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A SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

Por:   •  7/5/2022  •  Projeto de pesquisa  •  1.826 Palavras (8 Páginas)  •  94 Visualizações

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CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA

SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

INDISCIPLINA ESCOLAR

ENSINAR OU MANTER A DISCIPLINA EM SALA DE AULA?

ELEILSON FERNANDES GUEDES RA: 1957104

BREVES-PÁ 2022

  1. Tema: (IN) DISCIPLINA; RESPEITAR É PRECISO.

 2. Situação-problema:

 O comportamento inadequado de alunos a partir do 3º ao 5º ano tem chamado a atenção para uma questão até o momento não resolvida, a indisciplina escolar. Diante dessa problemática detectada em todas as escolas do município de Breves, elaboramos um projeto de intervenção pedagógica, cujo objetivo é auxiliar professores, coordenadores e gestores de todas as instituições de ensino que tem como públicos alunos nessa faixa etária de ensino. Com a execução desse projeto vamos buscar minimizar um pouco essa situação, que vem causando consequências graves ao processo de ensino e aprendizagem, com, por exemplo, constantes repetências e evasão escolar.

3. Justificativa e embasamento teórico:

A atual situação educacional tem mostrado altos índices de violência está atrelada a indisciplina. A formação adquirida pelos profissionais da educação nas instituições de ensino superior, não são suficientes para enfrentar e combater esse problema. Sendo necessário o aperfeiçoamento através de outros cursos ou palestras desenvolvidos pelos órgãos responsáveis a ECA, principalmente.

Provavelmente a indisciplina escolar é um importante obstáculo no processo de ensino – aprendizagem no momento, além de prejudicar o trabalho docente e o aproveitamento dos conteúdos por parte dos alunos, ele tem sido o principal motivo de reuniões de pais e mestres e conselho de classe. Entendemos que a disciplina não deve ser entendida como uma força repressora dentro da sala de aula, mas como um instrumento de libertação humana.

Conforme Parrat – Dayan (2008, p. 64). “[...] é mais eficaz se aproximar calmamente de um aluno e pedir para retomar seu trabalho que chamar a sua atenção em voz alta na frente de todos. [...]”.

A forma como se estabelece a relação professor – alunos é uma das bases para o enfrentamento dessas questões. Outra base seria a falta de estrutura familiar. É necessário antes de tudo, avaliar todo o contexto em que a criança está exposta. Quando é submetido a situações que i incomodem, o aluno reage com mau comportamento.

A escola não é o único espaço em que a criança está inserida, o ambiente familiar exerce papel fundamental no seu desenvolvimento. Portanto a participação da família juntamente a escola é essencial para potencializar as boas condições de aprendizagem.  

Conforme nos aponta Vasconcellos (1989, p. 23).

No cotidiano das famílias hoje, sabemos que um dos grandes                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      entrave para o diálogo é o “vicio televisivo”. Simplesmente por comodismo, alienação             e/ ou medo – se deixam levar pelos programas de televisão, um após outro de forma que podemos observar família inteiras que passar horas em trocar palavras significativas.

Outra base a ser analisada é a questão da didática monótona, tirando o interesse dos alunos em estudos, formando uma turma de alunos entediados, ansiosos, desatentos, barulhentos e com conversas paralelas.

São esses sinais que o professor deve estar atento, para assim buscar destruir essas barreiras. Estabelecendo regras na sala de aula. O docente deve tentar criar esse contrato didático juntamente com os discentes. A metodologia de ensino deve ser alterada na medida em que o educador julgar necessário.

...auxiliar no desenvolvimento livre e espontâneo da criança; se intervém, é para dar formação raciocínio dela. [nesta tendência] a disciplina surge de uma tomada de consciência dos limites da vida grupal; assim, aluno disciplinado é aquele que é solidário, participante, respeitador das regras do grupo. Para se garantir um clima harmonioso dentro da sala de aula é indispensável um relacionamento positivo entre professores e alunos, uma forma de instaurar a “vivência democrática” tal qual deve ser a vida em sociedade.

(LUCKESI, 1994, P. 58).

                           

4. Público-alvo:

Alunos de 3º ao 5º ano; Professores (as), gestores, coordenadores e demais membros da comunidade escolar e local.

5. Objetivo GERAL:

 - Promover o combate a indisciplina escolar para diminuir a incidência de violência, bullyng, repetência e evasão escolar.

 ESPECIFICOS:

Estimular a equipe docente a refletir sobre a indisciplina escolar.

Propor debates sobre o que o grupo compreende sobre a indisciplina escolar.

Utilizar métodos pedagógicos voltados à recreação e a ludicidade.

Proporcionar momentos a que venha estimular a prática de atividades em grupo e equipes.

Discutir com os docentes e equipe pedagógica a importância de desenvolver que venham proporcionar a interação e a socialização.

 6. Percurso metodológico: 

O referido projeto será desenvolvido seguindo rigorosas etapas, reuniões e discussões a cerca do tema “(in) disciplina”, pois sabemos que o resultado não será imediato. Com o desenrolar do projeto vamos fazer uma reflexão, identificar a causa, chamar a comunidade e demais órgãos que cuidam dos direitos da criança e do adolescente e iremos buscar a solução.

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