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Cultura e Poder

Por:   •  6/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.565 Palavras (7 Páginas)  •  279 Visualizações

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Acadêmica: Kamylle Marques Marinho - 21354479

Capítulo 5 – Cultura e Poder Organizacional e Novas Formas de Gestão Empresarial

Questões Para Revisão

  1. Como se apresenta a socialização na Empresa?

         A socialização “é o processo pelo qual, ao longo da vida, a pessoa aprende e interioriza os elementos socioculturais de seu meio, integrando-os na estrutura de sua personalidade sob a influencia de experiências de agentes sociais significativos, e adaptando-se, assim, ao ambiente social em que deve viver” (Rocher, 1971: II, 12).

  1. De que maneira Schein vê a “cultura da empresa”?

Para Schein a cultura de um grupo pode ser definida como um padrão de pressupostos básicos que ele aprendeu à medida que resolvia seus problemas de adaptação externa e de integração interna.

  1. De que maneira Aktouf vê a “cultura da empresa”?

Aktouf define cultura como um conjunto complexo e multidimensional de praticamente tudo o que constitui a vida em comum nos grupos sociais. É um todo complexo que inclui saberes, crenças, arte, leis, moral, costumes e todas as outras aptidões e hábitos adquiridos pelo homem enquanto membro de uma sociedade, inclusive técnicas e artefatos.

  1. Quem exerce o poder na organização? Como se colocam os executivos frente a esse poder?

Para Bartero em um primeiro momento o poder está concentrado na figura do proprietário, e que surgindo necessidades pode passar a distribui-lo entre seus profissionais de confiança.

           Pages alerta que o poder dos executivos e dos tecnocratas ilude apenas estudiosos superficiais das organizações. Se os primeiros encontram nas organizações satisfações libidinosas e materiais não negligenciáveis, o que os faz aliados da classe cujos interesses defendem, eles não passam de servidores de luxo. Mas a questão é secundaria, a medida que os tecnocratas são ora submissos às regras que eles próprios contribuem para criar, ora guardiões fieis de princípios cujo beneficio essencial lhes escapa, apesar das migalhas que lhes cabem.

     

  1. Qual é o efeito de uma economia globalizada?

                A globalização econômica trouxe às empresas a necessidade de olhar para dentro e fora, melhorar e repensar suas atividades, dada a competitividade e o acirramento da concorrência. As grandes transformações se dão devido às aberturas econômicas internacionais e a necessidade de se buscar uma eficiência e eficácia cada vez maior em razão do mercado cada vez mais acirrado.

     

  1. Como os japoneses se colocam diante das praticas gerenciais?

             A produção japonesa esta fundamentada nos princípios de aperfeiçoamento continuo e eliminação de desperdícios. Aperfeiçoamento continuo envolve produtividade, qualidade, assistência ao cliente e flexibilidade no projeto do produto. O desperdício não agrega qualquer valor ao produto final. Incluem-se como desperdício a formação de estoques, a ociosidade de maquinas, a falta de ferramentas e os atrasos de embarque de pedidos.

             Huge e Anderson apontam três pilares de grande importância que dão sustentação à moderna produção japonesa: envolvimento dos empregados, controle total da qualidade e rapidez na preparação de lotes de produção.

   

  1. Quais são as características dos Círculos de Controle de Qualidade?

  • Toda a participação, a priori, é voluntaria, entretanto, cabe a gerencia estimular os empregados a tomar parte nos grupos;
  • Os componentes formam, na realidade, um “grupo natural de trabalho”, reunindo-se não apenas nos horários de expediente, mas também fora dele; como essa segunda possibilidade é considerada, no Brasil, hora extra, incentiva-se a “reunião espontânea”, que coloca fora do âmbito da legislação do trabalho;
  • Os objetivos fundamentais consistem na melhoria da qualidade dos produtos, no aumento da produtividade e na redução dos custos, para tanto;
  •  Estudam-se os problemas de produção (ou de serviços), da área especifica de trabalho de grupo, diagnosticam-se problemas, propõem-se soluções, fazem-se experimentos e executam-se propostas etc.;
  • As técnicas operativas dos círculos incluem: diagramas de causa e efeito (também denominados 4M’s – mão-de-obra, material, maquina métodos); diagrama de dispersão ou sequencial; diagrama de Pareto; gráficos; lista de verificações e outros;
  • O envolvimento do trabalhador na filosofia da cúpula obtém-se pelas “ferramentas” gerenciais que visam: “o aprimoramento das técnicas de liderança e das atitudes dos operários; a conscientização dos operários quanto a importância da qualidade para os consumidores, a empresa e o pais; o fiel cumprimento das diretrizes da cúpula quanto aos seus objetivos, a melhoria do ambiente de trabalho, com um clima de confraternização.
  • O relacionamento humano fundamenta-se: na escolha livre do líder; no incentivo ao dialogo e troca de informação entre as partes; na motivação dos componentes que se volta para as necessidades sociais, psicológicas e de auto-realização, no aproveitamento dos laços já criados entre os grupos informais; na participação grupal no que se refere ao reconhecimento do trabalho e à recompensa porventura obtida por soluções adotadas e válidas.

  1. Como se apresenta a sociedade “M”?

               Para Ouchi “A essência da sociedade M é a integração social”. O papel do governo numa sociedade M é como a administração da cúpula de uma empresa com administração tipo M, ou seja, mais governas do que administrar, estabelecer princípios gerais e não intervir diretamente em tudo, centralizando o poder.

  1. Como pode ser vista a Teoria das Restrições?

              Teoria das Restrições, ou “TOC”, parte do principio de que o processo de administração do todo torna-se mais eficiente desde que se identifique, em uma instituição, organização, fábrica ou setor, o “elo fraco” que o restringe. Em outras palavras, quando se analisa o todo com vistas à consecução das metas globais, pode-se identificar “pontos de estrangulamento”, cuja influencia faz-se sentir no desempenho integral da organização. A concentração momentânea de esforços no local de menor capacidade permite evitar o “gargalo”, ou mesmo a diminuição da produção do todo, como reflexo das dificuldades de uma parte.

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