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Análise Ciclo de Vida Pilhas

Por:   •  28/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  4.258 Palavras (18 Páginas)  •  1.278 Visualizações

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Principais diferenças entre as pilhas 17

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1: Pilha de zinco/dióxido de manganês (Leclanché). 7

Figura 2: Pilha Alcalina 11

Figura 3: Pilha Recarregável NiCd. 14

Figura 3: Pilha Recarregável NiMH. 15

SUMÁRIO

LISTA DE TABELAS 5

LISTA DE ILUSTRAÇÕES 5

SUMÁRIO 5

2 REVISÃO DE LITERATURA 7

2.1 Pilha Comum 7

2.1.1 Matéria Prima 7

2.1.2 Produção 8

2.1.3 Reciclagem 9

2.2 Pilha Alcalina 10

2.2.1 Matéria Prima 10

2.2.2 Impactos Ambientais na Extração dos Minerais Presentes nas Pilhas Alcalinas 12

2.2.3 Reciclagem 12

2.3 Pilha Recarregável 13

2.3.1 Tipos e Matéria Prima 13

2.3.1.1 Ni-Cd (Níquel Cádmio) 13

2.3.1.2 NiMH (Níquel Metal Hidreto): 14

3 ANÁLISE AMBIENTAL 16

4 CONCLUSÃO 18

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19

1 INTRODUÇÃO

Em todo o mundo, durante todo o processo de industrialização, os recursos naturais foram explorados de forma desordenada, causando efeitos negativos ao meio ambiente e ao homem. Inicialmente foram constatados grandes problemas ambientais e eventos nacionais para se discutir a questão ambiental (NASCIMENTO, 2008).

Durante a década de 70, ocorreu em Estocolmo a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente, que estimulou a educação ambiental no mundo, ampliando a discussão sobre as questões ambientais.

Esses acontecimentos contribuíram significativamente para a implantação sistematizada de processos de Gestão Ambiental, que tem sido uma das respostas das empresas a este conjunto de pressões, em busca de uma industrialização mais sustentável.

De acordo com Ceruti e Silva (2009), a ocorrência de acidentes ambientais significativos foi decisiva para a criação de legislações mais restritivas e de ações dentro das empresas, determinando um maior controle sobre suas atividades potencialmente poluidoras.

O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) pode ser definido como um conjunto de procedimentos para gerir ou administrar uma organização, de forma a obter o melhor relacionamento com o meio ambiente (NASCIMENTO, 2008).

Oliveira (2011) diz que o Sistema de Gestão Ambiental faz com que haja um comportamento voluntário das empresas e gestores na redução do impacto ambiental de suas atividades ou produtos. E para que isso ocorra tem que haver uma identificação e metas e fins ambientais e que desenvolva uma política ambiental sólida. Devendo indicar seus impactos ambientais, criar procedimentos de controles e gestão para controlar seus impactos.

Com isso, surge a necessidade de promover a Análise de Ciclo de Vida (ACV), que consiste na avaliação de cada um dos efeitos ambientais gerados ao longo da vida de um produto, desde as fontes dos recursos primários até o descarte final.

De acordo com a Norma ISO 14040, a Análise de Ciclo de Vida é uma técnica para determinar os aspectos ambientais e impactos potenciais associados a um produto, juntando um inventário de todas as entradas e saídas relevantes do sistema, avaliando os impactos ambientais potenciais associados a essas entradas e saídas, e interpretando os resultados das fases de inventário e impacto em relação com os objetivos de estudo.

Os estudos de ACV tiveram início na década de 60, devido aos questionamentos da sociedade acerca dos limites de extração dos recursos naturais, especialmente de combustíveis fósseis e recursos minerais (ZAPPAROLI, 2011).

No Brasil, os primeiros estudos de ACV começaram nos anos 2000 e desde então várias iniciativas estão sendo realizadas para consolidar essa importante ferramenta de gestão ambiental, uma vez que o meio ambiente é fonte de matéria prima e energia, e contribui de maneira significativa para o bem-estar da população (CLEMENTE e HIGACHI, 2000).

De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica – Abinee, o Brasil comercializa cerca de 1,2 bilhão de pilhas por ano, sendo 800 milhões produzidas no Brasil. Nem toda pilha está dentro do padrão, já que 33% do mercado são formados pelas chamadas “baterias ilegais”. Ou seja, cerca de 400 milhões de pilhas e baterias vêm de contrabando e outras origens, sem nenhuma segurança de que elas acompanham as medidas do Conama.

Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o ciclo de vida das pilhas comum, alcalina e recarregável do ponto de vista ambiental.

2 REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Pilha Comum

2.1.1 Matéria Prima

A pilha comum, ou pilha seca, foi inventada pelo químico francês George Leclanché em 1860, sendo a mais comum das baterias primárias (BOCCHI et al., 2000). Ela possuía uma placa de zinco (anodo), um bastão de grafite inserido em um tubo poroso contendo carbono em pó, dióxido de manganês (MnO2) como agente despolarizante (catodo) e uma solução de cloreto de amônio (NH4Cl) como

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