaturas adicionam um passo ao processo de assimilação de carbono que produz um composto de quatro carbonos, assimilado o carbono então é movido para um feixe de células onde as reações de luz e ciclo de calvin-benson acontecem.

• Plantas adaptadas a seca e ao calor têm varias adaptações para reduzir a transpiração e as cargas térmicas, incluindo cílios, superfícies foliares que estabelecem camadas limite de ar úmido. Embora o CO2 seja escasso na atmosfera, ele é mais abundante nos sistemas aquáticos. O oxigênio é abundante na atmosfera, mas relativamente escasso na agua.

• Temperaturas mais altas geralmente aceleram os processos fisiológicos, mas também podem fazer as proteínas e outras moléculas biológicas se decomporem e perderem sua estrutura e função. Em ambientes mais frios os organismos resistem a temperaturas congelantes abaixando a ponto de congelamento de seus fluidos corporais.  A temperatura de um organismo esta ligada a seu ambiente térmico, o que influencia os ganhos e perdas de calor através da radiação, condução, convecção e evaporação junto com o calor produzido metabolicamente.

• Os organismos empregam vários mecanismos para controlar a perda de calor, um dos mais eficientes é a circulação contracorrente, na extremidade de aves e mamíferos a circulação transfere calor do sangue arterial para o venoso e as extremidades são mantidas mais frias que o resto do corpo.

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