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Portfolio individual 1 semestre

Por:   •  26/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  4.395 Palavras (18 Páginas)  •  213 Visualizações

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SUMÁRIO

Sumário

Sumário

1        - INTRODUÇÃO        

2        - Objetivo        

3        - Desenvolvimento        

3.2 Interação humano computador        

3.3 Design de interfaces        

4        - Conceitos de uso        

5        - design de interação        

6        - Normas iso 9126, 9241,13407        

7        - Sistemas de comércio eletrônico        

8        - Políticas de segurança e auditoria        

9        - Liberalismo econômico        



  1.  - INTRODUÇÃO

Nesta dissertação iremos falar sobre interface, interação e usúarios, design de interface, interação humano computador, conceito de uso, design de interação,e normas da iso, uma empresa que necessita de avanço tecnológico para análise e desenvolvimentos de sistemas.


  1. - OBJETIVO

Utilizar as disciplinas para a criação de programas, para desenvolver o sistema empresarial levando em conta sempre a ética, humanização e o relacionamento interpessoal tendo controle dos arquivos gerados para maior segurança das maquinas a ser instalado o programa desenvolvido.

 A fim de atender suas carências tecnológicas e fazer com que ela desenvolva no mercado e que a empresa tenha êxito nos serviços prestados passando confiabilidade,  tendo assim mais conceito na concorrência.


  1. - DESENVOLVIMENTO

3.1- INTERFACE, INTERAÇÃO E USUÁRIOS

A Interface com o Usuário é uma parte fundamental de um software; é a parte do sistema visível para o usuário, através da qual, ele se comunica para realizar suas tarefas. Pode se tornar uma fonte de motivação e até, dependendo de suas características, uma grande ferramenta para o usuário, ou então, se mal projetada, pode se transformar em um ponto dec isivo na rejeição de um sistema. As interfaces atuais têm como objetivo fornecer uma interação pessoacomputador o mais "amigável" possível. Dessa forma, ela deve ser fácil de ser usada pelo usuário, fornecendo seqüências simples e consistentes de interação, mostrando claramente as alternativas disponíveis a cada passo da interação sem confundir nem deixar o usuário inseguro. Ela deve passar despercebida para que o usuário possa se fixar somente no problema que deseja resolver utilizando o sistema. Visando tornar a interação com o usuário mais natural e menos hostil, as interfaces passaram a ser constituídas, entre outros itens, por elementos gráficos, onde imagens representando dados e tarefas disponíveis são manipuladas diretamente pelo usuário. Na realidade, tais ítens não constituem os dados nem as tarefas; são apenas seus signos, isto é tudo que possa ser assumido como um substituto significante de outra coisa qualquer . Atualmente, os sistemas de software não são vistos apenas como processamento de dados. São encarados como mensagens complexas enviadas dos projetistas para os usuários. Pesquisas recentes na área Interação HomemComputador (HCI - Human Computer Interaction) conscientizaram os programadores da necessidade de uma comunicação em interfaces nos dois sentidos, isto é, os usuários não só enviam mensagens para os programas de aplicação, mas também recebem e interpretam mensagens provenientes da ou através da aplicação. A HCI, quando examinada sob o ponto de vista da comunicação, mostra que os sistemas possuem dois papéis de comunicação inerentes: eles são enviadores e receptores de mensagens e eles próprios constituem mensagens enviadas dos projetistas para os usuários através do meio. Um dos principais objetivos no projeto de IUs é a obtenção de interfaces amigáveis , isto é, interfaces que o usuário se sinta confortável e encorajado de usar. Quando alguns aspectos, como os fatores humanos e fatores do domínio (compreensão do problema) são considerados, obtém-se um diálogo natural. Muito tem se falado a respeito da preocupação com a interface por parte dos profissionais ligados ao projeto de sistemas. E realmente existe esta necessidade de se focar a atenção no planejamento e desenvolvimento da interface desses sistemas. Na realidade, até determinado tempo atrás, essa preocupação inexistia, uma vez que os usuários de programas de software eram os seus próprios desenvolvedores. Sendo assim estes julgavam não haver a necessidade de “gastar” tempo com a estrutura da interface do programa, pois conheciam a fundo o software que iriam trabalhar. Mais tarde, com o início da introdução de computadores em variados tipos de organizações, estes programas passaram a ser destinados a um pequeno público de usuários externos, que recebiam treinamento pesado sobre o sistema que utilizariam. Até este ponto tudo ia relativamente bem com as interfaces humano-computador, mas quando os programas de computadores passaram a ser destinados a um público mais amplo e menos treinado, e os sistemas passaram a ser propostos como produtos, destinados ao mercado consumidor, a forma como vinha sendo tratada essa questão passou a não mais funcionar. Isso aconteceu por volta de duas décadas atrás, sendo mais intenso a partir da década de 90, com a “explosão” da informática. Até então, o desenvolvedor tinha muito mais sucesso construindo programas de aplicação, do que interfaces com o usuário. Este profissional tinha um conhecimento profundo sobre métodos e técnicas e possuía ferramentas que o auxiliavam na construção de um sistema eficaz. Porém já não possuía as mesmas facilidades em relação ao desenvolvimento de uma interface com o usuário, tarefa que exige abordagens, métodos, conhecimentos e treinamento que estes profissionais não recebiam na sua formação e por conseqüência não julgavam necessários. A falta de interesse pela lógica de utilização, fazia com que as interfaces com os usuários fossem sempre deixadas como última coisa no desenvolvimento de um software. O usuário, e o trabalho que este efetivamente realizava, era praticamente desconsiderado e as informações necessárias para a estruturação do sistema eram baseadas em dados estritamente técnicos, passados por gerentes e responsáveis pelos sistemas. Fundamentalmente, deixavam de envolver o usuário na concepção e teste de protótipos. Assim, com a mudança deste pensamento, sobretudo nos anos 90, foram desenvolvidas as primeiras abordagens, métodos, técnicas e ferramentas destinadas a apoiar a construção de interfaces intuitivas, fáceis de usar e produtivas. A Engenharia de Usabilidade, até então desconhecida, saía dos laboratórios das universidades e institutos de pesquisa e começava a ser implementada, como função nas empresas desenvolvedoras de software. O desenvolvimento desta área, assim como o da informática em geral, tem crescido cada vez mais, de maneira irreversível e considerável. Hoje é indissociável a aplicação de estudos baseados em interface na estruturação de um sistema. O usuário passou a ser valorizado, ganhou mais poder e liberdade. Resta aplicar os resultados dos recentes estudos da área no desenvolvimento de softwares, fornecendo ao usuário este poder, desde que associado à funcionalidade e facilidade de uso do sistema, pois para o usuário, a interface é o sistema.

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