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ATPS – Teorias Existenciais Humanista I

Por:   •  19/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.382 Palavras (6 Páginas)  •  268 Visualizações

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                     Aline Lenita de Avellar Santos RA.: 8411181459

                                              Claudia Rodrigues de Souza RA.: 8492207618

                                              Maria Elena das graças destro RA 9896549904

                                              Nédellin Rodrigues da Silva RA.:8407141154

                                              Vitória Queiroz Apolinário RA.: 8403105742

                                              ATPS – Teorias Existenciais Humanista I

                                                                        SÃO PAULO
                                                                             2015

Principais ideias do autor e emitindo uma opinião crítica

A princípio o artigo questiona as disciplinas constituídas nos séculos anteriores que tinham como foco fundamentar a psicologia como uma ciência considerando como objeto de estudo apenas o comportamento humano sendo objetivo e específico. Diante disso os teóricos do Existencialismo começam a notar que a psicologia científica precisa de algo mais para se consolidar que, no entanto é a subjetividade de cada indivíduo encaixando-se na sua situação, ou seja, antes de compreender o ser humano pelo lado da psicologia fisiológica é preciso analisar em qual situação ele está inserido realizando conexões compreensivas da vida psíquica, propondo uma nova abordagem para a Psicologia.

Sendo de grande importância também analisar historicamente e individualmente o ser, pois segundo o artigo o sujeito só pode ser compreendido levando-se em conta sua história individual, seu contexto social e sua época cultural no conceito de que o homem é produto e produtor de sua história e dessa forma que a psicologia Existencialista vem se pautando nessa antropologia.

 Também traz a ideia de que não se pode limitar apenas pela linguagem que se torna conteúdo de tudo aquilo que o homem reflete sobre si é preciso ir, além disso, chegando ao ponto de concretude desse conteúdo destacando a especificidade da existência humana objetivando sua realidade material e sociológica. Com base nisso Sartre um teórico da psicologia existencialista começa a estudar as biografias que são uma forma  representativa e individual da existência do ser humano buscando entender a significação que ele dá em cada aspecto de sua transcendência e na relação que ele constitui com o outro.

Ideias que vieram a contribuir para a Psicologia existencial.

Segundo o texto vi que partindo do ponto que o ser humano é um ser único, com suas características peculiares, com suas relações sociais estabelecidas deforma variadas, seria utopia enquadrar esse sujeito em um padrão característico de ser, agir e pensar. Devido a esse enquadramento social e os pré – julgamentos em relação às ações do homem em seu cotidiano, que alguns estudiosos entenderam que era necessário mudar a visão sobre tal assunto.
Foi com Husserl que essa ideia tomou consistência de fato, mais depois de observar e experimentar de técnicas de seus tão ilustres mestres. Em um tempo em que se acreditava que tudo e todos tinham um fim certo, ideologias como “fenomenologia”, não era nada fácil de introjetar, sendo o motivo um conteúdo extremamente novo e que colocavam todos à beira do mutável. Com as apresentações de técnicas como “Fenomenologia” e posterior com Sartre “Existencialismo”, a psicologia tomou outro rumo, no combate e ao entendimento dos tão avassaladores problemas psíquicos.                    
Deixar que o ser se apresentasse com seus próprios conteúdos e sua própria representação não era nada amigável ao ver de tantas outras abordagens que já tinham espaço conquistado. A função da Fenomenologia de Husserl e do Existencialismo de Sartre foi promover uma visão humanística do homem enquanto homem e seus problemas cotidianos e até mesmo os enraizados em sua psique. Essas ideologias não suprimiam o homem, mais o colocavam diante de suas escolhas particulares e as consequências que as mesmas geravam para futuros próximos ou distantes. Excluíam da singularidade do ser, traços que determinavam as condições “vitimadas” que tanto acreditavam ser condenados.
Promover uma qualidade de escolha era uma das bases interpretativas da Fenomenologia, uma vez que deixar que o fenômeno ou objeto se revele é deixar que suas experiências, suas relações com essas experiências, pudessem dar bagagem suficiente.
 

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