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O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE BASE DE DADOS E SEUS IMPACTOS DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19

Por:   •  6/12/2022  •  Trabalho acadêmico  •  3.348 Palavras (14 Páginas)  •  79 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO

CAMPUS SÃO LUÍS - MONTE CASTELO

DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO

CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

LUCAS FELIPE DOS REIS FERREIRA

PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE BASE DE DADOS E SEUS IMPACTOS DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19: ESTUDO DE CASO DO CONECTESUS POR MEIO DA REDE NACIONAL DE DADOS EM SAÚDE

São Luís

2022

LUCAS FELIPE DOS REIS FERREIRA

PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE BASE DE DADOS E SEUS IMPACTOS DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19: ESTUDO DE CASO DO CONECTESUS POR MEIO DA REDE NACIONAL DE DADOS EM SAÚDE

Projeto de trabalho final de conclusão de curso apresentado para a disciplina de Monografia I, ministrada pela Profa. Jeane Silva Ferreira.

Orientador: Prof. João Carlos Pinheiro

São Luís

2022

Sumário

1.        INTRODUÇÃO        4

2.        OBJETIVOS        6

2.1.        OBJETIVO GERAL        6

2.2.        OBJETIVOS ESPECÍFICOS        6

3.        JUSTIFICATIVA        6

4.        FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        7

4.1.        ENTENDIMENTO SOBRE FUNCIONAMENTO DE UM BANCO DE DADOS        7

4.2.        INTEGRAÇÃO DE BANCO DE DADOS ENTRE SISTEMAS DISTINTOS        8

4.3.        SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E A PANDEMIA DA COVID-19        9

5.        METODOLOGIA         10

5.1.        CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA        10

5.2.        DEFINIÇÃO DAS DIFICULDADES NO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO        10

5.3.        IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS UTILIZADAS        11

Bibliografia        12

  1. INTRODUÇÃO

        Desde a introdução do Sistema Único de Saúde, popularmente conhecido como SUS, o Brasil se tornou reconhecido mundialmente devido à grande evolução proporcionada ao sistema público de saúde. Dentro desse contexto, o Sistema de Informação em Saúde (SiS), tem sido importante para o processo de tomada de decisões de centros de saúde, que tem potencializado a atuação médica, permitindo praticidade para atuação além do registro do paciente para o hospital. Porém o SUS, ao passar do tempo acabou se tornando um sistema legado, e juntamente disso teve um crescimento não padronizado e estruturado, gerando subsistemas que possuíam sua própria padronização, com isso problemas foram gerados, afetando a integridade do sistema público de saúde. Onde relatórios não possuem exatidão, ou dados são obtidos de maneira incompleta, além de falta de integração dessas informações entre os hospitais, podendo gerar redundância dentro do sistema público de saúde.  

O período pandêmico, proporcionado pelo COVID-19, acabou por evidenciar dificuldades dentro do sistema, que se desenvolviam devido a múltiplos subsistemas interdependentes existentes. Esses problemas dificultam que os dados presentes no SUS fossem obtidos com exatidão, ou que pudessem ser extraído algum tipo de informação dentro da base de dados, dessa forma, gerando atrasos na computação dos dados e nos relatórios dos mesmos que apresentavam inconstâncias. Diversos eventos e situações podem ser usadas para exemplificar, porém o apagão de dados do Ministério da Saúde, que ficou conhecido como “O apagão do SUS”, e a subnotificação de casos de COVID-19 servem como norte ao entendimento da estruturação da base de dados precarizada (CORSINI, 2022).

Com isso se fez necessário um processo de integração e informatização do sistema público de saúde brasileira, que foi instituído pela portaria nº 1.434 do Ministério da Saúde, de 28 de maio de 2020, onde o projeto tem coordenação do DATASUS. Um dos objetivos do programa é que, por meio de um aplicativo de celular ou da web, o cidadão possa consultar seu histórico clínico, como vacinas aplicadas, exames laboratoriais, internações, farmácias e outros serviços prestados pelo SUS, dessa forma estruturando todos os dados oferecido por estabelecimentos de saúde (públicos e privados).

O processo de integração de dados, isto é, como as informações são enviadas para o banco de dados do sistema principal pelos seus subsistemas, que para esse estudo de caso é a base de dados do SUS, possui fragilidades devido aos inúmeros sistemas utilizados. Essas fragilidades, como a falta de integração, falta de padronização dos dados e inconsistência, servem para mostrar a necessidade de estruturação desses sistemas, e de seus dados, permitindo com que os órgãos responsáveis possam agir de maneira rápida e simplificada (NAEEM, 2019). Para auxiliar o Conecte SUS, surgiu a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), que também foi instituída pela Portaria nº 1.434, que permite a interoperabilidade entre os subsistemas, com isso tendo uma base de dados mais segura e eficiente, visando resolver problemas que prejudicaram a análise de dados presentes no SUS, como relatórios de vacinados contra a COVID-19 (MINISTÉRIO DA SAÚDE). Logo, devido aos problemas que se desenvolveram ao longo dos anos dentro das diferentes implementações realizadas para o SUS, se denota uma latente necessidade de estruturação desses dados, visando maior transparência e controle dos dados gerenciados pelo Ministério da Saúde para com o SUS.

Com isso, a pergunta norteadora para essa pesquisa é: Como o RNDS pode resolver problemas no gerenciamento de preenchimento de dados em um banco de dados, alimentado por inúmeros subsistemas de saúde? Por meio desse estudo de caso, que é a implementação do RNDS, que focado em estruturar esses conjuntos de dados do SUS, podemos extrair informações que permitem auxiliar o desenvolvimento de novos sistemas e suas relações com os bancos de dados, focando na integração desses bancos.

A hipótese que foi desenvolvida para seguimento desta pesquisa é proporcionar um conhecimento, voltado a nível de desenvolvimento relacionado a banco de dados, no processo de aprimoramento de sistemas legados que precisam que o banco de dados possua integração de diferentes bancos de dados, para possibilitar a estruturação de sistemas com informações mais coesas, a nível de entendimento de definição de um banco de dados, dessa forma, tornando sistemas legados mais eficientes, logo mais operacionais, e subsequente a isso, facilitando a manutenção desses sistemas, com isso permitindo que as informações, presente no banco de dados, possam ser obtidas com mais facilidade, exatidão e precisão.

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