A Administração Pública Pública
Por: Taise Torres • 28/10/2025 • Trabalho acadêmico • 758 Palavras (4 Páginas) • 39 Visualizações
ATV 1 Administração Pública Pública
1.
a. R: Para discutir políticas públicas é importante considerar a multidisciplinaridade pois a resolução de problemas deve ser considerada a partir de um ponto de vista sistêmico. Os urb sistemas, citados pelos autores, é o fluxo de materiais através de um sistema urbano complexo e carregado de interações variadas, são sistemas complexos que se adaptam e dependem de uma dinâmica de interações em rede para funcionar. Assim não se pode formular políticas publicas considerando ações específicas, é preciso visão sistêmica e cientificamente embasada.
b. A janela política aberta devido á atual crise relacionada a pandemia da COVID 19, pode ser classificada, segundo a classificação de Kingdon (2003) como uma janela de problemas aleatórios. Trata-se de uma crise aleatória, que abre janelas imprevisíveis.
c. O estagio determinante para as conclusões do artigo é o estágio da formulação de politica pública. Neste estágio se da a discussão com os diversos atores envolvidos. È nele que na visão dos autores, deve-se buscar comunicação mais ampla com a comunidade cientifica, buscando á construção de políticas públicas bem embasadas, que levem ao caminho da sustentabilidade urbana.
2. Discorda. Para o autor aquilo que o governo decide não fazer não seria política pública e sim falta de política pública voltada para a solução de um determinado problema. Segundo o texto a omissão ou negligência não seve ser considerada política pública, mas a não inserção do problema na agenda formal.
3. a. Reino Unida, Noruega, Canadá, Japão. São Monarquias constitucionais, que conferem poucos poderes políticos nas mãos do Rei ou Rainha.
b. Brasil, EUA, Uruguai e Chile. São sistemas Republicanos, onde o presidente é o chefe do poder executivo.
c. Brasil, EUA, Uruguai e Chile
d. Itália, Alemanha, Grécia e ìndia. São Repúblicas Parlamentares onde o 1º ministro é o chefe do poder executivo do governo e também lidera a legislatura.
4. Analisando a questão Hong Kong – China com base nos conceitos de elementos básicos do Estado, as atitudes da China em relação ao território semi-independete tem certa lógica. Hong Kong foi durante muitos anos território de domínio Inglês, ao ser devolvida á China em 1997 foi prometida a Hong Kong autonomia através da lei “um país dois, dois sistemas “, até 2047. A lei funciona bem com Macau, mas com Hong Kong a China recebe maior resistência por parte da população, que resiste ás influencias do governo central sobre o território. A pressão da China por uma lei de segurança nacional aplicada á Hong Kong é uma preocupação no sentido de manter a soberania nacional. O território de Hong Kong ao ser devolvido á China voltou á ser território da China, frente á resistência de Hong Kong a China passa a lutar pela manutenção da soberania sobre aquele território. A questão é complexa, pois envolve questões de soberania sobre um povo que não aceita seu governo central. A China enxerga seu direito de supremacia sobre pessoas e bens, considerando que Hong Kong faz novamente parte de seu território. Porém não parece haver vínculo do povo com o governo Chinês, gerando conflitos, que abrem portas para interferências estrangeiras, fazendo com que a China tema ainda mais quando á sua soberania sobre o território de Hong Kong.
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