Resumo do Documentário: Hackers, Anjos e Criminosos

Resumo do Documentário - Hackers, Anjos e Criminosos

O documentário mostra a história de alguns hackers que entre as décadas entre os anos 90 e 2004 assombraram os EUA. Um destes personagens era chamado de Dr. Zap, pseudônimo utilizado por Iam Murphy para não ser descoberto por todos, após ter invadido as contas da AT&T (empresa americana de telefônica). Hoje ele se considera um hacker honesto e trabalha justamente na segurança dos sistemas corporativos.

Também vemos os relatos de outros hackers que se definem como “mocinhos” pois sua função e invadir os sistemas da própria empresa contratante para depois analisar as falhas do sistema e assim a sua reparação.

O filme mostrou que em 2001 os hackers chineses também provocaram bastantes estragos com seu vírus chamado “Cod Red”, que tinha por objetivo atacar a infraestrutura da internet. Atualmente em todos os países e principalmente nos EUA equipes especialmente treinadas para localizar possíveis ataques cibernéticos. Essas equipes em sua grande maioria são formadas por “hackers do bem”.

Um dado importante do documentário é que a grande maioria dos ataques não são documentados ou  informados as autoridades, além de que a própria empresa também não fica sabendo do ocorrido pois suas equipes de TI tendem a esconder a falha como forma de minimizar suas fragilidades.

Existe hoje uma Escola de Hackers, onde jovens de toda parte do mundo são escolhidos para formarem um equipe de profissionais que irão vencer os hackers. Especialistas afirmam que a Info Guerra é real, como um Pearl Harbor eletrônico. É difícil encontrar a verdadeira identidade do hacker, pois em sua maioria são adolescentes dentro de suas próprias casas ou escolas. A vulnerabilidade da internet sem fio também preocupa os especialistas em ataques cibernéticos.

Hoje um dos principais alvos no ataque dos hackers é a Pirataria de Filmes, com muita agilidade conseguem invadir os arquivos confidenciais de filmes que ainda serão lançados e disponibilizam gratuitamente em sites para download.

Um dos maiores defensores deste tipo de liberdade eletrônica John Perry Barlow um ex hacker que fundou a Electronic Frontier Foudation em que defende  este tipo de invasão.

É mostrada também, uma concepção que pretende mudar o significado do termo “hacker”, para o de um profissional que construa e use o seu talento para o bem, transferindo significação de criminoso, invadir e destruidor, para o termo “cracker”, fato que gera certa controvérsia no meio cibernético. Inclusive vem sendo tema de estudos na Oxford University que ainda não incorporou o termo “cracker” como o antônimo de hacker no mais famosos dicionário do mundo o “Oxford Dictionary”.

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