ESTRUTURA DO MERCADO NO SETOR SUPERMERCADISTA

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

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JARCELIS COSTA FEITOSA

ESTRUTURA DO MERCADO NO SETOR SUPERMERCADISTA

Trabalho interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito para a obtenção de conceito, objetivando aprofundar o conhecimento teórico.

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Castanhal

2015[pic 10]

SUMÁRIO

1. INTRODUÇAO................................................................................................4

2. DESENVOLVIMENTO.....................................................................................5   

1.  MICROECONOMIA E MACROECONOMIA..................................................5
2. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL...7

1. MEDIDAS DESCRITIVAS ........................................................................7
2. NÚMEROS-ÍNDICES ...............................................................................8

1. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE.................................................................9

3. CONSIDERAÇOES FINAIS..........................................................................11

4. REFERÊNCIAS.............................................................................................12

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1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem caráter descritivo e foi desenvolvido a partir a leitura do texto “Estrutura de Mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração”, que destaca as mudanças ocorridas no cenário varejista graças a avanços tecnológicos e avanços econômicos colhidos graças ao sucesso do plano Real em meado dos anos 90. O texto destaca, inclusive o interesse dos poderosos varejistas internacionais que apontaram os olhos para o interessante e promissor mercado brasileiro.

Segundo o texto, o estudo do setor supermercadista gaúcho foi estruturado dentro do paradigma Estrutura- Conduta- Desempenho (E-C-D)

Sua finalidade é compreender e fixar melhor conhecimentos obtidos sobre macroeconomia e microeconomia, seminário, ética, política e sociedade e métodos quantitativos e como estes conceitos são utilizados na Administração.

Em relação a Micro e Macroeconomia, serão tratados o nível de produção x emprego, taxa de câmbio e inflação.

Serão esclarecidos sobre os métodos quantitativos aplicados à Gestão Empresarial, será demonstrada a importância em conhecer medidas disponíveis a serem utilizadas no auxilio da tomada de decisão do Administrador.

Também será abordado sobre ética, política e sociedade que devem sempre ser levadas em consideração na conquista do interesse do cliente e na conservação de valores.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

Conhecer e dominar o ambiente econômico são ferramentas primordiais para atuação em qualquer mercado e é importante também para quem é apenas consumidor, pois afeta a vida de todos (MENDES, 2002). Na segunda metade dos anos 90, triplicou o número de empresas brasileiras absorvidas pelo capital estrangeiro. Segundo Aguiar e Concha-Amim (2005), no período de 1998 a 2002 as três maiores redes supermercadistas CBD (Companhia Brasileira e Distribuição), Carrefour e Sonae, foram responsáveis por 37,9% de todas as fusões ocorridas no setor reflexo do desenvolvimento econômico embalado pelo plano Real, ou seja um aspecto Macroeconômico influenciando de forma direta o setor varejista.

Segundo o texto, foi possível observar duas estruturas o monopólio quando os supermercados implantam ampliações de espaço, lançamento de produtos exclusivos e o oligopólio quando acontecem as grandes dos grupos estrangeiros. Entende-se como monopólio uma estrutura de mercado monopolista que apresenta três características principais: uma única empresa produtora do bem ou serviço, não há produtos substitutos próximos, existem barreiras à entrada de firmas concorrentes, já oligopólio, é um tipo de estrutura de mercado que pode ser definido de duas formas: oligopólio concentrado (pequeno número de empresas no setor) e oligopólio competitivo (pequeno número de empresas domina um setor com muitas empresas). No texto em questão, Devido à existência de empresas dominantes, elas têm o poder de fixar preços de venda em seus termos, defrontando-se normalmente com demandas relativamente inelásticas, em que os consumidores têm baixo poder de reação a alteração de preços.

Ocorre basicamente devido à existência de barreiras à entrada de novas empresas no setor, como a proteção de patentes, controle de matérias primas chaves, tradição, oligopólio puro ou natural.

Diferentemente da estrutura concorrencial, e de forma semelhante ao monopólio, a longo prazo os lucros extraordinários permanecem, pois as barreiras à entrada de novas firmas persistirão, principalmente no oligopólio natural, em que a alta escala de operações propicia uma produção a custos relativamente baixos, dificultando a entrada de firmas concorrentes.

No oligopólio, podemos encontrar duas formas de atuação das empresas: concorrem entre si, via guerra de preços ou de promoções; formam cartéis. Cartel é uma organização formal ou informal de produtores dentro de um setor, que determina a política de todas as empresas do cartel, fixando preços e a repartição (cota) do mercado entre empresas.

Mendes (2002) afirma ainda que mesmo com a sugestiva antítese entre seus nomes a micro e a macroeconomia não são opostas e/ou excludentes pois sua diferença se dá apenas pelo seu foco de estudo, mas na realidade seus conceitos se complementam.

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