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ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA

Por:   •  23/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.657 Palavras (7 Páginas)  •  266 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1        MICROECONOMIA E MACROECONOMIA:        4

2.2        MÉTODOS QUANTITATIVOS:        5

2.2.1        Medidas descritivas:        5

2.2.2        Números-Índice:        6

2.3        ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE:        6

3        CONSIDERAÇÕES FINAIS        8

REFERÊNCIAS        9



  1. INTRODUÇÃO

Esta produção de texto tem como objetivo analisar os temas propostos através da ótica do que foi estudado em todas as disciplinas desse semestre, principalmente baseado no texto “Estrutura de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração”.

Os únicos conteúdos utilizados para a redação desse texto foram os que foram disponibilizados no material virtual do ambiente de aprendizagem da Universidade Norte do Paraná, como as webaulas, os livros do curso e os links e textos sugeridos pelo roteiro a ser seguido para elaboração do trabalho.


  1. DESENVOLVIMENTO

  1. MICROECONOMIA E MACROECONOMIA:

A estrutura do setor supermercadista do Rio Grande do Sul começou a tomar a forma que possui hoje na segunda metade da década 1990. Afinal, foi a partir desse momento no país, mais especificamente dentro do estado Gaúcho, que dois fatores cruciais para que o setor se estruturasse como hoje passaram a ocorrer: a entrada massiva das tecnologias de informação nas lojas de varejo e supermercados e a estabilização da economia, proporcionada pelo Plano Real, incentivando as grandes empresas estrangeiras do setor a realizarem maiores investimentos no país, seja na abertura de lojas ou na incorporação de empresas nacionais desse setor às suas redes.

Segundo Vieira (2009), pode-se afirmar que a estrutura desse setor é basicamente oligopólica, visto que as quatro principais redes de super e hipermercados do estado detinham mais de 40% do faturamento do setor em 2003 e continuou crescendo, passando a deter mais de 47% do faturamento.

Entretanto, ainda segundo Vieira, trata-se de um oligopólio “fraco”, visto que, à época do estudo, há menos de dez anos, as principais redes detinham menos de 40% do faturamento (39% em 2002).

Outros fatores que nos ajudam a compreender porque o setor supermercadista gaúcho se estrutura na forma de oligopólio é a maneira como as principais redes de mercados do estado se comportam diante do mercado e suas estratégias para seguirem competitivos no setor. Uma dessas estratégias, bastante característica do oligopólio, é a similarização dos preços praticados pelos concorrentes, fazendo com que o consumidor passe a optar por empresa “x” ou “y” sejam outras características e não os preços praticados.

Outra característica bastante comum aos oligopólios que está presente no setor supermercadista gaúcho é a existência de barreiras para o ingresso de novas empresas no mercado, o que faz com o que sempre as mesmas empresas dominem ou predominem o setor. Aliás, é muito comum também haver fusões entre empresas do ramo, justamente para que o grupo de redes dominantes seja cada vez menor, impossibilitando ainda mais a entrada de novos concorrentes ao setor, como ocorreu com o Grupo Sonae, em 2006, que foi adquirido pelo Wal-Mart. À época, o grupo português era o segundo maior do estado.

  1. métodos quantitativos:

A segunda disciplina estudada nesse semestre do curso, Métodos Quantitativos, como o próprio nome já diz, são conjuntos de cálculos e estudos que visam dar maior controle ao administrador sobre dados, principalmente no que diz respeito a controle de recursos, sejam eles em forma de perdas ou lucros.

  1. Medidas descritivas:

São medidas que buscam descrever de maneira mais sucinta possível um conjunto de dados, fornecendo toda a informação relevante a respeito desses dados. Entre esses tipos de Medidas estão:

  1. Medidas de Tendência Central, que buscam unificar um grupo de números. Os cálculos de média aritmética, moda e mediana são consideradas medidas de tendência central, visto que tem o objetivo de unificar dados em um único que esteja “no meio” deles;
  2. Medidas de Dispersão, que apresentam grau de agregação de dados. Depois de apurado um valor médio para os elementos de um rol torna-se necessário examinar as medidas de dispersão dos demais elementos em relação à tendência central, como meio de definir a variabilidade que os dados apresentam entre si;
  3. Técnicas de Amostragem Probablística, que são técnicas que permitem, através da coleta de uma determinada quantidade de dados dentro de uma população ou conjunto, realizar afirmações sobre esse coletivo, como é o caso dos “Censos” ou pesquisas eleitorais.

  1. Números-Índice:                                                                                                                                                                                                                         São medidas estatísticas frequentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros, para comparar grupos de variáveis correlatas e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas como preços de matérias-primas, preços finais de produtos, volume físico de produto etc.

Esses números são de extrema importância para que o administrador possa exercer sua função corretamente, principalmente quando há desvalorização constante da moeda no país em que se atua, já que isso influencia diretamente na qualidade e quantidade de produção na empresa administrada como em todo o país.

Por isso, é imprescindível que o analista sempre tenha em mente a utilização dos números-índices, pois, não leva-los em consideração, acarreta em tomadas de decisões possivelmente prejudiciais à empresa.

  1. ética, política e sociedade:

Após a leitura do artigo “Concentração monopolista na fase imperialista: o caso da consolidação bancária” de Daniele Oliveira, analiso-o através do que foi estudado nas aulas da disciplina de Ética, Política e Sociedade.

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