Administrando a Implantação Organizacional de Aplicativos em PowerApp

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Administrando a implantação organizacional de aplicativos em PowerApps.

versão: zero investimento em novos recursos*

        

Whitepaper versão 11 – 12/21/2019

Sumário: este whitepaper tem por mérito e base a pontuação da criação de um aplicativo na plataforma da Microsoft, PowerApps; servindo como guia para a anuência, controle de expectativas e ajustes da implementação da solução em projetos contratados e a contratar.

Autor: Bemvilac S Brito – MCSA BI – Reporting | CompTIA Project + | MS Project MPGU  | GTC – Coursera Official Translator LC 

Sumário

Introdução        3

Visão Geral da Power Plataforma        3

Casos de uso:        4

Excel/Equipes setoriais (cenário ideal)        4

Sharepoint-OneDrive/Empresa (cenário ideal)        4

Dados, a pedra angular de qualquer aplicativo        5

Onde guardar o dado?        5

Como escalonar o banco de dados (a partir de agora, irei chamar o Sharepoint de nosso banco de dados; não o é, que fique claro)?        6

Como compartilhar estes dados?        7

O Aplicativo, onde a magia acontece        7

Imagens no PowerApps        8

Geolocalização no PowerApps        9

Funcionamento offline no PowerApps        9

Integração PowerApps, Power BI e MS Flow, custo zero em novos recursos        10

Integração direta do Power BI como fonte de dados dentro do ambiente de criação de aplicativos do PowerApps:        10

Integração parcial do PowerApps via Power BI Desktop:        12

Integração PowerApps e MS Flow        12

Desenvolvendo a cultura de análise e gerenciamento baseado em dados        13

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Introdução

           

      PowerApps é uma plataforma para desenvolvimento e criação de aplicativos da Microsoft (MS). A própria Microsoft faz uso dela para a construção de seus apps no Dynamics para vendas, serviços, marketing e gestão de talentos. O que significa que as soluções são feitas e residem dentro da plataforma. De mesmo modo, com os mesmos ativos (política de zero investimento em novos recursos), empresas com inscrições no Office 365 podem fazer suas próprias soluções, com baixo custo de implementação, sem taxas fixas de contratação de aplicativos e os controles de segurança já previstos em suas contas empresariais. O aplicativo é desenhado, criado, entregue – pertence a empresa. Este é o fluxo pretendido.

Visão Geral da Power Plataforma

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Fonte: Microsoft Docs PowerApps - 2019

O PowerApps não deve ser pensado como solução randômica e isolada em si. Ela foi criada para ser a parte de inputs da Power Plataforma. Juntamente com os dois outros integrantes: Power BI, gestor e modelador desses inputs, e o MS Flow, conector e dinamizador daqueles inputs, fazem uso do banco de dados em comum para então, usarem o Dynamics 365, Office 365 e demais aplicativos de forma sincronizada. Residindo aí o controle total de seus dados: tudo em um só local, orquestrado e em uníssono:

O usuário insere os dados via app do PowerApps, este dado é visualizado no Power BI, e é atualizado via MS Flow. ¹ 

Em resumo: toda a implementação do PowerApps pode ser feita pensando nele, mas, inerentemente, os dados “inputados” podem (para mim tecnicamente, devem) ser compartilhados, visualizados e automatizados via Power BI e MS Flow.

Casos de uso:

Excel/Equipes setoriais (cenário ideal)

Nestes casos de self-service, colaboradores têm a capacidade de se autogerir: criando a partir de suas contas do Office 365 seus próprios aplicativos e os compartilhando via grupos, “active directory” etc. O que com o PowerApps é trivial, em momentos anteriores seria um trabalho hercúleo, com altos investimentos e necessidade de acerto com o departamento de melhorias e TI. Agora é: pense numa solução, faça seus testes per si, depois compartilhe para os colegas de trabalho que trabalham no mesmo cenário.  

Sharepoint-OneDrive/Empresa (cenário ideal)

   Os casos individuais, apesar de permearem os demais, em grande medida possuem empecilhos estruturais: 1) o colaborador não pode ser o multiplicador na grande maioria dos casos (esbarrando na liderança mais tradicional de negócio ou sem visão de automação); 2) não se pode usar os dados de que ele dispõe localmente para fazer o compartilhamento de forma perpétua e com segurança dos dados; 3)  o colaborador conhece o negócio, mas não tem o tempo e a técnica para a implementação de forma geral; fazendo-se necessária uma visão holística do dados a serem utilizados:

• Onde guardá-los com segurança?
• Como escaloná-los?
• Como compartilhá-los?

   Estas são as perguntas que nos levarão a uma implementação saudável, econômica e perene da cultura da criação de aplicativos no self-service apps do PowerApps.

Como deve ter sido notado, as perguntas até o momento giram em torno dos dados que serão utilizados tanto para escrever quanto editar no contexto do aplicativo a ser criado na plataforma do PowerApps, e não no designer e mesmo na necessidade de negócio que estreitará e pautará a criação do mesmo. Isso porque deve-se ter em mente que sem uma gestão do dado não há como se pensar na linha de negócio do aplicativo. Daí este ser o ponto de inflexão para implementação e, em última instância, o contexto mais importante para o patrocinador do projeto. “User Interface” (UI) e Linha de Negócio serão tratados mais adiante. (pontos técnicos do projeto estão fora do whitepaper e se aplicam a escopo de projetos já contratados)