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Sensores na Indústria Alimenticia

Por:   •  10/5/2017  •  Projeto de pesquisa  •  3.070 Palavras (13 Páginas)  •  292 Visualizações

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 UNAERP CAMPUS GUARUJÁ.

SENSORES EM UMA EMPRESA ALIMENTÍCIA

GUARUJÁ        

     2017

GABRIELA ANDRADE                RA: 822245

MÁRCIA FERRAZ                         RA: 762049

AMANDA FERREIRA                RA: 822482

YURI IVANOVITCH                        RA: 762035

SENSORES EM UMA EMPRESA ALIMENTÍCIA

Trabalho de Automação Industrial para avaliação parcial do 5º Semestre do ano letivo de 2017.

                                                        

GUARUJÁ

     2017

SUMÁRIO

  1. Introdução
  2. O que são sensores
  3. Tipos de sensores
  1. Sensores de Temperatura
  2. Sensores por micro-ondas medindo umidade
  1. Medida de umidade da massa
  2. Monitoramento da secagem da massa alimentícia
  3. Conclusão
  4. Referências

INTRODUÇÃO

Na indústria alimentícia, os sensores são peças fundamentais para o bem da empresa para uma correta monitorização dos eventos. Neste trabalho especificamente iremos abordar a importância dos sensores no controle de umidade e temperatura em massas alimentícias.

A umidade ocorre em quase todas as substâncias, com a consequência de afetar as propriedades do material. Na área alimentícia a determinação da umidade é uma das medidas mais importantes, atualmente existe inúmeros métodos e sensores para se medir a umidade. A escolha do método a ser aplicado vai depender da forma como a água está presente no sólido, da sua natureza, da quantidade relativa de água, da rapidez desejada na determinação e do equipamento e tecnologia disponível.

DESENVOLVIMENTO

2. O QUE SÃO SENSORES

Literalmente, podemos definir a palavra sensor como “aquilo que sente”. Na eletrônica, um sensor é conhecido como qualquer componente ou circuito eletrônico que permita a análise de uma determinada condição do ambiente, podendo ela ser algo simples como temperatura ou luminosidade; uma medida um pouco mais complexa como a rotação de um motor ou a distância de um carro até algum obstáculo próximo ou até mesmo eventos distantes do nosso cotidiano, como a detecção de partículas subatômicas e radiações cósmicas. Os sensores podem ser classificados como um tipo de transdutor. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. Um motor, por exemplo, é um tipo de transdutor, pois converte energia química ou elétrica em energia mecânica. Um alto-falante também é um transdutor, já que ele transforma energia elétrica em som. Porém, um sensor pode ser definido como um transdutor específico, que transforma algum tipo de energia (luz, calor, movimento) em energia elétrica, utilizada para a leitura de alguma condição ou característica do ambiente. O desenvolvimento de sensores e a sua aplicação trouxe como consequência inúmeras vantagens ou comodidades para a vida moderna. Desde a possibilidade de aumentar a eficiência no funcionamento de um motor ou de uma linha de produção, realizar uma pesquisa científica com maior precisão e em menor tempo, até o fato de poder estacionar o carro sem o perigo de batê-lo ou de ter a segurança de que qualquer tentativa de furto de sua casa poderá ser frustrada, tais são as vantagens oferecidas pelo uso de sensores. Apesar de ser imensa a variedade de sensores eletrônicos, podemos dividi-los basicamente em dois tipos: sensores analógicos e sensores digitais. Essa divisão é feita de acordo com a forma a qual o componente responde à variação da condição. Os sensores analógicos são os dispositivos mais comuns. Tais sensores são assim designados pois baseiam-se em sinais analógicos. Sinais analógicos são aqueles que, mesmo limitados entre dois valores de tensão, podem assumir infinitos valores intermediários. Isso significa que, pelo menos teoricamente, para cada nível da condição medida, haverá um nível de tensão correspondente. Por exemplo, quando um LDR, um dispositivo cuja resistência varia de acordo com a luminosidade, é submetido a uma luz cada vez mais intensa, pode-se verificar que sua resistência 1 diminuirá gradativamente. Utilizando um circuito divisor de tensão, podemos fazer com que através dessa variação da resistência, haja uma variação na tensão. Já os sensores digitais baseiam-se em níveis de tensão bem definidos. Tais níveis de tensão podem ser descritos como Alto (High) ou Baixo (Low), ou simplesmente “1” e “0”. Ou seja, esses sensores utilizam lógica binária, que é a base do funcionamento dos sistemas digitais. Ao contrário de um sensor analógico, onde os valores possíveis são teoricamente infinitos, um sensor digital poderá apenas alternar entre certos estados bem definidos, não sendo possível haver um valor intermediário entre eles. Um par óptico, constituído por um emissor e receptor de infravermelho, é um exemplo de um sensor digital simples, onde apenas dois estados são possíveis. Se o feixe de infravermelho atinge o receptor, teremos um nível de tensão baixo. Quando algo bloqueia o caminho do feixe, temos um nível de tensão alto. Não há um nível de tensão intermediário entre ambos.  Existem, porém, sensores digitais mais complexos. Enquanto que um sensor digital simples apenas indica se está acionado ou não, os modelos mais complexos podem alternar entre várias respostas distintos respondendo de forma mais elaborada, enviando valores binários mais complexos. Eles comunicam-se com outros sistemas de forma mais complexa, podendo enviar informações como temperatura ou aceleração, por exemplo.

3. TIPOS DE SENSORES NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA

  1. Sensores de Temperatura

A temperatura é um fator muito importante no setor alimentício, alimentos como leite e vegetais devem ser armazenados em temperaturas próximas ao do congelamento, não podendo variar, caso o contrário ocorrerá variações na qualidade. Medidas de temperatura com exatidão e boa precisão se fazem necessárias em muitos sistemas de instrumentação e controle de processos. Entretanto, devido às respostas não lineares e a baixa amplitude nas saídas dos sensores torna-se necessário o condicionamento dos sinais, seja amplificando ou compensando as não linearidades antes de qualquer outro processamento adicional.

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