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A ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA

Por:   •  14/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.533 Palavras (7 Páginas)  •  181 Visualizações

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PÓLO GOVERNADOR VALADARES

ADMINISTRAÇÃO

nome

ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA

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cidade

2014

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ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA

Trabalho apresentado ao Curso de Administração  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a obtenção de nota. Sob a orientação dos Professores:Regina Lucia Sanches Malassise (Macroeconomia e Microeconomia); Marcelo Caldeira Viegas (Métodos Quantitativos); Wilson Sanches (Ética, Política e Sociedade).

cidade

2014

SUMÁRIO[pic 7]

1 I

ntrodução        6

2 Desenvolvimento        5

2.1 Microeconomia e Macroeconomia        5

2.2 Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão Empresarial        7

3 Considerações Finais        10

4 Referências        10

1 Introdução

O presente estudo versa sobre estrutura de mercado do setor supermercadista. O trabalho se divide em duas partes. A primeira  parte da conceituação de microeconomia e macroeconomia. Logo em seguida são apresentadas as estruturas de mercado discutidas no texto: Estrutura de mercado do setor  supermercadista do Rio Grande do Sul e  identificação do seu grau de concentração, onde foram definidas: a Estrutura-Conduta-Desempenho (E-C-D), esta que tem sido um conceito utilizado para determinar o poder de mercado das empresas que nele operam. Também foi abordada a estrutura de Oligopólio. Na segunda parte do trabalho são apresentados os métodos quantitativos aplicados a gestão empresarial.

2 Desenvolvimento

2.1Microeconomia e Macroeconomia

Os conceitos de microeconomia e macroeconomia são cruciais para a análise do mercado e da economia. “A microeconomia estuda os fundamentos das escolhas econômicas de cada indivíduo e a sua evolução com a alteração dos preços das coisas.” (VIEIRA, 2006, p.3).

A macroeconomia estuda as realidades em níveis de governos e países, ou seja, o sistema de relações de um mercado e sua gerência por meio de estruturas complexas e não nas demandas individuais. (VIEIRA, 2006).

A leitura do texto: Estrutura de mercado do setor  supermercadista do Rio Grande do Sul e  identificação do seu grau de concentração mostram análise do mercado gaúcho no que tange o ramo de supermercados, tendo como destaque Estrutura-Conduta-Desempenho (E-C-D) e os Oligopólios.

Segundo Santos (2012), o comercio varejistas teve relevante evolução nas últimas duas décadas, devido ao impulso tecnológico da informação, tendo a geração de técnicas de gestão mais eficientes e os novos modelos organizacionais. 

O mercado varejista supermercadista evolui conforme as estruturas de mercado são modificadas em seu processo de expansão, desde a macro e micoeconomia. Nesse viés,

A estrutura de mercado diz respeito às características de organização que parecem influenciar estrategicamente a natureza da competição e os preços dentro de determinado mercado, ou seja, a estrutura refere-se à maneira como as empresas que integram uma indústria se organizam. (LOPES, 2012, p.6).

A Estrutura-Conduta-Desempenho (E-C-D), tem sido um conceito utilizado para determinar o poder de mercado das empresas que nele operam. Nesse ensejo, a estrutura em que operam as empresas tende a influenciar a conduta, a postura e o desempenho das empresas, com vistas aos reflexos sobre o grau de satisfação dos clientes das redes varejistas. (SANTOS, 2012).

Conforme Lopes (20120, o modelo (E-C-D), a estrutura de mercado é definida a partir de suas variáveis, estas são: o número de compradores e vendedores, as barreiras à entrada, a diferenciação do produto, a integração vertical e a diversificação da produção.

Outra estrutura que trata o texto de Santos (2012) é a de oligopólio, ou seja, são firmas que tenham ao menos 40% do mercado, não possuindo um rival próximo, assim, essa empresa passa ser a firma dominante do seu ramo de atuação.

O oligopólio é definido por Domingues Junior et. al. (2014, p.34), como: Uma estrutura  de mercado que se situa entre a concorrência perfeita e os monopólios. [...] caracterizados por grandes corporações que atendem os desejos e necessidades de um grande número de consumidores e tem a capacidade de controlar o preço dos bens e serviços ofertados.

O oligopólio tem como base um número reduzido de empresas que ofertam seus produtos e serviços para um mercado com número elevado de consumidores. Essas grandes corporações varejistas passam a dominar o mercado proporcionando dificuldade para que novas empresas possam entrar e concorrer com empresas que já formaram as estruturas de oligopólios.  

O setor supermercadista do Rio Grande do Sul pode-se enquadra em uma situação de oligopólio fraco,  considerado oligopólio com franjas, que acompanha as tendências nacionais e mundiais, no qual as quatros maiores redes supermercadistas responderam por 41,64% do faturamento do setor em 2003, 42,02% em 2004 e 47,25% em 2005. (SANTOS, 2012).

Segundo Domingues Junior (2014), os oligopólios podem ser dificultados a partir de barreiras por patentes e direitos autorais, economias de escola ou monopólios naturais, empresas com tradição no mercado e controle da fonte de matéria-prima.

Dessa forma, o setor supermercadista nacional tem sido invadido por grandes empresas multinacionais gerando os oligopólios. Esse tipo de estrutura de mercado não favorece o mercado local pois monopoliza o mercado prejudicando os pequenos supermercados.

 2.2 Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão Empresarial

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