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A falta de ética gera prejuízos às empresas

Por:   •  21/5/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  348 Palavras (2 Páginas)  •  177 Visualizações

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A falta de ética gera prejuízos às empresas

A falta de ética gera prejuízos, tanto por falta dos seus colaboradores quanto dos dirigentes. Nos últimos anos vimos diversos acontecimentos desastrosos com empresas milionárias sendo dizimadas pela falta de ética de seus colaborados. A falta de ética pode afetar todo o ambiente prejudicando todos os que estão diretamente ou indiretamente ligados ao sistema. Cabe aos lideres, sejam eles políticos ou de uma empresa proteger e alertar os indivíduos e transparecer atitudes de forma correta de ética.Não existe "meio ética" assim como não existe "meia verdade", um individuo, uma organização ou o que quer que seja não devemos parecer ser ético, preciso ser éticos, ter atitudes e agir de forma ética. A ética é algo que deve ser solido presente em meio as situações, atitudes, nos rumos que nos tomamos a ética vai além do que fazemos fora dos olhos coletivos está nos nossos comentários, o que agimos com o próximo. Quando estamos no ambiente ético, ela se torna uma filosofia. Ela trás harmonia no ambiente onde convivemos, gera credibilidade, nos da vontade de pratica-la. O fundamento ético deve ser praticado constantemente na sociedade no trabalho. A Enron é produto da deslumbrante desregulamentação do setor energético. Nos anos 90 poucas empresas de capital aberto na Bolsa de Valores de Nova York tinham ações tão caras quanto as da Enron Funcionários eram incentivados a aplicar suas poupanças em ações da casa. Acontece que ninguém questionava o porquê do sucesso da Enron. O segredo da desregulamentação da indústria é que o Estado não interfere no livre-comércio. .Há indícios que altos executivos da companhia estavam envolvidos em fraudes, além dos principais bancos. O então presidente dos estados unidos na época tinha relações próximas com Kenneth Lay (ex-presidente da companhia) que era chamado de "Kenny Boy" por Bush. A empresa que a auditava era de Arthur Andersen, um dos principais executivos da empresa, o que contribuiu para o encobrimento da farsa. Os empregados da empresa levaram prejuízo, além de perderem o emprego, suas economias estavam, na maior parte dos casos, investidas em ações da Enron.

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