Sistemas Computacionais

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 IHC - INTERAÇÃO HOMEM – COMUPUTADOR 4

2.1 INTERFACES 4

2.2 GERAÇÕES DE INTERFACES 5

2.3 USABILIDADE, COMUNICABILIDADE E APLICABILIDADE E NORMAS ISO. 5

2.3.1 USABILIDADE 5

2.3.2 COMUNICABILIDADE 6

2.3.3 APLICABILIDADE 6

2.3.4 NORMAS ISO 9126, ISO 9241 E ISO 13407 6

2.4 DESIGN DE INTERFACES 8

3 COMÉRCIO ELETRÔNICO 9

4 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 11

4.1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 11

4.2 AUDITORIA 12

5 LIBERALISMO 14

5.1 ESTADO LIBERAL 14

5.2 LIBERALISMO ECONÔMICO 15

5.3 ESTADO SOCIAL 15

6 CONCLUSÃO 16

REFERÊNCIAS 17

1 INTRODUÇÃO

No mundo atual, cada vez mais globalizado, onde as pessoas, os governos e as empresas trocam informações, realizam transações financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais em todo o planeta, os avanços tecnológicos tem se tornado cada vez mais impactante no dia a dia das pessoas. No que diz respeito à da informação, tem se observado sua importância para uma organização, onde a mesma pode definir a sobrevivência ou a descontinuidade das atividades de um negócio. Imagina o que aconteceria se uma instituição financeira perdesse todas as informações de seus clientes ou uma pessoa ficando rica da noite para o dia por ter conseguido descobrir uma informação valiosa analisando um grande volume de dados. Diante deste cenário, entidades invertem pesado em recursos tecnológicos, para obter manter suas informações.

Na Primeira Parte será abordado o conceito de interação homem-computador, as gerações das interfaces, assim como a importância de se desenvolver sistemas com bom design usabilidade, aplicabilidade e comunicabilidade. Também serão abordadas as Normas técnicas ISO que estabelecem a gestão da qualidade para softwares e trabalhos de escritório. Na segunda parte a ênfase será no comercio eletrônico, o que é o e-commerce e quais os tipos mais comuns de comércio eletrônico. Na terceira parte será a tratativa será a segurança da informação, seu valor e importância, bem como os meios de proteger uma informação, política de segurança e auditoria. E, na quarta parte será trabalhado o conceito de liberalismo de estado. A metodologia utilizada para o desenvolvimento deste artigo foram pesquisas bibliográficas e pesquisas na internet.

2 IHC - INTERAÇÃO HOMEM – COMUPUTADOR

2.1 INTERFACES

O homem sempre necessitou de uma boa e fácil interação com as interfaces do seu cotidiano, como exemplos, a maçaneta de uma porta, uma chave entre outros. Na computação não é diferente, no início da utilização dos computadores, o foco do estudo da interface envolvia principalmente o hardware e o software, não existia um estudo aprofundado de interface, a interação foi de certa forma, primária, o homem era considerado foco secundário e tinha que se adaptar ao sistema criado. Com o aumento da utilização dos computadores o homem deixou de ser o foco secundário passando a ser foco primário. Dessa forma, surgiu um processo de estudo sobre interfaces com o objetivo de facilitar a interação e melhor adaptá-las ao ser humano, esse estudo é chamado de Interface Homem-Computador, que tem o objetivo de criar sistemas de fácil operação, eficiente, seguros e que funcionem.

Interface é um conjunto de elementos que possibilitam o relacionamento entre o computador, o ser humano e o ambiente. Ela vai além da comunicação estabelecida entre homem, software e hardware. Os aspectos cognitivos e emocionais do usuário são muito importantes. Usuários sendo as pessoas que utilizam um sistema computacional e Interação, como as ações do usuário frente a uma interface. Como exemplo, um editor de texto, onde o cursor mostra onde deve ser digitado e o usuário executa o processo de digitação no teclado, o sistema fornece o feedback da ação realizada pelo usuário e por último a imagem do disquete mostra como salvar o documento.

A interface de usuário deve ser entendida como uma parte do sistema computacional com a qual uma pessoa entra em contato físico, perceptiva e conceitualmente. (MORAN, 1981, p. 7).

Os principais desafios de IHC são:

• Equilibrar conforto e facilidade de uso com desempenho da aplicação;

• Projetar sistemas que atendam diferentes perfis de usuários;

• Projetar boas interfaces em aplicações complexas, que normalmente possuem um grande número de funções.

2.2 GERAÇÕES DE INTERFACES

• Primeira Geração (anos 40) – baseada em comandos escritos pelos próprios usuários (query interfaces), a interação entre usuário e computador é puramente textual e feita através de comandos. A tecnologia de hardware era mecânica e eletromecânica, sem retorno visual, os usuários eram os próprios inventores. Exemplos: unix, ms-dos e SO dos mainframes.

• Segunda Geração (anos 50) – menu simples: uma lista de opções é apresentada ao usuário e a decisão apropriada é selecionada via algum código digitado. A tecnologia de hardware era válvulas e transistores, os usuários eram especialistas e profissionais da computação.

• Terceira Geração (Anos 60 e 80) – orientada a janela, interfaces de apontar e apanhar: São interfaces conhecidas como “WIMP” (Windows, ícons, menu, pointing devices). Trazem o conceito de mesa de trabalho (Desktop). A tecnologia de hardware era circuito integrado, monitores monocromáticos dos anos 60 a 80 e monitores coloridos nos anos 80 e a invenção do mouse. Os usuários passaram a ser profissionais de todas as áreas.

• Quarta Geração (atualidade) – hipertexto e hipermídia: Nessa geração, ela acrescenta na terceira geração as técnicas de hipertextos e multitarefa, e está presente na maioria das estações de trabalho e dos computadores atuais. A tecnologia de hardware são computadores portáteis

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