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ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA

Por:   •  28/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.667 Palavras (7 Páginas)  •  216 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1        MICROECONOMIA E MACROECONOMIA        4

2.2        MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO ESMPRESARIAL        5

2.2.1        Medidas Descritivas        5

2.2.1.1        Medidas de Tendência Central        5

2.2.1.2        Medidas de Dispersão        5

2.2.1.3        Técnicas de Amostragem Probabilística        6

2.2.2        Números Índices        6

2.3        ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE        7

3        CONCLUSÃO        8

REFERÊNCIAS        9



  1. INTRODUÇÃO

Ao começarmos a fazer parte de um cenário empresarial é preciso compreendê-lo. Para tanto, temos ferramentas matemáticas de análises estatísticas. Essas são aplicadas sobre dados da empresa, dos consumidores, dos produtos e nos fornecem informações para que saibamos como a empresa está progredindo e onde podemos investir. Mas a análise do cenário econômico também pode ser feita através da história, conhecimentos sobre a economia e sua evolução como um todo e observação das tendências de evolução das demais empresas. Não devemos nos esquecer que toda empresa está inserida em uma sociedade, e que suas iniciativas e atitudes influenciam o progresso da mesma como um todo.


  1. DESENVOLVIMENTO

Analisaremos a seguir o cenário empresarial de supermercados no Rio Grande do Sul, baseados em um texto fornecido, e sua tendência ao fortalecimento do oligopólio. Posteriormente, veremos algumas das ferramentas matemáticas temos à disposição para a análise de dados estatísticos e como podem ser utilizadas para elaborar informações relevantes para a administração de empresas. Ao fim, uma análise do capitalismo monopolista e suas consequências sociais.

  1. MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

Baseando-se no texto fornecido, podemos identificar principalmente duas estruturas de mercado. Inicialmente, uma estrutura próxima à considerada "concorrência perfeita" e, posteriormente, o oligopólio.

Antes do Plano Real, a presença de grandes empresas do setor supermercadista no estado do Rio Grande do Sul era pequena. A maior fatia do setor era compartilhada por pequenos varejistas, mercearias e supermercados de pequeno porte.

Com a valorização da moeda, a competitividade cresceu. O setor teve uma evolução significativa, consequência também do desenvolvimento tecnológico da época. A informatização ficou mais acessível e a especialização da administração das empresas e controle de estoques passou a ser um diferencial significativo. O cenário propiciou o crescimento e remanejamento de pequenas redes locais de supermercados, modificando o leque de opções da população. Assim, o mercado local começou a afastar-se do modelo idealizado de concorrência perfeita.

Ao final dos anos 90, empresas estrangeiras voltaram os olhos para a região e passaram a fazer investimentos. A moeda estável foi um grande incentivo, assim como a falta de impeditivos legais para investimento estrangeiro. Em 1998, o grupo português Sonae adquire a rede gaúcha Exxtra-Econômico. Desde então, o grupo adquiriu três das quatro primeiras redes de supermercados do ranking estadual de 1997. Até meados dos anos 2000, três grupos (Sonae, Zaffari e Carrefour) tornam-se responsáveis por 47,25% do faturamento do setor.

Segundo o texto, na literatura industrial, caso as quatro maiores empresas do ramo possuam uma fatia do mercado próximo a 40%, temos um caso de oligopólio fraco. Assim, esse seria o caso do estado do Rio Grande do Sul, em meados dos anos 2000.

  1. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO ESMPRESARIAL

Dentro de um ambiente organizacional moderno, tornou-se imprescindível pra o gestor o conhecimento do mercado em que está inserido. Com o conhecimento adquirido, pode-se tomar decisões para toda a administração da empresa; desde controle de estoque e manejamento de funcionários, até os melhores setores a se investir para o crescimento da organização.

  1. Medidas Descritivas

Uma pesquisa a respeito de certo fator pode gerar uma enorme quantidade de dados. Para uma melhor compreensão desses dados, os métodos quantitativos disponibilizam as medidas descritivas, ferramentas que auxiliam a compreensão de seu significado.

  1. Medidas de Tendência Central

As medidas de tendência central (média, mediana, moda) fornecem métodos para encontrar valores que, de certa forma, representem todo o conjunto. Pode-se escolher uma das três formas de representação, baseado na base de dados e qual a informação que se procura. A média fornece um valor que leva em conta todos os valores da base de dados, normalizando a dispersão dos dados. A mediana leva em conta apenas um ou dois valores centrais da amostragem, representando a metade da dispersão dos valores. A moda apresenta qual o valor mais recorrente na amostra, também sendo, em alguns casos, um dado representativo de uma tendência.

  1. Medidas de Dispersão

Medidas de dispersão são usadas para o cálculo não apenas de valores representativos da amostra de dados, mas também para a mensuração da homogeneidade dos dados. Assim, sabe-se o grau de dispersão dos dados. Essa informação é importante para uma previsão de probabilidade de que futuros dados sejam mais distantes ou próximos de um valor médio. Um exemplo é, através de cálculos realizados sobre dados coletados, saber que clientes de determinado perfil têm 80% de chances de levar certa marca de um tipo de produto. Informações assim podem indicar a necessidade de maior estoque desse produto, maior investimento em anúncios, modificação do layout do estabelecimento, etc.

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