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Diário reflexivo da Prática Profissional-Ivonete de Melo Lima

Por:   •  21/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.410 Palavras (10 Páginas)  •  178 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA[pic 1]

PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO

CURSO TÉCNICO EM SECRETARIA ESCOLAR

PAULA FRASSINETE DA SILVA

DIÁRIO REFLEXIVO DA PRÁTICA PROFISSIONAL

Paulo Afonso- BA

2014

PAULA FRASSINETE DA SILVA

DIÁRIO REFLEXIVO DA PRÁTICA PROFISSIONAL

Memorial apresentado ao Programa Pro funcionário, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, como requisito parcial à obtenção do certificado de técnico em Secretaria Escolar

Orientadores: Profo José Clécio Silva de Souza e Profo  Alex Carvalho Moreira

Paulo Afonso- BA

2014

Disciplina: Relações Interpessoais Abordagem Psicológica

Orientadores: José Clécio Silva de Souza e Alex Carvalho Moreira

Período: 11\09\ à 24\09 -  03\10

Memórias reflexivas da prática

O presente trabalho foi elaborado através de etapas a 1ª etapa Compreensão textual a partir das leituras realizadas nas unidades de um e cinco do livro texto e do vídeo “Minha vida de João”- parte um e dois, minha vida de João que conta a história um garoto que, como tantos outros, vivem numa sociedade machista, que se pauta por padrões rígidos de gênero. Com freqüência, a violência intra-familiar, a violência entre homens, a homofobia, a desinformação sobre doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez não planejada estão relacionadas a estes padrões tradicionais de masculinidade. A vida de João é relatada desde sua infância e ao longo da história é abordada a sua relação com os pais, com os amigos, a namorada, a primeira experiência sexual, o exercício da paternidade, entre outras experiências, desejos e conflitos que to ser humano passa ao decorrer de sua vida. 2ª etapa Produção textual elaboração de um texto que promova uma reflexão, a partir das questões propostas na 1ª etapa, sobre a importância do estudo sobre gênero e diversidade, desenvolvido pelos funcionários de escolas e sobre os valores fundamentais que podem orientar a educação escolar, 3ª etapa Relatório de visita a uma Escola Inclusiva, fazer uma visita a uma escola inclusiva e observar como os educadores dessa escola trabalham com os alunos com necessidades especiais. E prestar atenção em como esses estudantes se relaciona com os outros, como é incentivado ou não, as interações em sala de aula com os colegas e com os professores presenciais. A partir dos resultados obtidos pude concluir que Em entrevista com a equipe de professores do Colégio Centro Educacional Professor Adelino Mártir de São José Ferreira. Segundo a resolução 04 artigo 12 para atenção no AEE, o professor deve ter formação inicial que o habilite para o exercício da docência e formação específica para a Educação Especial assim como dispõe a resolução 4/2009. Vale destacar que o professor de sala de aula comum também deve possuir esta formação tem de ter curso de qualificação no cotidiano, para que possa agir com as deficiências de cada individuo. O curso do suporte para praticar uma educação inclusiva. Já para lidar com os recursos tecnológicos é preciso conhecimento na área da informática. Mesmo com a formação, não há uma técnica para praticar a inclusão. Necessita apenas desenvolver continuamente ação voltada para a inclusão no meio social (SOCIEDADE E /OU ESCOLA). Já as técnicas para aprendizagem são diversas, sendo desde jogos até tecnologia assertiva. O professor tem de ver cada deficiência, com sua particularidade, depois ele deve aplicar os seus conhecimentos de acordo com que ele aprendeu no curso de qualificação e aplicando as técnicas, conhecimentos, juntamente com os recursos a ser utilizados. A formação em Pedagogia do suporte para lidar com as diversidades encontradas na sala de aula com os alunos. E no meu entendimento, não há uma formação especifica para estimulara interação. Essa formação deve sim acontecer, porém o professor é quem deverá promover ações em sala de aula que estimule a interação. O investimento é feito de acordo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Onde cada Município organizar com se da essa formação ao público alvo que são os profissionais da educação básica. Esse investimento parte do MEC e também do próprio município para fornecer formação continuada que envolva sobre diversas questões (PRECONCEITO, ÉTICA, DIVERSIDADE, DISCRIMINAÇAO E RELAÇÃO DE PODER). A criança ou aluno deve ter o respeito pelas diferenças de cada um, devemos trabalhar primeiramente com os pais, colocado que todos nós somos diferentes e iguais nos nossos direitos e deveres a ser aplicada na escola. O Processo de Formação deve acontecer de forma continua e interligados com ações desenvolvidos no espaço escolar. Os conhecimentos adquiridos no curso deveriam ser aplicados em sala de aula, e a experiência vivida discutidas por todos, deve acontecer da forma mais democrática como: votação/autonomia da escola, integração, respeito e responsabilidade. Também entrevistamos algumas das mães de alunos que é atendido na sala de recurso. Segundo as mães, em reunião de pais e mestre, em cada unidade encerrada onde ficamos sabendo do desenvolvimento dos nossos filhos e comportamento de cada um, onde os pais ouviram e são ouvidas, a direção da escola, professores e funcionários. Além da participação do conhecimento da educação dos seus filhos, deveria participar também dos conhecimentos, e poder desenvolver algum objetivo deles junto à escola. Ajudar seu filho, nas atividades escolar, devemos ensinar que se deve respeitar, os professores e funcionários, e presta atenção nas aulas fazer as tarefas das suas disciplina para que eles venham ajudar a si tornar  alguém no futuro.Assim devemos de alguma maneira participar dos  conhecimento educativo, e criativo e poder criar alguma coisa junto a escola.Contudo podemos fazer,com que pais de alunos, possa se evolver mas com a escola, para que aconteça a contribuição dos  pais que ele possa fazer algo de benefícios a escola,e a eles mesmo.  E a estrutura física de acordo com os professores psicopedagogo, deve seguir a lei federal 10.098/2000, que regulamento não só sobre a acessibilidade arquitetônica, mais nas outras áreas da acessibilidade, deve ter rampas próximo do ponto de ônibus, além de outro as adaptações que deve seguir a lei de acessibilidade arquitetônica, ter o sistema de código Braille,ser escrita com letras ampliadas e cores com contrastes (PRETO E BRANCO). Não sei se há na lei de acessibilidade, porém entendo como necessário, o estacionamento, obrigatoriamente, deve ter vaga destinada a pessoas com deficiência, para tal adaptação temos que seguir a lei da acessibilidade, um ambiente amplo para facilitar a locomoção de cadeirantes matérias didáticos de baixo custo (CONFECCIONADOS) e de alto custo (ADVINDOS DO SECADI) e tantos outros recursos para facilitar o acesso promovendo assim uma educação inclusiva. Normalmente deve seguir a lei da acessibilidade referida na questão 01. O questionário que distribuímos para a direção os mesmo nós relataram que o Projeto Político Pedagógico tem que ser elaborado dentro das leis que regem a educação, o Conselho escolar e toda comunidade escolar para que juntos possam desenvolver de forma a termos uma escola inclusiva e democrática. As reuniões são feitas com os docentes, coordenação, os psicopedagogos e a direção sempre destacando a importância de como os docentes tem que trabalhar com uma metodologia adequada que englobe métodos para trabalhar com os alunos especiais. As eleições é um dos exemplos que podemos citar de uma escolar que estar trabalhando de forma democrática onde todos os segmentos participam. Já os Conselhos de Classe são realizados bimestralmente no final de cada bimestre e a direção junto com a coordenação e os professores analisam todos os aspectos de forma que os docentes decidam a melhor decisão para a melhoria do nosso alunado.   Neste sentido, a gestão democrática, por sua natureza, é um processo que implica mudanças no ambiente escolar pressupondo a idéia de participação, isto é, trabalho associativo e cooperativo na tomada de decisões promovendo plenamente um ensino de qualidade para todos os educandos. No entanto, para programar efetivamente a gestão democrática na escola é preciso entender que existem enfoque de gestão educacional que convivem ou até mesmo oferecem concorrência ao modelo institucionalizado. O campo da administração da educação ao longo do tempo vem cristalizando modelos que se cruzam e/ou se rompem a cada contexto histórico, político e social da sociedade brasileira. Para, além disso, é preciso sempre lembrar que o sentido que se dá a gestão democrática da escola está alicerçado na democracia participativa. Constatamos então que uma escola inclusiva na realidade o que o que está em jogo é, principalmente, uma mudança na estrutura das relações de poder na organização dos sistemas de ensino e das unidades escolares. Neste sentido, não basta instituir normas formais para democratizar a gestão da escola, é preciso democratizar as práticas de toda a comunidade escolar, e para tal, é preciso encarar a democracia como um princípio ético-político que necessita ser cultivado em todos os espaços de relações sociais.

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