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A Cultura Organizacional

Por:   •  31/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.575 Palavras (11 Páginas)  •  230 Visualizações

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2. Introdução

O presente trabalho é sobre cultura organizacional, vista em todas organizações, a cultura de uma organização pode ser conservadora, adaptativa e forte ou fraca. É importante entendermos que não há uma cultura certa ou errada, pois, ela pode se dá pelo local onde se está inserido, pelo convívio, pelos costumes, crenças, e valores passados a cada indivíduo durante sua formação. Assim, abordaremos no trabalho as definições de cultura, cultural organizacional, e citaremos ainda duas empresas um de cultura adaptativa e outra de cultura conservadora.

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1. Resumo

O conceito da cultura ocupa entender os aspectos que são aprendidos que em contato com o ser humano. A cultura tem aspectos tangíveis que são objetivos ou símbolos e também tem os intangíveis que são ideias e normas que regulam o comportamento, e com esses dois constroem a sociedade social dividida pelos que estão nesse meio. Com isso aparecem características desejáveis ou as indesejáveis no comportamento do indivíduo que faz parte da cultura.

Mas mesmo dentro de uma sociedade podem existir divergências em relação a cultura, pois algumas pessoas ou alguns grupos podem ter fortes valores relacionados a religião e outras pessoas podem não acreditar na mesma crença do que a outra pessoa, e assim pode ocorrer pequenas discussões sobre isso.

A cultura está sempre em mudança, não é estática, valores que tinham uma força no passado acabam enfraquecendo com o “novo”. O contato com culturas diferentes muda bastante a nossa própria cultura também, afinal acabamos com um pouco de cultura de vários países.

A cultura organizacional varia muito de empresa para empresa, tudo vai depender muito de como são os donos da empresa e como eles administram a sua empresa. A essência da cultura organizacional vem de como ela faz um negócio, como a empresa trata seus funcionários e até mesmo a liberdade que a empresa dá para os seus funcionários.

Temos que ver se a empresa tem uma cultura conservadora ou adaptável, além de termos que prestar atenção se não estamos nos confundindo com o conceito de cultura forte ou fraca com as culturas conservadoras e liberais.

A cultura conservadora tem na maioria das vezes suas raízes muitos severas (ou seja não aceitam mudanças facilmente, para eles do jeito que está, esta bom e não precisa mudar) e que vai ser muito difícil de mudar isso, já em uma cultura adaptável, é o contrário,(acreditam que mudanças são sempre bem-vindas) podendo ser conversada e mudada conforme aquilo que a empresa achar que seria melhor para ela mas visualizando também as necessidades de seus funcionários.

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Quando falamos sobre uma cultura forte ou fraca é a visão de como os funcionários propagam a cultura da empresa. Aonde adotam cultura forte os seus valores são compartilhados fortemente pelos funcionários (não é aceito um novo jeito). Já as com culturas fracas são aquelas que aceitam as mudanças com bastante facilidade, mas sempre visando se a mudança ajudara a empresa e/ou o funcionário que ali trabalha.

No livro “Gerenciando Pessoas” (4ªedição), Chiavenato fala sobre alguns elementos que existem na organização e com isso entender um pouco mais como funciona a cultura.

• “Artefatos: são aquelas coisas que, no seu conjunto, definem uma cultura e revelam como a cultura dá atenção a elas. Faz parte do primeiro nível de cultura o mais superficial, visível e perceptível”.

• “Valores compartilhados: valores relevantes que se tornam importante para as pessoas e define as razões pela qual as pessoas fazem o que fazem”.

• “Pressuposições básicas: crenças inconscientes, as percepções, os sentimentos e as pressuposições dominantes no qual os membros da organização acreditam”.

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3. Desenvolvimento

3.1. Cultura

Ao tratar do conceito de cultura, a sociologia se ocupa em entender os aspectos aprendidos que o ser humano, em contato social, adquire ao longo de sua convivência. Esses aspectos, compartilhados entre os indivíduos que fazem parte deste grupo de convívio específico, refletem especificamente a realidade social desses sujeitos. Características como a linguagem, modo de se vestir em ocasiões específicas são algumas características que podem ser determinadas por uma cultura que acaba por ter como função possibilitar a cooperação e a comunicação entre aqueles que dela fazem parte.

A cultura possui tanto aspectos tangíveis - objetos ou símbolos que fazem parte do seu contexto - quanto intangíveis - ideias, normas que regulam o comportamento, formas de religiosidade. Esses aspectos constroem a realidade social dividida por aqueles que a integram, dando forma a relações e estabelecendo valores e normas.

Esses valores são características que são consideradas desejáveis ou indesejáveis no comportamento dos indivíduos que fazem parte de uma cultura, como por exemplo o princípio da honestidade que é visto como característica extremamente desejável em nossa sociedade.

As normas são um conjunto de regras formadas a partir dos valores de uma cultura, que servem para regular o comportamento daqueles que dela fazem parte. O valor do princípio da honestidade faz com que a desonestidade seja condenada dentro dos limites convencionados pelos integrantes dessa cultura, compelindo os demais integrantes a agir dentro do que é estipulado como “honesto”.

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3.2. Cultura e diferença

As normas e os valores possuem grandes variações nas diferentes culturas que observamos. Em algumas culturas, como no Japão, o valor da educação é tão forte que falhar em exames escolares é visto como uma vergonha tremenda para a família do estudante. Existe, então, a norma de que estudar e ter bom desempenho acadêmico é uma das mais importantes tarefas de um jovem japonês e a pressão social que esse valor exerce sobre ele é tão forte que há um grande número de suicídios relacionados a falhas escolares. Para nós, no entanto, a ideia do suicídio motivado por uma falha escolar parece ser loucura.

Mesmo dentro de uma mesma sociedade podem existir divergências culturais. Alguns

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