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A Tecnologia e seus impactos na vida dos adolescentes.

Por:   •  8/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  763 Palavras (4 Páginas)  •  368 Visualizações

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TÍTULO: Tecnologia e seus impactos na vida dos adolescentes.

INTRODUÇÃO

Um fator muito preocupante no mundo atual é a obesidade. Ela, por sua vez, afeta um terço da população mundial e, com o avanço da tecnologia, no decorrer dos últimos anos, o número de obesos aumentou, pois as pessoas estão preferindo mais ficar em casa e comer comidas que fazem mal a saúde (as comidas ”fast-food”) a fazer alguma atividade física para queimar calorias provenientes dessas comidas e ter uma qualidade de vida melhor.

O sedentarismo, que é justamente isso que foi descrito, significa ficar em casa o dia todo, sem fazer absolutamente nada e comer comidas maléficas a saúde. Ao invés das crianças ou adolescentes irem se divertir com seus amigos fazendo brincadeiras, os mesmos gastam seu tempo em joguinhos virtuais e não conseguem nenhum gasto calórico com isso. Desse modo, na adolescência, podem aparecer doenças de forma precoce, como problemas na visão e, até um possível quadro diabético. 

Segundo o filósofo Rousseau, que tinha a teoria do “Bom Selvagem”, que dizia que “o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe”; ou seja, nascemos com um espirito bom, mas, conforme vamos conhecendo as coisas no mundo a nossa volta, como a tecnologia e o sedentarismo, por exemplo, acabamos se corrompendo com isso.

 

DESENVOLVIMENTO

O sedentarismo começa quando temos o carro para se locomover para onde quisermos, isto é, grande parte das pessoas vai à padaria ou qualquer outro lugar que fica na esquina de sua respectiva casa de carro, ou seja, ir a pé ou de bicicleta é um transporte desprezado. Desse modo, tornou-se fácil pedir comida fast-food questão de minutos, pois um simples telefonema trará seu lanche ou pizza no conforto de sua casa. Existem alguns aplicativos para esse tipo de serviço, como o “iFood” e, muitos outros lugares estão se adaptando a esse meio tecnológico de pedir comidas. 

De acordo com Lacerda e Rodrigues (2014) relata que a obesidade atinge tanto países desenvolvidos quanto países em desenvolvimento. No Brasil, em 1970, a prevalência de crianças e adolescentes entre a faixa etária de 6 a 18 anos era relativa a 4%, já no ano de 1990 a representação de crianças com sobrepeso passou a ser de 14%, em 2003 o índice de obesidade atingiu o percentual de 17%. Ou seja, houve um aumento quatro vezes mais desde o início da pesquisa.

Os pais, por mais incrível que possa parecer, também possuem sua parcela de culpa se caso seu filho for obeso, pois ao invés dos mesmos fazerem comidas saudáveis e nutritivas para ele comer, os pais preferem gastar menos tempo comprando comidas industrializadas ou maléficas para a criança comer. Há também, o fato da criança desde cedo já querer um aparelho celular para passar horas e horas jogando e esquecer o mundo. Se, esse hábito de comer mal e jogar diariamente se tornar frequente, essa criança pode ter um quadro de diabetes em sua própria adolescência.

No entanto, em meio a tantos problemas, para minimizar o sedentarismo, algumas cidades possuem em algumas praças ao ar livre, aparelhos de ginástica para qualquer pessoa de qualquer idade fazer o uso dele, sem pagar nada. Porém, não há muitas pessoas que fazem isso devido a falta de tempo; mas, são as mesmas pessoas que ficam jogando ou passando duas horas diretas conectadas via computador ou celular e não possuem tempo para se exercitar.  

CONCLUSÃO

Cabe aos pais também, orientar seus filhos desde cedo sobre o uso de celulares, sobre a prática de atividade física e alimentação regulada, pois a criança bem informada disso saberá se alimentar direito, fará algum esporte ou caminhada e não terá problemas para crescer obesa. Convidar o filho para caminhar, ter criatividade em fazer seu lanche para ser nutritivo; coisas que podem não ser nada, mas que poderão fazer grande diferença no futuro. (DESCONHECIDO, 2015)

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