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ECONOMIA E MEIO AMBIENTE

Por:   •  28/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.137 Palavras (5 Páginas)  •  358 Visualizações

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CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA AMBIENTAL – 3º PERÍODO

ALUNAS: MÁRCIA MIRELLY ANDRÉ DA SILVA

ROSY CARINA DE ARAÚJO VENTURA

 DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

MÁRCIA MIRELLY ANDRÉ DA SILVA

ROSY CARINA DE ARAÚJO VENTURA

TEXTO SOBRE ECONOMIA E MEIO AMBIENTE

Pombal-PB

Novembro / 2016.2

Introdução

As descobertas nos campos da Ciência e Tecnologia acontecem cotidianamente em uma quantidade e velocidade impensadas. Em pouco mais de cem anos, a ciência despertou um desenvolvimento intenso e de extrema importância para a sociedade e a economia mundial. Diversas novidades desde as mais simples, até as mais complexas passam a ter influência direta sobre a vida social da sociedade.

Entretanto, será que o ser humano tem respeitado sua relação com o planeta? Tem demonstrado preocupação com os dilemas ambientais? Será que em meio a tantas conquistas e novidades obteve uma existência mais digna? Será que está mais feliz? Por certo, o atual modelo de desenvolvimento no qual se passa a sociedade atual, apresenta um caráter destrutivo, isto, por que ao longo de todos esses anos muitas mudanças ocorreram no âmbito social, cultural, político, econômico e sobretudo ambiental.

Com o crescente desenvolvimento da humanidade, a necessidade de preservação ambiental tornou se uma questão evidente. Uma vez que, o futuro decorre do comportamento e da relação do homem com a natureza. A fim de proporcionar uma melhor utilização dos recursos naturais e promoção do desenvolvimento sustentável de forma equilibrada.

A dependência entre meio ambiente e crescimento econômico é notória e ganha destaque dia após dia, por isso neste contexto, abordaremos o atual cenário do desenvolvimento econômico frente as questões ambientais, trabalhando o conceito de desenvolvimento sustentável.

  1. Princípio histórico do desenvolvimento sustentável

No final dos anos 1960 e início dos anos 70 deu se início as primeiras discussões sobre as bases para a sustentabilidade do crescimento econômico. No propósito de reduzir os danos ao meio ambiente, medidas foram inseridas de modo a dar continuidade ao crescimento, pondo em destaque a sustentabilidade do ambiente.

A ideia de um novo modelo de desenvolvimento para o século XXI, compatibilizando as dimensões econômica, social e ambiental, surgiu para estabelecer, como ponto de partida no plano conceitual, o velho impasse entre crescimento econômico e preservação ambiental.

Por muito tempo o Estado foi um agente intervencionista no conceito de desenvolvimento econômico, ou seja, ele esteve tradicionalmente atrelado ao antigo padrão de desenvolvimento, em que a ideia era buscar o crescimento econômico sem preocupação com os dilemas ambientais.

Foi então, numa perspectiva de mudança que uma nova reconceptualização do conceito de desenvolvimento foi incrementada. A concepção de desenvolvimento sustentável surge como opção para derrubar as antigas teorias, e viabilizar por meio de estratégias os problemas ambientais, assegurando condições de vida iguais a sociedade.

  1. Relação entre Economia - Meio Ambiente

A relação entre desenvolvimento econômico e meio ambiente remete características cada vez mais próximas, mostrando se em muitos momentos antagônicas e restritivas, ou simplesmente convergentes, mas sempre interligadas.

De fato, abrangida por uma ampla conceituação a economia tem gerado ao longo do tempo muitos problemas ambientais. Parte destes problemas são ocasionados pela falta de planejamento industrial e sobretudo estratégias, que agregadas a políticas públicas possam proporcionar o desenvolvimento com vistas a conservação ambiental.

É no propósito de compreender as interações dessa relação, que muitos estudiosos se preocuparam em argumentar e caracterizar esse elo. Na busca de entender esse fenômeno que tem sido a maior preocupação do século XXI.  De acordo com Cavalcanti (1999, p.63):

Esse não é um fenômeno cujas implicações se devam menosprezar. Não é por outro motivo que se fala hoje, insistentemente, em desenvolvimento sustentável e se procuram referências para entender os desafios da sustentabilidade e construir-se uma ciência da economia comprometida com os alicerces em que se processa a produção de bens e serviços.

Conforme Leite Filho (2000) no meio ambiente tanto a capacidade de assimilar é limitada, quanto à capacidade de assimilar depende da flexibilidade do ecossistema e da natureza da poluição.

Esta situação se evidencia no início dos anos de 1980, quando entra em crise o modelo de desenvolvimento elencado no crescimento econômico a qualquer preço.

Tendo em vista que a economia é uma fonte geradora de problemas ao ambiente, é preciso estabelecer regras ambientais sobre as atividades econômicas, possibilitando direitos e deveres a sociedade. Dentre as estratégias mais simples, uma forma de contribuir para a minimização dessas dificuldades é, instituir instrumentos diretos ou indiretos de uso dos recursos naturais.

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