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A Gestão de Pessoas

Por:   •  2/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.457 Palavras (14 Páginas)  •  233 Visualizações

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  1. Introdução

No trabalho a seguir, iremos apresentar pesquisas relacionadas à Gestão de pessoas, contando com vários subtemas relacionados a área, um deles é organização em tempo de mudança que nada mais é o processo em que as empresas passam para implementar mudanças no ambiente corporativo assim incorporando os funcionários no processo de mudança, sendo o mesmo de forma transparente e gradativa. Além dos diferenciais competitivos, visando explicar as diferentes áreas de recursos humanos.

Portanto a Gestão de Pessoas é uma atividade essencial para o alcance dos objetivos de uma empresa, independentemente de sua área de atuação ou sua estrutura organizacional. Esta é uma ação relevante não apenas para adequação às questões trabalhistas, mas também para a realização de atividades estratégicas essenciais à organização.


  1.   ORGANIZAÇÃO EM TEMPO DE MUDANÇAS

        Dentro do ambiente organizacional, em relação às mudanças as empresas sofrem uma pressão constante, tanto do mercado quanto de seus concorrentes assim tendo que reagir às mudanças de forma quase que imediata, e que tendo que ser decisões assertivas e no menor espaço de tempo. Essas tais mudanças, podem se derivar da área tecnológica, da estrutura organizacional e também na parte em que envolve a cultura da organização, mas sabemos que não é tão simples assim modificar algo dentro das organizações principalmente medidas que afetam diretamente os seus colaboradores.

        

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        Tendo em vista que as mudanças não são bem-vindas ao ambiente organizacional, deve ser feito a implementação sempre por meios claros e objetivos que mostrem ao colaborador o motivo por de trás dessa mudança e os resultados almejadas fazendo com que eles entendam todo o processo e consigam aceitar e participar da melhor forma.

        Não pode se esquecer que quando iniciamos um processo de mudanças os colaboradores tendem a aceitar mais fácil quando se sentem parte integrante do processo de criação dessa nova realidade.  

        Toda mudança depende da adesão dos colaboradores envolvidos tanto a área operacional quanto à área administrativa, assim todas a s mudanças para terem um resultado positivo no final da implementação de depende da soma de esforços de todas as áreas envolvidas sempre acrescentando a automotivação.

        Segundo Djalma (2011) temos alguns aspectos que devem ser considerados em um processo de mudança que são:

  • As mudanças ocorrem quando há ruptura de expectativas futuras e perda de controle da situação atual. Isto porque estas rupturas e perdas provocam uma situação em que as pessoas caem na real e começam a visualizar, debater, aceitar e incorporar novas realidades, evidentes ou não. A assimilação das mudanças significa a recuperação de rupturas de expectativas.
  • Ocorrem conflitos quando não se consegue absorver novas mudanças sem despertar disfunções de comportamentos e de atitudes. Isto porque cada pessoa tem sua própria velocidade de recuperação de rupturas de expectativas ou de mudanças. Portanto, um processo bem administrado de mudanças deve considerar estas realidades e diferenças pessoais.
  • As pessoas resistentes, mas racionais, tem habilidade para rápida recuperação isto porque essas pessoas são positivas, objetivas, flexíveis, organizadas e proativas. Essas pessoas também têm a capacidade de resistir aos processos de mudanças, mas de forma positiva, pois não contrapor si sós. Se essas pessoas forem contra uma situação, seus argumentos têm elevada sustentação e contribuição para produzir importante debate.
  • A administração de mudanças tem que ser considerada um elemento critica para a sobrevivência e para o sucesso futuro das pessoas, das equipes e das empresas.
  • O processo decisório deve ser bem aplicado. Isto porque as decisões mal implementadas, não só geram novos problemas, como oportunidades perdidas, desperdícios de recursos, baixo moral, insegurança, mas também comprometem a credibilidade do líder do processo de mudança.
  • Em toda a situação de mudanças, devem-se considerar seus vários impulsionadores e influenciadores, representados pela realidade do mercado, dos outros 0fatores empresariais, da empresa, dos negócios da empresa e dos processos administrativos existentes na empresa.
  • Em todo processo de mudança, o executivo deve considerar, no mínimo, os seguintes aspectos: O que e por que mudar, como mudar, os projetos e as prioridades da mudança, os indicadores de mensuração de desempenho e de resultado, a identificação de facilitadores, monitores e catalizadores do processo de mudança, os instrumentos da mudança, bem como a sustentação para o processo de mudança.
  • Um processo de mudança bem-sucedido deve ter algumas características, tais como a visão de um estado futuro, a identificação e o reconhecimento da necessidade da mudança, o estabelecimento dos recursos a serem alocados e administrados, a estruturação das metodologias e técnicas a serem aplicadas, a consolidação dos processos de acompanhamento e avaliação, bem como a definição de recompensas aos responsáveis pelo processo de mudança.
  • Algumas das características do executivo ou profissional bem ajustado como os processos de mudança nas empresas são: agilidade, automotivação, bom nível educacional, criatividade, senso crítico, saber assumir riscos e compromissos com resultados, bem como ter o pé no chão, mas com raciocínio empreendedor.

2.1 DIFERENCIAIS COMPETITIVOS

Nessa abordagem, faz-se necessário a compreensão e o entendimento sobre Planejamento Estratégico e conseguintemente o papel potencial das pessoas.

Para Kotler (1992, p.63) Planejamento Estratégico é definido como o processo gerencial de desenvolver e manter uma adequação razoável entre os objetivos e recursos da empresa e as mudanças e oportunidades de mercado.

Contudo, cria-se a missão e visão da empresa que definida e compreendida por todos os envolvidos, a Gestão Estratégica de Pessoas começa a dominar o planejamento estratégico das organizações, tomando conta dos processos e se adequando a realidade da empresa.

Mintzberg (2000) conceitua vantagem competitiva como recursos estratégicos impossíveis de serem copiados, tais como: Preço, Qualidade, Modelo de Gestão, Tecnologia, etc.

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