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Estágio- Gestão Escolar, Orientação Educacional e Supervisão

Por:   •  5/6/2015  •  Dissertação  •  3.644 Palavras (15 Páginas)  •  1.266 Visualizações

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GESTÃO ESCOLAR:

Centro Universitário Leonardo da Vinci- UNIASSELVI

Curso Licenciatura em Pedagogia (PED 0438)

Estágio- Gestão Escolar, Orientação Educacional e Supervisão.

01/05/2015

RESUMO

Este paper sobre o Estágio de Gestão Escolar, Orientação Educacional e Supervisão. Tem o tema Gestão escolar: Novas Abordagens, Novos Olhares e Novas Propostas. A gestão escolar, quando é analisada como movimento plural e democrático, se concretiza como tal ao relacionar-se de forma dinâmica e criativa com a política. A sua capacidade autônoma se efetiva quando se associa com ações voltadas a assimilar formas de negociação respaldadas em debates, embates e lutas por uma via que se sustente em soluções políticas, estreitados a uma ética e racionalidade peculiares.

Palavras-chave: Gestão. Escola. Educação.

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho apresenta as atividades que foram desenvolvidas no estágio de Gestão escolar, Orientação Educacional e Supervisão Pedagógica. Tendo como tema a Gestão escolar: Novas Abordagens, Novos Olhares e Novas Propostas.

Este foi realizado na escola Alberto Pasqualini que fica dentro da “FASE” Fundação de Atendimento Sócio-Educativo

Presente nas unidades Padre Cacique e no Centro de Internação Provisória Carlos Santos, a escola Alberto Pasqualini atende cerca de 170 alunos, quase 20% de todos os adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas da Fase em todo o Estado. São 27 professores – e três funcionários – lecionando para o ensino básico e médio. A maioria dos alunos, em torno de 70 %, estão entre a 5° e a 6° ano do ensino básico. Apenas quatro cursam o ensino médio.

Na fundamentação teórica veremos que as mudança de paradigma é marcada por uma forte tendência à adoção de concepções e práticas interativas, participativas e democráticas, caracterizadas por movimentos dinâmicos e globais, com os quais, para determinar as características, de produtos e serviços, interagem dirigentes, funcionários e “clientes ou “usuários”, estabelecendo alianças, redes e parcerias, na busca de soluções de problemas e alargamento de horizontes.

Embora esse enfoque não seja plenamente adotado e, quando levado em consideração, seja orientado, ainda, por um velho e já enfraquecido paradigma orientador de cobram, em vez de participação , ele tem grande impacto sobre o que acontece na escola, que é hoje, mais do que nunca, bombeada por demandas sociais, no sentido de colaborarem com a escola, constituindo-se essa área um campo fértil para a realização de parcerias em pro da educação, para o desenvolvimento da sociedade, e por conseguinte, um grande desafio para os gestores escolares, por exigirem deles novas intenções, conhecimentos e habilidades.

São demandas e mudanças urgentes na escola, a fim de que garanta formação competente de seus alunos, de modo que sejam capazes de enfrentar criativamente, com empreendedorismo de seus e espírito crítico, os problemas cada vez mais complexos da sociedade.

2 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA

Já é lugar comum a afirmação de que vivemos uma época de mudança. Porém, a mudança mais significativa que se pode registrar é a do modo como vemos a realidade e de como dela participamos, estabelecendo sua construção. No geral, a centralização, a fragmentação, o conversadorismo e a ótica do dividir para conquistar, do perde-ganha, estão ultrapassados, por conduzirem ao desperdício, ao imobilismos, ao ativismo inconseqüente, à desresponsabilização por atos e seus resultados e, nem em ultima instância, à estagnação social e ao fracasso de suas instituições.

Em meio a essa mudança, não apenas a escola desenvolve essa consciência, como a própria sociedade cobra que o faça. Assim é que a escola se encontra, hoje, no centro de atenções da sociedade. Isto porque se reconhece que a educação, na sociedade globalizada e econômica centrada no conhecimento, constitui grande valor estratégico para o desenvolvimento de qualquer sociedade, assim como condição importante para a qualidade de vida das pessoas.

A educação, no contexto escolar, se complexifica e exige esforços redobrados e mais organização do trabalho educacional, assim como participação da comunidade na realização desse empreendimento, a fim de que se possa ser efetiva, já que não basta ao estabelecimento de ensino apenas preparar o aluno para níveis mais elevados de escolaridade, uma vez que o que ele precisa é aprender para compreender a vida, a si mesmo e a sociedade, como condições para ações competentes na prática cidadania. E o ambiente escolar como um todo deve oferecer-lhe esta experiência.

Educação, portanto, dada sua complexidade e crescente ampliação, já não é vista como responsabilidade exclusiva da escola. A própria sociedade, embora muitas vezes não tenha bem claro de que tipo de educação seus jovens necessitam, já não está mais indiferente ao que ocorre nos estabelecimentos de ensino.

Não apenas exige que a escola competente e demonstre ao público essa competência, com nos resultados de aprendizagem pelos seus alunos e bom uso de seus recursos, como também começa a se dispor a contribuir para a realização desse processo, assim como decidir sobre os mesmos. São inúmeros os exemplos de parcerias já existentes no contexto nacional entre organizações não governantes e empresas, com a escola, assim como o bom funcionamento de associações de pais e mestres.

Todo esse movimento, alterando o sentido e concepção de educação, de escola e da relação escola/sociedade, tem envolvido um esforço especial de gestão, isto é, de organização da escola, assim como de articulação de seu talento, competência e energia humana, de recursos e processos, com vistas à promoção de experiências de formação de seus alunos, capazes de transformá-los em cidadãos participativos da sociedade.

A descentralização, a democratização da gestão escolar e a construção da sua autonomia da escola. Muito embora as concepções de descentralização, democratização da gestão escolar a autonomia da escola, sejam parte de um mesmo corolário, encontramos certos sistemas que buscam o desenvolvimento da democratização da gestão

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