A Produção Textual

(...) a ascensão da alma para a mansão inteligível (...)

Subsequente a leitura do livro VII, da obra a República, escrita por Platão, pude refletir sobre a alegoria da caverna e suas lições.

O diálogo entre Sócrates e Glauco nos propõe uma reflexão sobre um grupo de prisioneiros que desde sempre viveram em uma caverna e conheciam apenas aquela realidade, contextualizada a partir da projeção de sombras que eram expostas por uma fogueira, tornando essa uma verdade absoluta para eles. Porém, em um dado momento, Sócrates descreve que um dos homens conseguiu fugir da caverna e vislumbrou o mundo inteligível, apesar de ter sido uma experiência dolorosa, foi algo libertador e ele conheceu um outra camada da realidade.  

Entretanto, permanecer na caverna é mais fácil, é mais cômodo. E esse fato é evidenciado nos momentos finais, com uma suposição feita por Platão: Caso o prisioneiro que conheceu a finco a liberdade resolvesse retornar e abrir os olhos de seus antigos companheiros, esses não acreditariam e seriam capazes de matá-lo. Eles não enxergariam este ato como salvação, porém seria visto como algo ameaçador, um perigo à zona de conforto estabelecida na caverna.

Em suma, a alegoria nos apresenta a reflexão referente a ruptura entre o mundo sensível e o mundo inteligível. Ou seja, sair da caverna simboliza a saída do estado de ignorância em direção ao conhecimento e à verdade.

que é sair do estado de ignorância que vivemos em direção à educação e ao conhecimento.

– saída do mundo sensível para o mundo inteligível

assumimos na nossa vida a ilusão por realidade

caverna – mundo sensível e material

ficar dentro da caverna é mais faciç, confortavl

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