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A Cadeia de Suprimentos

Por:   •  2/3/2020  •  Resenha  •  812 Palavras (4 Páginas)  •  117 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL

Resenha Crítica de Caso

RAUL BRENNER ALVES DE SOUSA

Disciplina: Cadeia de Suprimentos

Tutor: Prof.ª Marcelino Tadeu de Assis

Belo Horizonte

2020


FORD MOTOR COMPANY: ESTRATÉGIA DE CADEIA DE SUPRIMENTOS

  1. Introdução

A Diretora de Sistemas de Cadeia de Suprimento, Teri Takai, necessitou ponderar suas recomendações ao executivos sêniores, já que uma resposta para uma questão se fazia extremamente necessária. Como a companhia deveria utilizar as tecnologias emergentes de informação em consonâncias com as ideias de novas empresas de alta tecnologia para modificar a interação com fornecedores?

E claro, alguns argumentos se formaram. De um lado um grupo mais arrojado nas decisões, diziam que a companhia, de fato, deveria aderir de forma radical e redesenhar seu modelo de cadeia de suprimento por completo. Usaram de base argumentativa, a Dell, que utilizara tecnologia para reduzir capital operacional e mirava a obsolescência de estoques.

E como havia este grupo mais propenso a drásticas mudanças, havia claro, um grupo mais tradicionalista e cauteloso. Usavam de argumento a comparação também dos modelos de negócio entre a própria Ford e a Dell, que trabalhavam de formas distintas com suas redes de fornecedores, a exemplo, o próprio nível de independência e até mesmo a quantidade de empresas parceiras.

A grande questão era, os modelos utilizados por companhias relativamente novas e com maior utilização de tecnologias da informação renderiam resultados tão satisfatórios quanto os almejados pela Ford?

  1. Histórico de sucesso

A Ford Motor Company era a segunda maior corporação industrial do mundo, cerca de 370 mil empregados e receitas excedendo os 144 bilhões de dólares. Operações espalhadas por 200 países.

No entanto, com o crescimento da indústria automobilística nas duas últimas décadas, a hegemonia das principais montadoras estava ameaçada pela vinda de montadoras estrangeiras, como a Honda e Toyota. Fazendo-se necessário mostrar vantagens competitivas, tais como, menores ciclos, redução de custos e aumentando a qualidade dos produtos e claro, tudo isso baseando-se ainda em sua presença global. Isso tudo somando-se ainda a possibilidade de adquirir ou fundir-se a outras montadoras.

Para aumentar ainda mais seu sucesso, um grande plano fora lançado anteriormente, era chamado de Ford 2000. Essencialmente a criação de uma organização global com processos corporativos alinhados e centralizados em 5 Centros de Veículos (Vehicle Centers), eliminando-se processos redundantes e claro atingir economias de escala em manufatura e compras.

  1. Estrutura, rede e sistemas Ford

Suprimentos da companhia eram basicamente escolhidos pelo fator custo, e basicamente pouca importância se era dada ao seu custo total. A companhia já havia começado a reduzir o número de fornecedores ao qual lidava diretamente, por meramente lidar com fornecedores capazes de proverem subsistemas completos ao invés de componentes individuais. Trabalhando em níveis, onde cada fornecedor teria seus subsistemas melhorando assim as operações. No entanto, como observado pela equipe mais conservadora de Takai, o ritmo de maturidade de TI ia diminuindo conforme os níveis da cadeia de suprimentos iam diminuindo. As empresas parceiras não conseguiam seguir este ritmo de investimento em novas tecnologias, tais como estoque Just-in-Time (JIT), Controle Estatístico de Processos (SPC – Statistical Process Control).

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