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A Gestão da Cadeia de Suprimentos

Por:   •  7/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.084 Palavras (5 Páginas)  •  365 Visualizações

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  1. Entre os valores agregados com o surgimento da cadeia de suprimento, estão: acompanhamento dos níveis de produção; planejamento de compras; gerenciamento da oferta pelos clientes; abastecimento; diferenciação no mercado; redução de custo; aumento da eficiência; diminuição no nível de serviço; aumento da satisfação do cliente; melhorias no atendimento; manutenção da atividade da empresa no mercado.

  1. Pode definir-se a gestão da cadeia de abastecimento como a coordenação e procura de colaboração entre parceiros de cadeia ou de canal. A cadeia de abastecimento liga o mercado. Os parceiros da cadeia ou do canal de abastecimento de uma organização são ou podem ser, via de regra, fornecedores, intermediários, prestadores de serviços, logísticos e clientes.

  1. A Gestão da Cadeia de Suprimentos envolve a colaboração entre empresas para conectar fornecedores, consumidores e outros parceiros com a finalidade de impulsionar a eficiência e gerar valor para o consumidor final. É um esforço de várias organizações trabalhando juntas como uma cadeia de suprimentos que ajuda a gerenciar o fluxo de matérias primas e que assegura que o produto final crie valor. Gestores da cadeia de suprimentos trabalham através de múltiplas funções e empresas para garantir que o produto final não somente chegue no consumidor final, mas preencha também todos os demais requisitos do consumidor final.
  1. Existem certas desvantagens como: a perda de controle da execução das atividades; a perda de confidencialidade; os conflitos de interesse (se subcontratada prestar o mesmo serviço aos concorrentes); o menor envolvimento e dedicação por parte do contratante; menor alinhamento do contratado com a estratégia e a cultura da empresa contratante e a desmotivação de pessoal interno.
  1. Uma boa gestão da cadeia de suprimentos resulta no aumento da satisfação dos seus clientes. Isso porque o produto chega até o consumidor dentro do prazo, na quantidade certa e da maneira como ele espera, sem frustrar suas expectativas. A gestão eficiente da cadeia de abastecimento é essencial para obter vantagens competitivas no mercado.
  1.  A cadeia de Suprimento  possui cinco elementos essenciais: a produção, indica a capacidade que uma cadeia de abastecimento tem para de produzir e armazenar produtos, tendo como espaços associados fábricas e armazéns; os transportes são os responsáveis por movimentar tudo o que se encontra a circular numa cadeia de abastecimento, desde matérias-primas ao produto final; informação, que precisa ser exata e em abundância, é meio caminho andado para uma boa decisão, tendo que cada organização decidir quanta da sua informação estará disposta a partilhar e quanta será privada, tendo em conta que conta mais partilhar, mais eficaz serão as cadeias de abastecimento mas maior será o risco de revelar informação que poderá ser usada contra si por um rival e por fim ,para ter altos níveis de eficiência, deverá manter-se o nível de stock baixo, uma vez que estes acarretam custos.
  1. Um modelo de gestão de cadeia de suprimentos deve incluir maneiras de aumentar o rendimento de todas as etapas de logística, resultando na satisfação do cliente final. Essas etapas consistem em planejamento do equilíbrio entre oferta e previsão de demanda; relacionamento com fornecedores; fabricação; armazenagem; entrega; devolução do produto pelo cliente (se necessário) e serviço de atendimento ao cliente.
  1. O objetivo da gestão da cadeia de suprimentos é reduzir custos ao longo desse processo, sempre com o foco no cliente: a qualidade é um fator primordial, para que este objetivo seja cumprido é necessário prover para que os fluxos de informação e os fluxos físicos gerados pela cadeia de abastecimento sejam bem geridos. Os fluxos físicos representam a parte visível da cadeia de abastecimento, falamos da transformação e armazenagem, transporte do produto. Tao importante como os fluxos físicos são os fluxos de informação que permitem coordenar toda a cadeia de abastecimento.
  1. A parte Intangível do produto: suporte pós-venda, a reputação da empresa, a comunicação destinada a proporcionar informação correta e atualizada, flexibilidade na adaptação às necessidades individuais dos clientes, ou mesmo a disposição de reconhecer e retificar erros.
  1. Na logística, um trade-off implica um custo para uma determinada empresa, porque tem que investir para melhorar vários aspectos do negócio (como equipamentos, formação de trabalhadores, melhorar as estruturas e os transportes, etc.). Apesar disso, esse trade-off vai compensar no médio e longo prazo, porque vai possibilitar o crescimento da organização e o aumento da sua lucratividade
  1. Os Indicadores de Desempenho são formas de medir determinados resultados de um negócio que são considerados cruciais para o seu sucesso. Quando se fala em Indicadores de Desempenho para logística, sobressaem-se aqueles que demonstram o sucesso do setor em colocar em prática seus diferentes processos. Os índices servem para medir o nível de serviço dos diferentes processos logísticos. Eles apontam situações cruciais que devem ser observadas pela gestão, como a identificação de qualidade, melhora os resultados logísticos, favorece a segurança e aumenta a satisfação do consumidor.
  1. Se o transporte é feito pelo modal rodoviário, é essencial considerar como Indicadores de Desempenho não apenas a taxa de atrasos, mas também a taxa de incidentes com a carga, da mesma forma, se você tiver um grande volume de materiais no estoque e/ou itens com muito valor agregado, será necessário se preocupar ainda mais com indicadores, como o volume de estoque ao final do dia ou o número de movimentações realizadas, de modo a evitar perdas e desvios.
  1. O monitoramento de qualidade contribui na padronização de processos, na satisfação dos clientes e no aumento da produtividade dos serviços, tornando-se um instrumento valioso para as empresas de logística maximizando os resultados.
  1. o Just in time pode ser definido como um processo que produz e entrega produtos baseando na demanda e na quantidade exata necessária, reduzindo o estoque. Esse sistema possibilita, portanto, a diminuição de custos, a eficácia e a otimização do tempo de produção e entrega, deve controlar que o abastecimento do estoque ocorra no momento certo e na quantidade necessária, espelhando sempre na demanda e assegurando a qualidade.
  1. O MRP, ou planejamento de necessidades de materiais é um sistema de cálculo que faz a previsão de demanda dependendo da necessidade de seus componentes. A partir do conhecimento de todos os componentes de um determinado produto e os tempos de obtenção de cada um deles, podemos, com base na visão de futuro das necessidades, calcular o quanto e quando se deve obter de cada item, de forma que não haja falta e nem sobra no suprimento das necessidades da produção.
  1. Os processos em uma cadeia de suprimentos são divididos em duas categorias: empurrada que são acionados em resposta aos pedidos dos clientes e empurrada que é antecipado aos pedidos dos clientes.

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