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OXIRREDUÇÃO EM TESTE DE BAFÔMETRO

Por:   •  5/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  3.757 Palavras (16 Páginas)  •  222 Visualizações

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EMANUEL HENRIQUE VALENÇA SILVA

HEBERT MATHEUS SILVA E SILVA

VERNER RAFAEL RIOS FERREIRA

PEDRO HENRIQUE LOPES RAMOS DOS SANTOS

OXIRREDUÇÃO EM TESTES DE BAFÔMETRO

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO

CONCEIÇÃO DO COITÉ - BA

2019

EMANUEL HENRIQUE VALENÇA SILVA

HEBERT MATHEUS SILVA E SILVA

VERNER RAFAEL RIOS FERREIRA

PEDRO HENRIQUE LOPES RAMOS DOS SANTOS

OXIREDUÇÃO EM TESTES DE BAFÔMETRO

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO

Relatório das aulas laboratoriais apresentado ao Educandário Divino Mestre, elaborado pelos estudantes que cursam a turma do 3ª ano do Ensino Médio, ao professor Saulo Ramos Adorno à disciplina de Química para fins de avaliação parcial da III etapa.

CONCEIÇÃO DO COITÉ - BA

2019

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Materiais do experimento        9

Figura 2 (foto a esquerda): Ácido a ser posto no béquer.        10

Figura 3 (foto a esquerda): Ácido a ser posto no béquer        10

Figura 4: Solução ácida a ser gotejada nos gizes.        10

Figura 5: Reação entre o dicromato de potássio e o álcool.        11

Figura 6: Bafômetro finalizado.        11

Figura 7: Erlenmeyer com a tampa adaptada pelo grupo.        12

Figura 8 (foto a esquerda): Álcool a ser soprado por um membro da equipe.        13

Figura 9 (foto à direita): Comparação entre a cor das soluções, na direita está aquela que sofreu redução e na esquerda a solução inicial.        13

Figura 10: Comparações dos gizes.        15

Figura 11: Reação no Bafômetro II.        16

Figura 12: Reação na presença se permanganato de potássio.        16

SUMÁRIO

1

INTRODUÇÃO.................................................................................................

05

2

OBJETIVO GERAL........................................................................................

08

2.1

Objetivo Específico...........................................................................................

08

3

MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................

09

3.1

Bafômetro, modelo I.........................................................................................

09

3.2

Bafômetro, modelo II........................................................................................

12

4

DISCUSSÃO E RESULTADOS......................................................................

14

5

CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................

17

6

REFERÊNCIAS................................................................................................

18

1 INTRODUÇÃO

        O vinho e a cerveja foram provavelmente as bebidas alcoólicas mais conhecidas na Antiguidade. As pessoas não sabiam explicar a produção dessas bebidas a partir da uva e da cevada, mas no caso do vinho, em particular, associaram esse mistério e os seus efeitos no organismo humano a uma divindade mitológica específica: o deus Dioniso ou Baco. Os cultos a Dioniso tiveram origem em sociedades primitivas, pertencendo a um estrato cultural anterior, inclusive, ao advento da religião dos deuses do Olimpo na Grécia antiga, iniciada na idade do ferro.

         Ao longo dos cem últimos anos, arqueólogos encontraram uma quantidade notável de evidências da existência dos festivais dionisíacos em toda a Grécia, grande parte deles realizados por mulheres, conforme retratado na tragédia intitulada As bacantes, de Eurípedes. O propósito dessas mulheres era conjurar o espírito dionisíaco e se libertarem, ao menos temporariamente, das repressões vivenciadas em suas vidas normais. Acredita-se também que os rituais dedicados ao deus tinham ligação com a fertilidade (Krausz, 2003).

        Em A origem da tragédia, Nietzsche, que muito se interessou pelos mitos associados a Dioniso, apontou a polaridade existente entre Dioniso e Apolo como dois aspectos complementares da cultura grega. O aspecto dionisíaco foi considerado por ele como sendo uma espécie de contrapolo, um movimento contrário a uma cultura e sociedade em que predominava os valores do equilíbrio, da proporção e da sobriedade.

        A partir da Revolução Industrial, registrou-se grande aumento na oferta de destilados e um maior consumo por toda parte. Com as bebidas destiladas, o consumo tornou-se mais perigoso e os comportamentos desajustados decorrentes do consumo dessas bebidas passaram a ser considerados conduta pecadora e fraca, associada a desvio de caráter e imoralidade (Ribeiro, 2004; LOPEZ et al., 2008 apud Machado, 2010).

Lavoisier, em seu Traité élémentaire de chimie, sugeriu a substituição do termo espírito do vinho pelo nome geral álcool, para caracterizar o “licor que poderia ser obtido pela fermentação de qualquer material açucarado”. Esse novo tratamento vem indicar o esmorecimento das “virtudes celestiais” das bebidas alcoólicas (Beltran, 2000). A fermentação é também chamada de reação de Gay-Lussac, pesquisador responsável pela formulação de sua estequiometria no início do século XIX.

        A necessidade de se determinar a quantidade de etanol no sangue de um indivíduo tornou-se evidente a partir do aprimoramento dos automóveis e do número crescente de acidentes envolvendo motoristas que haviam consumido bebidas alcoólicas. Quando a concentração de álcool no sangue atinge níveis muito altos, o controle encefálico sobre o sistema respiratório pode ficar paralisado.

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