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GESTÃO ESTRATÉGICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS

Por:   •  26/10/2015  •  Projeto de pesquisa  •  4.546 Palavras (19 Páginas)  •  228 Visualizações

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Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

Gestão Escolar

Título: Falta de estruturação de ensino nas escolas municipais

Seria por falta de Gestão e Administração dos recursos financeiros?

Araçuaí - 2014

Falta de estruturação de ensino nas escolas públicas municipais

Seria por falta de Gestão e Administração dos recursos financeiros?

O projeto de pesquisa a ser apresentado, ao curso de Bacharelado em Administração, 1° Período, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Campus de Araçuaí, serve de requisito básico para desenvolvimento de pesquisas relacionadas à administração escolar.

        Araçuaí - 2014

        

Sumário

1. Introdução

1.1. Apresentação                                pág. 4

1.2. Objetivos                                pág. 5

1.3. Justificativa                                 pág. 5

2. Referencial Teórico                                

2.1. Planejamento e estratégia, conceito e fundamentos                pág. 8

2.2. Fases da gestão estratégica escolar                                pág. 10

3. Metodologia                                pág. 12

3.1. Tipo e método utilizado na pesquisa                                pág. 13

3.2. Método de Abordagem                                pág. 13

3.3. Método de procedimento                                pág. 13

3.4. Unidade de análise amostral                                pág. 14

3.5. Métodos para desenvolvimento de projetos escolares                pág. 14

3.6. Técnicas de coleta de dados                                pág. 15

3.7. Análise estatística dos dados coletados                                pág. 15

4. Cronograma                                pág. 15

5. Orçamento da pesquisa                                 pág. 15

6. Apêndice                                pág. 16

7. Referências                                pág. 17

 

Apresentação

Este projeto de pesquisa surge da necessidade de algumas escolas, principalmente as públicas municipais, de desenvolverem seus projetos de investimento estudantil, e que por muitas vezes, por não ter seus projetos pré-estabelecidos, perdem verba por simplesmente não ter onde gastá-la, assim, ficando atrasadas em relação às outras escolas que têm seus projetos previamente desenvolvidos.

Em contrapartida, no âmbito das políticas educativas implantadas em meados dos anos 90, observamos o estabelecimento de rearranjos nos papéis das esferas administrativas em relação às suas responsabilidades com os distintos níveis e as modalidades de ensino. Neste contexto, as municipalidades brasileiras vêm sendo as responsáveis pelo aumento das matrículas na educação infantil e na de jovens e adultos, além de, progressivamente, estarem assumindo a oferta da educação fundamental, o que expressa as tentativas de cumprimento das normas legais prescritas na nossa Constituição e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

Pelo que foi demonstrado, tais escolas, estão sofrendo de uma carência de investimento em infraestrutura, visto que, a demanda por vagas nessas escolas vêm aumentando consideravelmente ao longo dos anos, e em contrapartida, elas não têm como dar um suporte adequado para desenvolver as capacidades de seus alunos.

Objetivos

Objetivo principal: analisar diretrizes para que as escolas possam, através de técnicas e métodos fundamentados, desenvolver seus respectivos projetos de aprimoramento estudantil.

Objetivo (s) específico (s):

  • Identificar metodologias necessárias e adequadas para o desenvolvimento de projetos estudantis nas escolas municipais;
  • Investigar a viabilidade dos projetos governamentais para as escolas;
  • Investigar modelos práticos, que vão possibilitar a maximização do aproveitamento dos recursos ofertados pelos órgãos públicos destinados as escolas;
  •  Confrontar a qualidade da educação escolar municipal, principalmente, por meio de investimentos em infraestrutura com os outros sistemas de educação pública vigentes no país;
  • Testar o projeto e analisar se realmente é viável.

Justificativa

Como sabemos, as reformas educativas empreendidas no país nas últimas décadas levaram a um aumento significativo das matrículas no ensino fundamental, nível constitucionalmente obrigatório e gratuito. É suficiente lembrar que passamos de uma cobertura de 16 milhões de alunos, em 1970, para um total de pouco mais de 35 milhões em 2001, aparentando uma proximidade da universalização do seu acesso, como vêm demonstrando os resultados dos censos escolares. Em relação à sua clientela (a população de 7 a 14 anos de idade), a taxa líquida de escolarização tem abrangido cerca de 95% deste contingente e mesmo nas regiões mais pobres do Brasil o grau de cobertura atinge um índice médio aproximado de 90%. Estamos, certamente, bem distantes da situação de 1970, quando esta taxa era de apenas 67% (MEC/INEP, 2000).

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