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A Depressão no idoso

Por:   •  2/7/2018  •  Relatório de pesquisa  •  5.496 Palavras (22 Páginas)  •  263 Visualizações

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[pic 1]   FACULDADE REGIONAL BRASILEIRA – FARB[pic 2]

SEDENTARISMO NA TERCEIRA IDADE: UM ESTUDO DE REVISÃO SISTEMÁTICA.

GEORGE REIS

GLEYDSON FREITAS

MARIA JOYCE MARQUES

MARCIO GABRIEL SILVA

NATÁLIA BRENDA OLIVEIRA

TATIANA COSTA

TIAGO GOMES

THAIS MESQUITA

PARNAÍBA-PI

2017

GEORGE REIS

GLEYDSON FREITAS

MARIA JOYCE MARQUES

MARCIO GABRIEL SILVA

NATÁLIA BRENDA OLIVEIRA

TATIANA COSTA

TIAGO GOMES

THAIS MESQUITA

SEDENTARISMO NA TERCEIRA IDADE: UM ESTUDO DE REVISÃO SISTEMÁTICA.

                                                                                                                   

Artigo elaborado como requisito da disciplina multidisciplinar da Faculdade Regional Brasileira, sob a orientação da Profa. Msc. Bruna de Jesus Lopes.

PARNAÍBA-PI                                                            

2017

SEDENTARISMO NA TERCEIRA IDADE: UM ESTUDO DE REVISÃO SISTEMÁTICA.

RESUMO: Envelhecer é um fenômeno natural que não pode ser evitado, no qual ocorre um processo de modificações não apenas físicas, mas psicológicas e sociais. Estudos revelam que a vivência de um modo de vida sedentária durante o processo de envelhecer pode resultar em baixa qualidade de vida nos estágios finais da mesma. Essas mudanças extrapolam o aspecto físico, acarretando algumas consequências na vida social e psicológica do idoso. Diante disso, o presente artigo tem como objetivo tomar conhecimento sobre os malefícios do sedentarismo e os benefícios da atividade física para o público da terceira idade. Para alcançar o objetivo foi realizada uma revisão sistemática da literatura na base de dados Google Acadêmico, na qual teve como critérios de inclusão: publicações dos últimos cinco anos, escrito na língua portuguesa do Brasil e ter os descritores ...[a] no título ou em alguma parte do texto. Ao final da pesquisa, contou-se com 25 artigos. Os mesmos apontaram para...[b] No presente artigo avaliou-se o sedentarismo na terceira idade como um desafio que tende a aumentar a cada ano. Por fim, conclui-se que o estudo acerca do sedentarismo permite tecer discussões sobre essa problemática atual, tendo em vista que este estado é um fator desencadeador de vários problemas, a exemplo, de obesidade mórbida, problemas circulatórios, depressão e ansiedade, na terceira idade. [c]

PALAVRAS-CHAVE: Envelhecimento. Atividade física. Qualidade de vida. Saúde do idoso.

SEDENTARISM IN THE THIRD AGE: A STUDY OF SYSTEMATIC REVIEW

ABSTRACT: REFAZER

KEY WORDS: Aging. Physical activity. Quality of life. Health of the elderly.

INTRODUÇÃO

SEDENTARISMO AO LONGO DAS FASES DO DESENVOLVIMENTO

O termo sedentário ou sedentarismo, normalmente é associado à falta da prática de exército físico e de saúde (ESHED et al., 2010; MARLOWE, 2005).  Barros (2001) corrobora essa ideia, ao declarar que o sedentarismo é estipulado como a ausência ou a redução da atividade física, sendo legitimado como fator de risco. Na modernidade, é possível constatar que há uma elevada presença desta situação, ocasionando várias consequências negativas, a exemplo de disfunções degenerativas, obesidade mórbida (GUEDES, 1995).

O sedentarismo, atualmente, é considerado como a doença do próximo milênio, sendo a mesma resultada dos confortos que a vida moderna proporciona, sendo ela repleta de aparelhos tecnológicos que facilitam o desempenho de atividades no cotidiano, tornando o dia-a-dia mais cômodo e com uma menor necessidade de exercitar o corpo com simples atividades domésticas (BARROS, 2000). Silva, Lopes e Silva (2007) corroboram esses pensamentos ao afirmarem que o crescimento do mercado tecnológico contribui para o crescimento do sedentarismo, pois o mesmo proporciona facilidade, favorecendo que os indivíduos adotem um estilo de vida pautado no comodismo (SILVA, LOPES, SILVA, 2007).

Segundo Pereira (1997), os especialistas da saúde como médicos, nutricionistas e educadores físicos, se afligem com o sedentarismo por causa da comodidade que é concedida no cotidiano, pois segundo Ramagnoli (2001), esta opção de vida é um acesso rápido para uma velhice precoce, pois as omissões de exercícios físicos podem conduzir a graves problemas no futuro.

O sedentarismo tem-se feito presente nas várias fases do desenvolvimento. Na infância, essa situação está relacionada à baixa prática de atividade física e a elevação de ações estáticas, como jogar vídeo game, assistir televisão ou usar o computador, resultando em uma diminuição nos gastos energéticos do corpo (MELLO; LUFT; MEYER, 2004). Segundo Saffer (2002) estes comportamentos têm sido equiparados a outros comportamentos prejudiciais à saúde das crianças, como a experimentação de bebidas alcoólicas, e tabagismo.

Malik, Willett e Hu (2013), encontram em sua pesquisa que o excesso de peso na infância e na adolescência, tem crescido substancialmente em países com crescimento econômico, os quais têm vivido uma rápida urbanização. Esta, por sua vez, trás consigo o aumento da violência, impedindo assim que as crianças continuem a brincar na rua, substituindo essas atividades por outras que possam ser executadas dentro de casa, cuja, em sua maioria não exigem muitos movimentos (CRAEMER et al., 2012).  Essa realidade que perpassa a infância, tem tornado a obesidade frequência nessa fase, sendo apontada em alguns países, como EUA, um caráter epidêmico (SEIDELL, 1999).

Na adolescência, o sedentarismo se faz presente. Em um estudo realizado na cidade de Niterói com adolescentes na faixa de 14-15 anos, o sedentarismo esteve presente em 85% para os meninos e 94% das meninas, mesmo a escola oferecendo atividades esportivas no horário de intervalo (SILVA; MALINA, 2000). Já na cidade de Pelotas, em uma amostra composta por sujeitos com idades variando entre 15 a 19 anos, a prevalência de sedentarismo foi de 22% nos meninos e 55% nas meninas (OEHLSCHLAEGER; PINHEIRO; HORTA; GELATTI; SANTANA, 2004).

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