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A Inovação Estratégica

Por:   •  12/9/2021  •  Trabalho acadêmico  •  3.207 Palavras (13 Páginas)  •  146 Visualizações

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ATIVIDADE INDIVIDUAL

        

Matriz de análise

Disciplina: Inovação Estratégica

Módulo: MBA em Gestão Empresarial

Aluno: Jorge Vilchez Guerrero

Turma: 0721-1_5

Tarefa: Dissertar sobre os diversos motivos que podem levar uma ideia empreendedora ao fracasso e como os conceitos e as ferramentas vistas no decorrer da disciplina podem ajudar a mudar essa realidade.

Introdução

O mundo atual tem passado por uma verdadeira transformação, sendo primordial que as empresas tenham foco na inovação estratégica para assegurar a sua sobrevivência e sucesso, especialmente nos primeiros anos da empresa.

Pelo presente trabalho, pretende-se demonstrar as dificuldades de empreender no âmbito empresarial, em que a maioria das empresas não tem cultura organizacional voltada ao estímulo da inovação. Além de demonstrar que ideias inovadoras podem ser convertidas em novos negócios, contudo, se não houver atenção a alguns fatores, as mesmas podem não dar certo.

Deve-se ter presente que uma nova sociedade está surgindo. As mudanças são tão contundentes, especialmente, no período da Sociedade Pós-Industrial, destacando que tal situação também ocorreu em outras duas ocasiões.

Uma dessas ocasiões foi quando a humanidade passou de civilização nômade para agrícola, praricamente se tornando sedentária. A segunda ocasião, por sua vez, se deu quando a humanidade se transformou de civilização agrícola para uma nova fase de civilização industrializada.

Destaca-se que o terceiro momento ou denominado de terceira onda surgiu nos idos de 1955 nos EUA, quando estavam no auge do seu desenvolvimento industrial, tendo sido chamada por vários nomes, tais como Sociedade Pós-Industrial, Sociedade da Informação, sendo a fase atual em que estamos vivenciando.

Observa-se que o empreendedorismo está em plena ascensão, nestes novos tempos, no Brasil e no mundo, cada vez mais globalizado, de modo que há diversas instituições jurídicas e pessoas físicas focadas em empreender e ter um negócio próprio, inclusive é uma forma que se tem encontrado para reverter o desemprego e sair da crise que assola várias nações.

Para empreender, no entanto, não necessariamente se precisa ter um novo negócio, pois se pode empreender dentro de uma empresa, onde pode haver condição e ambiente mais propensos, com um time engajado, com possibilidade de investimento, inclusive em projetos de pesquisa e desnvolvimento, com autonomia e apoio da direção, inclusive de um patrocinador para a ideia inovadora. Todavia, não é simples conquistar e obter sucesso, pois existem diversos fatores que podem levar uma ideia empreendedora ao fracasso.

Ressalta-se então que este trabalho tem como escopo apresentar alguns motivos que podem levar uma ideia empreendedora ao fracasso e como os conceitos e as ferramentas de inovação estratégica,  referenciadas ao longo da disciplina, podem contribuir para reverter esse cenário, de modo que se possa ter sucesso na implementação de ideias empreendedoras.

Motivos que podem levar uma ideia empreendedora ao fracasso

No ambiente corporativo e empresarial, os colaboradores e a liderança têm muitas ideias, nem todas são empreendedoras, todavia quando as mesmas são empreendedoras, caso não estejam em um ambiente propício à inovação, podem estar fadadas ao fracasso. Deve-se, portanto, sempre estimular que os colaboradores apliquem as técnicas desenvolvidas para “ativar a criatividade”, tais como as técnicas: brainstorm, busca interrogatória, analogia inusual e solução criativa de problemas, a fim de encontrarem ideais empreendedoras.

Permite-se referenciar que uma ideia é empreendedora quando pode alterar o estado atual de um processo ou padrão já estabelecido dentro da empresa ou organização. Ideias inovadoras podem ser singelas, todavia, precisam ser algo novo que outro não identificou ou observou, bem como que seja capaz de resolver um determinado problema, eliminar GAPs e/ou melhorar a performance do negócio, tornando-o mais eficiente e ágil.

Destaca-se que existem colaboradores que são os intraempreendedores, ou seja, aqueles que implementam ou, pelo menos, tentam implementar ideias inovadoras e que acreditam que, por intermédio delas, provavelmente, acontecerão melhorias na qualidade do serviço ou produto e/ou do processo. Obviamente, para realizar tal proposta de melhoria, o colaborador necessitará se expor para outros colaboradores e/ou gestores, para analisar se a ideia será ou não viável; se a ideia será “comprada” pelos outros colaboradores ou não. A ideia inovadora, portanto, corre o risco de não ter sucesso.

Para tanto, torna-se importante que o colaborador, que tenta promover a implementação de uma ideia inovadora e empreendedora, tenha um patrocinador, que possa lhe dar o devido amparo para que a ideia possa seguir em frente e realizar analises e testes que validem que a ideia está no rumo correto.

Em alguns casos, para que a proposta de um novo produto ou serviço seja viabilizado, recomenda-se a adoção do modelo Canvas, que é a ferramenta mais apropriada para entender as propostas de valor a serem entregues aos clientes, bem como como os consumidores-alvo abrangidos e qual será a estruturação de custo prevista para a implementação dessa inovação e, assim, conquistar um patrocinador para essa inovação.

Aproveita-se o ensejo para referenciar os componentes do modelo Canvas:

  • segmentos de clientes – uma empresa pode ter diversos segmentos de clientes;
  • proposta de valor – a forma como a empresa resolve os problemas dos seus clientes e atende às suas necessidades;
  • canais – meios pelos quais as propostas de valor são levadas aos clientes;
  • relacionamento com os clientes;
  • fontes de receita compostas de estratégias de preços que geram fluxos positivos financeiros;
  • recursos necessários para que a empresa entregue a proposta de valor aos seus clientes;
  • atividades-chave;
  • parcerias principais para as atividades que podem ser terceirizadas ou alguns recursos que vêm de fora da organização; e
  • estrutura de custo – composta de todos os elementos do modelo de negócio e respectivos custos, que resultam na estrutura de custo para entregar determinado valor aos clientes.

Ressalta-se que é uma árdua tarefa, na maioria do casos, conseguir um patrocinador para uma nova ideia, pois a empresa e os colaboradores estão acostumados ao modelo já existente e padronizado de trabalho, dentro das corporações, e dificilmente pretendem alterar sua forma de trabalho, ou seja é mais cômodo trabalhar com os modelos já existentes, o que cria certa resistência a mudança de procedimentos ou processos, para fins de implementação de uma ideia empreendedora.

Assim, será importante promover e alterar a cultura organizacional da empresa, de modo a instituir princípios e pilares focados na inovação, de modo que seja possível viabilizar testes com a ideia inovadora, agilizar a implementação da mesma, aceitar feedbacks e, quiçá, alterar determinados pontos que possam contribuir e/ou melhorar a ideia. Destacando que, se não for implementada essa cultura, a ideia empreendedora pode estar fadada ao fracasso, portanto, a empresa pode cogitar, até mesmo, a possibilidade de implantar uma área focada na Gestão da Inovação para apoiar a mudança desta cultura.  

Da mesma forma que  existem motivos para uma ideia inovadora ser um fracasso, destaca-se também que uma ideia inovadora, que deu origem a um negócio, também pode ir rumo a fracasso. Assim, deve-se atentar para os pontos principais que podem ter sido negligenciados, pertinentes as ideias empreendedoras, além de verificar alguns aspectos, tais como os regulatórios, legais e financeiros, pertinentes a empresa.

Assim, pode-se observar que os pontos principais para que uma ideia inovadora seja levada ao fracasso são por ausência de ambiente voltado à inovação, resistência à mudança, morosidade na execução das ideais, receio e aversão a errar e assumir risco, não aceitar feedbacks e não validar a nova ideia, além de falta de um patrocinador para a ideia inovadora.

Deve-se salientar, conforme referenciado no próprio site da FGV, na unidade 3 do Curso de Inovação Estratégica de que “As organizações devem possuir duas frentes relacionadas à inovação: uma de exploração e outra de explotação”, cujo comentário insta transcrever: “É comum que as empresas olhem somente para um lado, ou seja, que façam uma inovação e aproveitem os seus resultados logo que implementada. No entanto, esquecem-se de que toda inovação tenderá, no longo prazo, a ser suplantada por outros (concorrentes). Portanto, é importante que a inovação seja conduzida em duas frentes: uma de identificação de novas oportunidades e outra de teste e aproveitamento das inovações já previamente desenvolvidas. Nesse sentido, a exploração é a busca de soluções, produtos ou formas diferentes de se fazer algo, isto é, significa explorar o mundo a fim de encontrar a solução necessária para resolver um problema. Ao encontrar a solução, começamos a utilizá-la e a extrair os seus recursos, ou seja, começamos a explotação.”

Assim, se, sob um ponto de vista, demonstra-se a importância de inovar, por outro ângulo, observa-se que o custo da não inovação pode levar a empresa a encerrar as suas atividades, conforme se pode observar em alguns exemplos de empresas que falharam em inovar e não se adaptaram as mudanças e inovações que estavam ocorrendo ao seu redor.

Dentre essas empresas, pode-se mencionar a Kodak, a Blockbuster e Atari, como grandes empresas que fracassaram por não se adequarem e adaptarem a mudança que o mundo estava passando e se tornaram obsoletas, sendo ferozmente ultrapassadas pela concorrência, não tendo se adaptado as mudanças e a necessidade de implementação de inovações, que seriam essenciais para a sua sobrevivência no mercado.

Um dos primordias motivos que podem levar uma ideia empreendedora ao fracasso é também a falta de planejamento, seja o planejamento inicial, seja a revisão do planejamento ao longo do processo. Isto porque com fundamento no planejamento é possível analisar o mercado, antes de tomar decisões, pois, enquanto se busca por informações, se obtém mais conhecimento sobre o segmento de mercado e os stakeholders vinculados ao negócio.

Segundo Stein (2015), as empresas podem ser segregadas em quatro tipos:

  • as inovadoras;
  • as que ignoram, totalmente, a inovação como uma necessidade;
  • as que falam sobre inovação, mas pouco fazem para apoiar processos de inovação, e
  • as que, realmente, querem inovar, mas não sabem como.

Assim, dados os benefícios associados à inovação e o alto custo pago pela não inovação, algumas empresas não procuram inovar, pois entendem que já alcançaram o sucesso, o que as deixa inertes e com a pseudo impressão de que não é necessário mais inovar, especialmente, de forma estratégica.

Devemos ter presente que o mundo está em constante transformação e, caso a empresa não implemente uma cultura voltada para a inovação e que viabilize a proliferação de novas ideias, que sejam empreendedoras, que sejam capazes de gerar ações para inovar e melhorar continuamente, ficarão ultrapassadas e serão fadadas ao fracasso em pouco tempo.

Como evitar a mortalidade das empresas nos primeiros anos

Os primeiros anos de uma empresa, normalmente, são os mais árduos, por tal razão vale a pena destacar algumas regras básicas para que possa enfrentar as dificuldades e evitar a sua mortalidade e fazer com que a empresa possa galgar o caminho do sucesso e sobreviver no mercado.

Isto porque, em muitos casos, as empresas são criadas por vários motivos: desemprego, desilusão com o emprego, possibilidade de auferir uma maior receita, maior liberdade, aposentadoria ou por quem imagina que uma ideia inovadora poderá fazer sucesso.

Assim, muitas empresas são abertas, por pessoas novas nessa empreitada, que não detém qualificação mínima para gerir a empresa. Assim, os empresários não realizam o planejamento inicial e o estudo de mercado adequados, portanto, não sabem definir qual o consumidor–alvo que o produto ou serviço deve almejar. Não conseguem estabelecer os preços adequados do produto. Mesclam as finanças pessoais com as finanças da empresa.

A empresa deve trabalhar com o MVP, que significa o Produto Mínimo Viável, e validar sua ideia. Isso faz com que a empresa tenha uma informação consistente se o produto é realmente inovador e trará valor para o seu público alvo, quanto ao produto ou serviço ofertado pela empresa.

Assim, para que a empresa perdure no seu ramo de atividades nos primeiros anos é importante que ela aprenda a planejar seus próximos passos. Uma empresa com um planejamento estratégico, um capital inicial e capital coerente com a estrutura da empresa, tem maior probabilidade de ter sucesso.

Importante destacar, assim, algumas regras básicas para que a empresa possa enfrentar as dificuldades e evitar a sua mortalidade nos primeiros anos, sendo uma delas a inovação, que é uma das principais formas de se diferenciar dos concorrentes, pensar em novas melhorias, transformar novas ideias em resultados.

A gestão do portifólio de inovação tem um grande potencial de transformar um negócio da empresa e existem várias formas de inovar, tais como:

  • Em Produto ou Serviço:  inovações que podem ser simples ou complexas, sendo importante que a empresa, na medida do possível, trabalhe com essas duas frentes de inovações;
  • Em Processo: adquirir equipamento que melhore a performance, produtividade e/ou reduza custos.
  • Em Marketing: ampliar a gama de clientes;
  • No Recebimento: empresa, por exemplo no ambiente da web, pode não auferir receita pelo acesso do cliente ao site, e sim, pelo que os anunciantes pagam para divulgar no site.

Deve-se ter presente também que as empresas que estimulam e promovem soluções inovadoras, que sejam mais céleres e com menor custo que a concorrência são denominadas de organizações exponenciais, que estão no rumo do sucesso e da sobrevivência da empresa, de modo que ser uma organização exponencial, que são 10 vezes melhores, mais rápidas e de menor custo que outras, contribuirá para evitar a mortalidade da empresa nos primeiros anos de sua existência.

Impende salientar que se a empresa promover a celeridade nas mudanças, mediante a utilização de inovações tecnológicas exponenciais, tais como a inteligência artificial, em curto espaço de tempo, haverá uma abundância, em diversos segmentos e, provavelmente, se manterá ativa e viva no mercado.

As mudanças podem trazer impactos profundos na economia e na competitividade das empresas. Assim, torna-se primordial detectar, rapidamente, a tecnologia exponencial vinculada a sua empresa e promover a cultura da inovação e da mudança, dentro da empresa.

Destaca-se também que o surgimento da pandemia do novo coronavírus Covid-19, no ano de 2020, contribuiu expressivamente para que várias organizações pudessem impulsionar a inovação, ou seja, tornou-se um fato que impôs uma mudança significativa no cenário mundial.

De modo geral, o conceito de inovação pode ser entendido como uma novidade boa para a organização e para os seus colaboradores, ou seja, a inovação implica em mudança do padrão atual, sendo primordial para assegurar a melhoria continua da performance da empresa e a sua sobrevivência.

Por fim, ressalta-se que existem 3 itens que também podem ser adotados para evitar a mortalidade da empresa nos próximos anos, conforme a seguir delineados.

  1.       Fazer um hackaton por semestre: Hackatons são maratonas de desenvolvimento, geralmente adotadas para softwares, mas que podem ser adaptadas para processos e produtos;
  2.       Democratizar a opinião: É importante adotar a cultura da argumentação; se o colaborador tem um argumento ou ideia deve-se permitir que apresente e fundamente a sua ideia. Caso a gestão não concorde, ela tem o dever de contra-argumentar para provar o motivo do ponto apresentado não ser plausível de ser implementada.
  3. Estar presente um dia por mês no Call Center: onde poderão ser encontradas respostas e ideias para a próxima inovação ou lançamento da empresa, ou a adaptação no seu produto que lhe fará ganhar market share.

Importante referenciar que há empresas, com forte cultura de inovação, que podem pulverizar outras empresas em alguns anos, de modo que a realidade é perecível e, atualmente, sua duração é muito curta, portanto, as empresas devem ter sempre presente a necessidade de ter uma contínua inovação estratégica.

Conclusão

A implantação de uma cultura de inovação engloba a necessidade de ultrapassar diversas barreiras dentro e fora da organização, especialmente, porque as empresas modernas ainda possuem uma lógica da linha de produção proposta por Ford ou do estudo de tempos e movimento de Fayol. Fazem os produtos da melhor forma, ao menor custo, com maior rapidez e melhor qualidade possível e ignoram as necessidades dos clientes. Fazem isso visando o lucro.

Tais aspectos não estão, de todo, equivocados, todavia as organizações não estão preparadas para a inovação que requer, por vezes, a aceitação do erro. Obviamente que se deve ter um aprendizado com o erro, quando o mesmo ocorrer, a fim de que o mesmo não se repita. Priorizar o lucro e a execução pode ser um sinônimo para a morte de um processo de inovação.

Uma ideia empreendedora não é necessariamente um modelo de negócio a ser criado ou desenvolvido. Podemos considerar que a ideia empreendedora é uma inovação que facilitará alguma ideia já existente. Melhorar um serviço ou produto ou um processo já existente. Assim, entregando algo de valor aqueles que irão usufruir da ideia materializada. As ideias inovadoras surgem nas empresas, mas se não houver uma mudança na cultura da empresa e um patrocinador da ideia, ela estará fadada ao fracasso, de modo que a a adoção de algumas das ações apresentadas neste trabalho poderão contribuir para a atualização e inovação constante da organização.

Diante de ideais inovadoras, para que as mesmas se transformem em negócios, torna-se relevante um bom estudo e planejamento, antes de transformar a ideia em produto ou serviço ou processo, que deve, obrigatoriamente, passar pela demonstração de viabilidade de melhorias, que pode ser feita, tal como exemplificado, via Canvas. O estudo e planejamento não assegurará que a empresa seja produtiva e tenha bons resultados, todavia, contribuirá para atenuar o risco de a empresa ir à falência ou pedir recuperação judicial, principalmente nos primeiros anos, que são os mais difíceis para as novas empresas. 

Torna-se importante criar uma cultura organizacional para embutir a inovação no ambiente da empresa, criar agenda para tratar sobre o que é possível fazer para reinventar aquilo que já é feito e estimular os colaboradores a investir uma parte do seu tempo e recursos para pesquisar e propor ideias inovadoras.  A empresa pode cogitar, até mesmo, criar uma área focada na Gestão da Inovação para apoiar a mudança desta cultura.  A liderança tem papel fundamental para incentivar e engajar as pessoas para criar o futuro e não somente para apresentação de resultado a curto prazo.

Assim, a transformação do cenário econômico requer uma mudança de postura e cultura organizacional, muitas vezes, até uma alteração do modelo de negócios como um todo, pois, frisa-se, as empresas devem ter presente a necessidade de ter uma inovação estratégica contínua, para o fim de assegurar a sua sobrevivência e o seu sucesso no mercado.

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