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Estrutura de mercado no setor supermercadista

Por:   •  19/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.398 Palavras (6 Páginas)  •  142 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------- 3

2. DESENVOLVIMENTO --------------------------------------------------------------------- 4

3. CONCLUSÃO ------------------------------------------------------------------------------ 13

4. REFERÊNCIAS ---------------------------------------------------------------------------- 14

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho aborda conceitos e metodologias das disciplinas de Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Qualitativos aplicados á gestão empresarial; Ética, politica e sociedade, destacando de forma objetiva grandes temas que o curso irá abordar durante a formação do administrador.

O desenvolvimento tecnológico e a estabilização do plano real na década de 90 proporcionou a estrutura de mercado supermercadista brasileiro, tanto no aumento do faturamento quanto na expansão das grandes empresas do setor. Essa evolução acontece principalmente pela entrada de redes varejistas internacionais no mercado brasileiro.

A economia Gaúcha é equilibrada com grande tradição na exportação e na alta produtividade da mão de obra no Estado. A soja (grão, óleo, farelo), o trigo, o milho e o arroz são os produtos que mais destacam. O estado produz também o Tabaco, Erva-Mate, Mandioca, Amendoim, Uva, entre outros. A estrutura dos Supermercados Gaúchos aposta mais em aluguéis de galerias, farmácias, chaveiros e empresas de outros segmentos. Para um bom faturamento os supermercados Gaúchos acreditam que a diversificação das atividades é outra aposta que fazem toda a diferença. Como por exemplo, ele dispõe de restaurantes ou lanchonetes nas lojas, oferecem serviços de recarga celular, entre outros. Os níveis de qualidade de vida do Rio Grande do Sul tem sido a melhor do país, considerando assim parecidos com os níveis de qualidade de vida dos países desenvolvidos.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

O crescimento dos supermercados gaúchos em 2013, de acordo com um levantamento realizado entre janeiro e fevereiro de 2013 contribuiu com inúmeros fatores decisivos para que o setor supermercadista do rio grande do sul tivesse apresentando um crescimento real, levando se em conta uma porcentagem de 7,39% de seu levantamento. A representatividade do Rio Grande do Sul no total do setor supermercadista brasileiro também cresceu de 77% em 2012 para 80% no ano passado. Foi registrado também um faturamento de 272,2 bilhões em 2013, Um crescimento real de 5,8%. O cálculo de Índice de Concentração de mercado forneceu indicação que o nível de concentração no setor de supermercados do Rio Grande do Sul está aumentando.

O Plano Real foi o responsável pela recuperação da credibilidade da moeda nacional. A economia brasileira enfrentava uma série crise e o processo de hiperinflação parecia inevitável.

A Microeconomia trata das escolhas dos indivíduos quanto à afetação dos recursos escassos que têm disponíveis, a afetação das coisas. Assim, estuda os fundamentos das escolhas económicas de cada indivíduo e a sua evolução com a alteração dos preços das coisas. Além de considerar os indivíduos, a Microeconomia pode ainda considerar certo nível de agregação. No entanto a agregação é sempre de coisas idênticas (homogéneas). Por exemplo, pode considerar em conjunto os consumidores de laranjas e em conjunto os vendedores de laranjas, sendo que, apesar de haver muitas variedades de laranjas, para certo grau de abstração são todas idênticas (VIEIRA, 2006).

Oposto à Microeconomia que se debruça sobre as escolhas individuais, existe a Macroeconomia que estuda realidades agregadas ao nível dos países. A “Economia Industrial” que estuda realidades ao nível da “indústria” (que genericamente são conjuntos de empresas que usam tecnologias idênticas e/ou produzem bens idênticos) é a disciplina intermédia entre estas duas. A Microeconomia, por questões de sistematização, está dividida em diversas “especialidades” (VIEIRA, 2006).

As estruturas de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul estão condicionadas em: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística (ou imperfeita) e oligopólio.

Concorrência perfeita: Em economia, mercado de concorrência perfeita é um tipo de concorrência de mercado em que há um grande número de vendedores (empresas) e de compradores. Assim, por esse número ser grande, nenhuma organização por si só pode influenciar o nível de oferta de mercado e, consequentemente, os compradores não alteram o preço de equilíbrio. Atualmente, não existe mercado tipicamente de concorrência perfeita. O mercado dos produtos hortifrutigranjeiros é o exemplo que mais e aproxima a esse tipo de mercado. O mercado da concorrência perfeita é o sonho ideal de todo economista liberal.

O conjunto das empresas é quem determina a oferta de mercado, determinando também o preço de equilíbrio enquanto interage com a demanda. Independentemente da quantidade que uma empresa produz, essa empresa terá obrigatoriamente que vender a sua produção ao preço determinado pelo mercado. Bem como o preço é determinado pelo mercado, cada empresa aceitará o preço como um dado fixo sobre o qual não pode influir e, a partir desse preço de equilíbrio, cada empresa individual produzirá a quantidade que indica a sua curva de oferta, que será

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