PROGRAMA DE ESTÁGIO
Por: Carlos Eduardo • 7/5/2018 • Relatório de pesquisa • 2.826 Palavras (12 Páginas) • 345 Visualizações
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Campus Itatiba
RELATÓRIO DA ETAPA N.º : 2  | 
ALUNO: Carlos  | NOTA DA ETAPA: .  | ||
RA:  | |||
CURSO: Engenharia Mecânica - Automação e Sistemas  | ______________________________________  | ||
SUPERVISOR DE ESTÁGIO: Eduardo Balster Martins  | SUPERVISOR DE ESTÁGIO ___ / ___ / ___  | 
PROGRAMA DE ESTÁGIO
PERÍODO PROPOSTO: ____/____/_____   a   ____/_____/_____ Obs.(Verificar a data do período proposto que consta no cronograma de estágio).  | N.º DA ETAPA: ____  | 
Aluno:  | RA:  | 
Curso:  | |
Supervisor de Estágio: Prof.  | |
Empresa:  | |
Departamento :  | |
Orientador Externo:  | |
Cargo do Orientador Externo :  | 
OBJETIVOS DA ETAPA
RESUMO DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NA ETAPA
CRONOGRAMA
ITEM  | ATIVIDADE  | PREVISÃO DE HORAS  | 
Total :  | 
Itatiba, de 2017.
( )  | APROVADO  | ||
Estagiário  | ( )  | REPROVADO  | |
___________________________________  | |||
Orientador Externo  | Supervisor de Estágio ____ / ____ / ____  | 
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 3
- Objetivo .................................................................................................................... 3
 - O Número de Reynolds ........................................................................................... 3
 - Escoamento Laminar ............................................................................................... 4
 - Escoamento Turbulento ........................................................................................... 5
 
2. A BANCADA .............................................................................................................................. 7
3. DEFINIÇÕES REFERENTES AO ENSAIO ................................................................................ 9
3.1 Observação do regime de escoamento ................................................................... 9
3.2 O número de Reynolds em função da temperatura .................................................10
4. CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 12
5. REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 13
- INTRODUÇÃO
 
O conceito do número de Reynolds existe desde 1851, mas o nome número de Reynolds (Re) foi oficialmente reconhecido após Osborne Reynolds (1842-1912), que popularizou o seu uso em 1883. O número de Reynolds surge quando se realiza a análise dimensional de problemas de dinâmica de fluidos, e pode ser usado para determinar semelhança dinâmica entre os diferentes casos experimentais. O número de Reynolds também pode ser utilizado para caracterizar diferentes regimes de fluxo, tais como laminar ou turbulento.
O fluxo laminar ocorre a números de Reynolds baixos, onde o que domina são as forças viscosas, e é caracterizado por suave movimento fluido.
Já o fluxo turbulento ocorre em elevados números de Reynolds onde predominantes são as forças de inércia, que tendem a produzir redemoinhos aleatórios, vórtices e instabilidades no fluxo.
- Objetivo
 
Esta etapa visa calcular e discutir os possíveis efeitos do número de Reynolds em escoamentos em dutos fechados e descrever o passo a passo da elaboração de um projeto mecânico para uma bancada técnica, que permita analisar este conceito.
Inicialmente é necessário conhecer a fundamentação teórica sobre o número de Reynolds.
- O número de Reynolds
 
“A verdade é que ainda não existe análise geral do escoamento de um fluido. Há várias dezenas de soluções particulares conhecidas, existem muitas soluções aproximadas obtidas em computador e uma quantidade enorme de dados experimentais... O principal motivo é que o comportamento do fluido sofre uma mudança profunda e instigante para números de Reynolds moderados. O escoamento deixa de ser suave e permanente (laminar) e torna- se flutuante e agitado (turbulento...). Dispomos de uma quantidade bem grande de dados sobre a transição, mas apenas de um pequeno volume de teoria [1 a 3]. O escoamento parecerá permanente em média, mas irá revelar flutuações rápidas e aleatórias se a turbulência estiver presente. Se o escoamento é laminar, podem existir perturbações naturais ocasionais que são amortecidas rapidamente. Se estiver ocorrendo transição, haverá́ flutuações de turbulência na forma de rajadas intermitentes, pois o aumento do numero de Reynolds causa um colapso ou uma instabilidade do escoamento laminar. Para números de Reynolds suficientemente altos, o escoamento irá flutuar continuamente, sendo denominado escoamento totalmente turbulento.” (WHITE FRANK M. 2011).
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