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O Conhecimento técnico de sua respectiva área de atuação, nos permite a oportunidade de ter reconhecimento e valorização profissional

Por:   •  16/4/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.425 Palavras (10 Páginas)  •  234 Visualizações

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FACULDADE DA CIDADE DO SALVADOR

CURSO PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

ROSEMEIRE DE JESUS SILVA

Empodera-se através do conhecimento técnico de sua respectiva área de atuação, nos permite a oportunidade de ter reconhecimento e valorização profissional

Salvador

2016


FACULDADE DA CIDADE DO SALVADOR

CURSO PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

ROSEMEIRE DE JESUS SILVA

Empodera-se através do conhecimento técnico de sua respectiva área de atuação, nos permite a oportunidade de ter reconhecimento e valorização profissional

Paper apresentado a Faculdade da Cidade do Salvador, ao Curso de pós-graduação  de Gestão de Pessoas com ênfase em psicologia organizacional, como requisito parcial para conclusão da disciplina de direitos trabalhistas e relações sindicais sob orientação da Docente Graziela nascimento  

Salvador

2016

SUMÁRIO

1 – RESUMO.......................................................................................................

2 –DESENVOLVIMENTO....................................................................................

3 – CONCLUSÃO................................................................................................

4-FONTES DE PESQUISA.................................................................................

1. Resumo

No passar das décadas galgamos por diversas gerações, indo da Silenciosa, Baby Bom, X, Y, Z até chegarmos a geração Alpha. São várias gerações que por terem estórias e contextos históricos adversos, formaram diferentes tipos de profissionais. Mas, o fato é que essas gerações se misturam dia a dia no âmbito profissional e tem de colocar seu potencial a prova constantemente para galgar os mais adversos caminhos para uma carreira bem-sucedida. Num mercado onde todos temos chances iguais cabe a nós buscarmos o diferencial.

Este trabalho tem como objetivo fazer uma reflexão analítica sobre a necessidade do empregado em buscar, por entendimento próprio, a melhora da sua formação laboral ou reciclagem de seus conhecimentos técnicos, a fim de que se possa galgar altas esferas dentro de sua área de atuação, ter melhores proventos, adquirir conhecimentos técnicos, dinamizar seu trabalho, dentre outras vantagens.

Devemos sempre ter em mente que nossa posição dentro da empresa deve beirar (ou ser) a de um especialista não de a de um profissional que tem como representatividade seu tempo de empresa, estando ele apático, fazendo um trabalho robotizado e desenvolvendo apenas o que lhe foi passado sem nem ao menos ter a noção do que ou para que serve sua função, até onde pode melhorar e facilitar seu trabalho revertendo em lucro para a empresa. Mas, para mostrar serviço temos de ter cuidado ,como disse Alfredo Posse Lago: “realizar um planejamento e possuir o conhecimento da área é fundamental, isto é ser um profissional preparado, que saberá tomar iniciativas sem correr risco desnecessários. “

No ano de 2016 fala-se muito de crise, em grande parte dos casos, a usa como justificativa para demissões como forma de reduzir o número de funcionários e aos que ficam agregar mais funções com uma margem ínfima (isso quando se dá) de aumento.

 Num quadro propício de cobranças e observação por produtividade pergunta-se: o que o funcionário faz para destacar-se e ascender na empresa ou até mesmo ser cobiçado pelo concorrente? Será que dizer que é proativo, pró-eficiente, eficaz, antigo e necessário a empresa basta?

A grande maioria dos empregados, entram e saem das empresas sem investir em si, esperando que a empresa forneça ou pague cursos que venham a melhorá-lo profissionalmente. Parte deles, julga que o ensino regular – graduação – pós, encerram em si como obtenção de documentos, os ditos “certificados” para ascender os mais diversos cargos da empresa.

Engana-se que acha que apenas ter certificados o faz diferente. Para ter o conhecimento técnico e saber usá-lo, requer estudo, força de vontade e labor. É preciso estar se reciclando sempre pois o mercado é dinâmico, as mentes pensantes evoluem e demandam necessidades voláteis, o público-alvo muda de idéia e anseio constantemente, logo, sem leitura, seriedade e foco nos estudos, não há diferenciação do profissional.

Um profissional que se recicla pode ter um salário melhor que o seu colega que faz a mesmas funções laborais, pois o seu conhecimento técnico o eleva a outro patamar conforme o artigo 461 do decreto lei nº 5452 de 01 de maio de 1943 inciso 1º

“§ 1º – Trabalho de igual valor, para os fins deste Capítulo, será o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço não for superior a 2 (dois) anos. (Redação dada pela Lei nº 1.723, de 8.11.1952) “

 Mas é preciso ter cuidado pois a qualificação tem de ter nexo. Não adianta estar em uma área e buscar cursos em outra que não faz referência a que o profissional atua, as metas têm de ser claras e coerentes o profissional tem que traçá-las e se esforçar para atingi-las.

“Ninguém atinge seu objetivo sem antes traçar metas coerentes.” Maura Watan 

2.Desenvolvimento

Para falar de progresso de funcionários temos que entender o perfil que cada um tem, vinculado a sua geração. Vamos analisar cada geração e seu perfil profissional.

Geração do silêncio, ou dos veteranos, ou tradicionais.

Esse período é de pessoas que nasceram entre 1925-1945. Eles passam por pressões adversas como a transição entre o fim da primeira e início da segunda guerra mundial, grande parte dos homens serviram a pátria, quer seja por orgulho ou por obrigação, nesse meio militar tiveram que seguir hierarquicamente regras sem ousar questionar adquirindo um patriotismo ferrenho. Ao retornarem a sua família e/ou empresas a rigidez sem aberturas foram levados para esses ambientes, a desestabilização econômica causada pela quebra da bolsa de valores em 1929, as destruições advindas das guerras, as dificuldades inclusive das mulheres, em sua grande maioria nunca haviam estado na escola, entrando no mercado de trabalho por falta de opção e assumindo as fábricas como o trabalho que salvaria suas vidas.

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