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Análise do Microambiente

Por:   •  20/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.361 Palavras (6 Páginas)  •  2.356 Visualizações

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Análise do Microambiente

        

Neste capítulo do trabalho, serão analisadas as forças do microambiente do Guaraná Antarctica, ou seja, as forças atuantes diariamente na empresa. Essas forças afetam a capacidade que a empresa possui de servir os seus clientes, e parte dos fornecedores, concorrentes, substitutos, clientes e entrantes potenciais. 

Fornecedores

Em 1962 a Companhia Antarctica Paulista decidiu instalar uma fábrica na região de Maués, no Amazonas. Até então, comprava-se o fruto diretamente de cultivadores da região amazônica, que era transportado para São Paulo para a confecção do extrato do guaraná para em seguida ser distribuído às engarrafadoras.

        A fábrica, chamada Fazenda Santa Helena, é destinada ao cultivo e pesquisa do guaraná. É o maior laboratório de estudos da empresa Ambev e é pioneiro na pesquisa da cultura do guaranazeiro.

        Atualmente, o fruto parte tanto da fazenda Santa Helena quanto de propriedades menores do município, mantendo a qualidade do ingrediente.

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ANÁLISE DO MACROAMBIENTE

         Neste capítulo do trabalho, serão analisadas as forças do macroambiente do Guaraná Antarctica, ou seja, as forças atuantes diariamente na empresa. Essas forças são responsáveis por capacitar a empresa em servir os seus clientes, a corporação e os autores operam em macroambiente de forças, com oferta de oportunidades e de ameaças para a corporação. As forças principais do macroambiente em uma empresa são:  

MERCADO BRASILEIRO DE REFRIGERANTES

No setor de bebidas existem as empresas consolidadas no mercado, como a Ambev e a Coca-Cola, mas existem outras 600 empresas com 3,5 mil marcas populares que representam ameaça para as indústrias do setor. Essas concorrem com preço baixo e forçam as outras empresas a diminuírem seus preços e consequentemente seus custos para manterem suas vendas. Além da redução dos preços e consequentemente seus custos para manterem suas vendas. Além da redução dos preços, as indústrias lançaram bebidas com novos sabores (laranja, limão, uva, dentre outros), bebidas com menor porcentagem de açúcar e ainda as bebidas que não são gaseificadas, aumentando o seu portfolio e atingindo um maior número de clientes.

Uma pesquisa nacional feita pela GfK, empresa que atua em pesquisa de mercado no Brasil destaca o aumento significativo do número de lançamentos e do espaço destinado à categoria de refrigerantes nos supermercados ao longo de 2009 e 2010. Apresentando um aumento de 7,3% no número de produtos, em 2010.

O levantamento mostra que no Brasil é possível achar, em média, 194 marcas de refrigerantes, em diversos formatos de embalagens, que vão de 200 ml a 3,3 ml, feitos de matérias como lata, PET, vidro descartável, plástico e vidro retornáveis.

A pesquisa também identificou aumento na variedade, como os sabores tutti-frutti, cereja, morango, maçã verde, melancia, café, cola descafeinada, tangerina, limão siciliano e os mix como caju com guaraná e laranja, mamão e maçã.

Outro ponto que merece destaque é o crescimento de 42% no número de opções com a descrição “diet”, “light” e “zero”. Sendo a preocupação com a saúde o principal motivador desse aumento. A indústria tem sabiamente apostado nesse segmento para agradar e atender cada vez mais as necessidades do consumidor. Diante desse cenário, é também cada vez maior o espaço destinado aos refrigerantes nos pontos de venda. Hoje, são em media 4,9 metros (por loja) de gondola de refrigerantes versus 4 metros de 2009 (+23,1%).

O mercado de refrigerantes no país é concentrado, sendo três empresas (Ambev, Coca-Cola e Pepsi) dominantes de 80% de todo o mercado, as empresas no geral seguem concorrendo pela diferenciação dos produtos. Além disso, existem pequenas e médias industrias familiares regionais que colaboram com o desenvolvimento local. A concorrência existente trouxe novos produtos neste mercado, diferentes sabores, diferentes embalagens de acordo com a ocasião de consumo e bebidas de menores taxas de açúcares para abranger uma maior fatia de mercado. Verifica-se, ainda, que para obter vantagem perante o mercado, as indústrias de bebidas têm investindo na logística, objetivando redução de custos, agregação de valor ao produto disponibilizando-o no tempo e da maneira correta, além de oferecer diferentes níveis de serviço aos clientes.

ANÁLISE DO AMBIENTE DE MARKETING

        Atualmente, o Guaraná Antarctica tem monitorado as seguintes variáveis do macroambiente, especificamente no seu produto Guaraná Antarctica:

        

        AMBIENTE DEMOGRÁFICO

        De acordo com Kotler(2012), a principal força demográfica que os profissionais de Marketing monitoram é a população. Sendo assim, de olho no mercado, o Guaraná Antarctica decidiu investir em um refrigerante que se destaque em um formato de produto autentico, único e que tenha um sabor original. É um produto que possui valor patriota, exaltando sempre o valor da cultura brasileira e é o único de sabor natural. No Brasil, a faixa etária em 2010 vem com maior número de pessoas jovens na população o que é um fator favorável e o Guaraná Antarctica tem como meta atingir jovens entre 16 a 29 anos.

        

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DEMOGRÁFICO

Nos últimos anos, o Brasil, vem mudando a visão a respeito da população, seu envelhecimento, sua taxa de natalidade e sua distribuição dento do território nacional. À medida que anos passam, nossa demografia, em geral, vem se assemelhando cada vez mais com a de países de primeiro mundo. Portanto, apesar de grave crise política – econômica enfrentada hoje, não existe nenhuma evidencia a qual mostra esta evolução sendo interrompida em muitos cenários.

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