Gestão de pessoas

ANA PAULA DOS REIS NASCIMENTO                RA 4300065092

DANIELA O. DE SOUZA MODESTO                            RA 4518715437

DÉBORA SOUZA MENDES DA SILVA                            RA 4300077745

LUCIANA PENAFORTE RIBEIRO                            RA 4586879256

MIRIAM TAMIRES JESUS DE LIMA                            RA 4300063916

ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

PROFESSORA MA. MÔNICA SATOLA

PROFESSOR-TUTOR PRESENCIAL MARCOS CIRÍACO

PROFESSOR-TUTOR ANTONINO SALVATIERRA

JACAREÍ/SP

2015

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        3

1. O PAPEL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA        4

2. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS        6

2.1 Estrutura de Capital        7

3. CUSTO VARIÁVEL E TOMADA DE DECISÕES        9

3.1 Desvantagens        9

3.2 Vantagens        10

CONCLUSÃO        12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        13

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INTRODUÇÃO

Micros e Pequenas empresas são grandes contribuintes para a economia, pois fomentam o mercado e aumentam a geração de empregos no país. Porém é preciso ter atenção e certeza ao investir neste novo negócio. A boa administração para essas empresas é essencial.

A seguir, veremos e entenderemos os desafios que impactam o micro e pequeno empresário, as diferenças que as pequenas empresas possuem, as teorias e ferramentas utilizadas para gerenciamento dos pequenos negócios e, elementos estruturais do capital.

No trabalho desenvolvido, serão abordados diversos assuntos acerca da Administração de Micro e Pequenas empresas.

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1. O PAPEL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA

 O número de funcionários e faturamento anual são os elementos decisivos para entender como se define micro e pequena empresa, duas categorias empresariais muito comuns por terem características muito semelhantes, elas são facilmente confundidas. Mas há algumas diferenças importantes na definição de micro e pequena empresa.

Desde janeiro de 2012, a principal distinção entre elas é o faturamento. A Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas, define como uma microempresa o empreendimento que tem um faturamento máximo de R$ 360 mil ao ano. A partir desse valor, o empreendimento já é considerado uma pequena empresa (ou empresa de pequeno porte – EPP) e tem seu limite de faturamento anual estipulado em até R$ 3,6 milhões.

O número de funcionários também diferencia a micro e pequena empresa. Uma microempresa do setor do comércio não pode ter mais que nove (9) funcionários, enquanto uma pequena empresa – do mesmo setor – pode chegar a 10 empregados. Na indústria, o número permitido é maior: máximo de 19 empregados para a microempresa e mínimo de 20 e máximo de 99 para pequenas empresas.

Ao serem classificadas como micro ou pequena empresa, esses empreendimentos têm algumas vantagens como pagamento integrado de alguns impostos e licitações exclusivas, que eliminam a desvantagem de concorrer com empresas de médio e grande porte.

As micro e pequena empresas prestam grandes contribuição a economia, pois fornecem grande parte da oportunidade do mercado de trabalho o que torna o nascimento de novas pequenas empresas um instrumento para melhoria de qualidade de vida dos cidadãos.

• Quais os desafios do micro e pequeno empreendedor?

Os desafios que impactam os novos empreendedores logo no início das suas atividades são:

• Acesso ao crédito: Um dos maiores desafios é a falta de apoio e incentivo às pequenas empresas no que diz respeito à linha de crédito. A burocracia e as exigências com relação às garantias para que as mesmas possam ter acesso ao crédito é desanimadora, principalmente se partimos do princípio de que, quando se inicia um pequeno negócio, a maioria dos empreendedores não possui tanto capital para investir. As grandes concorrentes que já dominam o mercado dificultam as coisas, pois como atuam no mercado há algum tempo, têm a preferência e a simpatia dos investidores. O que, fatalmente, não ocorre com os principiantes.
• Os impostos: Dizem que montar uma empresa optando pelo Simples Nacional é vantajoso e que resolve tudo. Mas nem sempre é assim, pois o problema é que esta categoria cobre apenas alguns setores, principalmente industriais. Com as empresas de serviços, por exemplo, é mais complicado: se eu montar uma fábrica hoje e quiser incluir no Simples Nacional poderei escolher entre várias categorias de manufatura com taxas de até 6% cobrados pelo governo no faturamento, porém se eu montar uma empresa de consultoria, pagarei tributos iguais que uma empresa de grande porte, algo torno de 16,33% ou mais.
• Falta de preparo: A falta dos conceitos em Administração por parte do empresário gera uma grande deficiência para que uma pequena empresa possa atingir o sucesso. A maioria dos empresários pensa que a coragem, o capital e algumas “manhas” são suficientes para abrir uma empresa. Até pode ser, pois há quem tenha a sorte de conseguir se desenvolver por algum tempo, mas inevitavelmente chegará a um ponto em que perceberá que tudo está desorganizado e à beira do caos.

• Quais os riscos de abrir um novo negócio?

Os riscos envolvidos ao abrir um negócio são sempre grandes.  Raramente vemos um negócio que é tão bom que seu risco possa ser desprezado.  Dizemos frequentemente que o empreendedor deve saber lidar com o risco.  Isto é verdade, mas tão importante quando lidar com o risco é saber avaliá-lo adequadamente.

Podemos separar o risco de um negócio em três fases:

• Avaliação: Antes de tomar qualquer decisão em relação a assumir riscos em um negócio, o empreendedor deve fazer uma avaliação clara do que realmente está em jogo.  Situações psicológicas podem levar a uma visão errônea do risco, e levar a conclusões precipitadas.

Por isso, o empreendedor deve pensar friamente no que está arriscando em termos financeiros, profissionais e pessoais.

Uma boa técnica é sempre pensar em hipóteses. Ao avaliar diferentes cenários, eventualmente se chegará ao pior de todos:  o completo fracasso. Isso não é ser pessimista, é ser responsável e ter certeza que, mesmo que tudo dê errado, o empreendedor terá um plano para sair do buraco.