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Resenha Manufatura na América

Por:   •  21/3/2021  •  Resenha  •  895 Palavras (4 Páginas)  •  169 Visualizações

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Física de Fábrica: Fundamentos da Gestão da Manufatura

HOPP, W. J.; SPEARMAN, M. L. Factory physics. 2. ed. New York: McGraw-Hill Irwin, 2000.

No “capítulo 01 Manufatura na América do livro Física da fábrica: fundamentos da gestão da manufatura” Hopp e Spearman abordam a evolução da manufatura na América, analisando cada período e suas respectivas evoluções, fazendo comparações com o processo evolutivo da Europa e Japão, entendendo que através da compreensão possado é possível validar estratégias solidas e ser base para antecipar o futuro.

Na primeira parte do texto é abordada experiência americana, desde seus primórdios enquanto ainda estava se formado como uma potência nacional e desenvolvem-no uma identificada própria, tendo neste processo uma forte identificação com o método científico, sendo o primeiro sistema de gestão exclusivamente americano conhecido como gestão cientifica. Nesta parte do capítulo é abordado sobre as perspectivas reducionista utilizada na América e holística utilizada no Japão e a diferença da eficácia das suas aplicações.

No segundo e terceiro tópico, os autores abordam a revolução industrial, trazendo o impacto da introdução das máquinas a vapor nas indústria, principalmente na têxtil, a tentativa da Inglaterra em guardar seus segredos industriais e como os americanos superaram as empresas britânicas, que eram tecnologicamente e economicamente superiores com inovação.

Nos tópico seguintes é abordado o sistema americano de fabricação e o papel das ferrovias, o sistema americano se baseava na produção de peças intercambiáveis que permitiu aos americanos aumentar sua produção e depender menos de uma mão de obra especializada, já com o surgimento das ferrovias deu-se início a segunda revolução industrial, sendo o primeiro grande negocio americano, a construção das rodovias movimentaram os mercados de produtos de produção em massa assim como permitiu transporte confortável conectando o pais, junto com as ferrovias também surgiu os serviços de telégrafos, juntos foram os primeiros grandes negócios americanos, que abriu as portas para futuras grandes empresas, pois tornou possível os mercados de massa.

Nos tópicos seguintes o autor aborda as indústrias de aço e sua transformação após o crescimento das indústrias ferroviárias, deram início também a integração horizontal adquirindo seus concorrentes e vertical agrega mais processos da cadeia de valor, tendo destaque a figura do Sr. Andrew Carnegie, que se tornou o principal produtor de aço americano, trabalhando com custos baixos e aproveitando as altas para maximizar seus ganhos e tendo condições de fazer cortes substanciais nas recessões. A produção em massa em indústria de processo já estava consolidada, porém para a indústria de produtos mecânicos, coube a Henry Ford transformar a produção em uma produção de alta velocidade, deixando de lado a práticas de trabalhadores qualificados e adotando a montagem em linha móvel levando o carro ao trabalhador.

O autor relata sobre as importantes contribuições de Taylor para a engenharia e para a gestão, sendo conhecido como pai da gestão cientifica, o método principal do seu sistema de gestão está em dividir o processo de produção em seus componentes e aturar na melhoria da eficiência de cada um. Porém o sistema criado por Taylor visa que os trabalhadores se concentrem em movimentos em vez do trabalho, gerando como resultado que os trabalhadores sejam inflexíveis. O taylorismo gerou ferramentas poderosas, mas não uma estrutura em quais essas ferramentas poderiam atingir seu potencial máximo.

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