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Cultura - Visão da Antropologia Filosófica

Por:   •  5/6/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  452 Palavras (2 Páginas)  •  237 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS

UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

HUAN LUCAS DE SOUSA CUNHA

CULTURA E DIVERSIRDADE ÉTNICO-RACIAL

SÃO LEOPOLDO

2019


Huan Lucas De Sousa Cunha

CULTURA E DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL

Trabalho apresentado para a disciplina Antropologia Filosófica, pelo Curso de Administração da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, ministrada pelo(a) professor(a) Laercio Antonio Pilz

São Leopoldo

2019

“A função de “estranhamento” é fundamental para o homem desencadear as forças criativas, e se manifesta de múltiplas formas: quando paramos para refletir na vida diária, quando o filósofo se admira com o que parece óbvio, quando o artista lança um olhar novo sobre a sensibilidade já embaçada pelo costume, quando o cientista descobre uma nova hipótese.

O “sair de si” é remédio para o preconceito, o dogmatismo, as convicções inabaláveis e, portanto, paralisantes. É a condição para que, ao retornar de sua “viagem”, o homem se torne melhor”

Discutir os desafios da relação do indivíduo com a Cultura (sociedade) em que está inserido a partir do recorte acima. 

Duvide antes e implemente para corroborar

A corroboração de um sistema dá-se ao questionamento de suas bases ideológicas. E se numa busca incessante à felicidade vendida, eu pudesse sentir mais amor por mim mesmo do que para com o outro; não seria de certo modo, a longo prazo, uma demonstração única de história da felicidade?
No momento em que há o exercício do outro, automaticamente temos um questionamento cabal ao sistema individualista, pois as diferentes características, que vão desde a estética a um reconhecimento de unidade como espécie, tornam-se partes integrantes do meu eu. Perceber o outro nas suas particularidades é permitir o avanço da consciência coletiva no sentindo de reconhecer a diversidade da existência e, afinal, o primeiro passo é perceber a “alienação do eu” através do estranhamento, é perceber a naturalidade humana, e, portanto, duvidar das imposições ou das ideias dadas ou irrefutáveis.

Há um certo momento na vida em que o indivíduo reconhece sua pequenez e se permite aos mistérios da vida. Nesse encontro, é necessário buscar aquilo que há de mais essencial à raça: a capacidade cognitiva e deste modo prezar por suas multiplicidades no sentindo de perceber as relações, discussões ou emaranhados como entidades fraccionais da grande inteligência coletiva que não deixa de ser orgânica. Reconhecer que a união da espécie, através do crescimento mútuo, é aceitar as diferenças e identificar nelas a esperança para soluções e não as encarar como divisão.

A globalização na qual vivemos surge em meio a avanços científicos que permitem todas as relações nas quais dispusemo-nos incluindo as ideias redutoras evidenciadas em histórias únicas de preconceitos, dogmatismos, individualismo; não obstante os mesmos avanços científicos aperceberem-se da necessidade de uma implementação de uma teoria dos sistemas vivos, por exemplo, ainda não implementado?

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