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O Dinheiro Fácil - O Planejamento não adequado

Por:   •  2/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.098 Palavras (9 Páginas)  •  124 Visualizações

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1- Uma empresa real se requer de vários gastos já uma empresa virtual esses gastos diminuem, uma precisa do visual e de boa aparência para o consumidor já a outra se requer de equipamentos específicos e um verdadeiro desafio pois precisa de um marketing muito maior para gerar visualizações, mais pode se lembrar também o fato de que uma empresa tecnológica seria mais fácil d montá-la e não precisaria d tantos funcionários. A falta de conhecimento levou os jovens a ilusão de dinheiro fácil com nova a modalidade. Sim mais buscaria primeiro um planejamento mais adequado e a pesquisa por pontos ruins e fracos não iria diretamente de cara só focando no lucro.

2- O dinheiro fácil , o planejamento não adequado, estudo do mercado,levaram as empresas ao fechamento das portas não se houve um planejamento futuro e só o de principio que era o pensamento de que a empresa iria ter sucesso e lucro garantido mais se perdeu o foco quando a questão era o que fazer para chegar ao sucesso. Primeiramente procuraria entender o plano de negocio e o mercado como funcionava a partir daí procuraria os pontos fortes e as dificuldades que deveriam ser passadas no decorrer do tempo.

3- Um pouco dos dois, empreendedores pois viram uma oportunidade e agarraram e oportunistas pois não se deram o trabalho de fazer um planejamento para a empresa, simplesmente viram que a internet estava em alta e tinha baixo custo e resolveram investir sem se preocupar com o futuro da empresa ou em um plano de negocio. No caso dos EUA, existe muito mais disponibilidade d investidores d capital de risco do que no Brasil. um exemplo de empresa de sucesso é a mais conhecida a Google e uma de fracasso Silicon Valley. Para se ter um bom negocio a base de sucesso é o planejamento e a estrutura antes de se assumir algo grande deve-se pensar em todos os pontos e estratégias para levá-la ao topo.

4- Com o avanço da tecnologia a internet ta virando o meio mais fácil e rapido d comunicação sem sair d casa. O publico mais atraído por ela é o publico adolescente pode-se investir em ensino a distancia competições de jogos e aplicativos para bate papo. Já idosos pacotes turísticos e sistemas completos de hospitalização e medicação.

Assistente social: um assistente social procura buscar a preservação a aplicação de direitos humanos e a justiça social para a população desamparada, ele procura melhoras a desigualdade.

Resumo: Este artigo tem o objetivo de analisar alguns sistemas utilizados por uma empresa de bebidas, situada no Estado do Rio de Janeiro, tendo como referência à teoria da criação do conhecimento organizacional, desenvolvida por NONAKA e TAKEUCHI. O artigo enfatiza as principais características de cada um dos softwares apresentados, procurando identificar os processos de conversão do conhecimento, tanto tácito quanto explícito, relativos a cada um deles. Palavras-chave: Gestão do conhecimento, Conhecimento organizacional, Teoria da Criação do Conhecimento Organizacional.


Teoria da criação do conhecimento organizacional aplicada a uma indústria de bebidas

1. Introdução No mundo contemporâneo, segundo Klein (1998), o desenvolvimento econômico baseia-se, fundamentalmente, na capacidade dos países e empresas promoverem, apropriarem-se e aplicarem o conhecimento na geração e distribuição de riquezas. A própria riqueza vem assumindo, cada vez mais, formas intangíveis. O capital ou ativo intelectual das empresas passa, então, a ser a base sobre o qual se assenta sua competitividade. Esse capital intelectual se expressa tanto nos conhecimentos das empresas quanto nas suas experiências, na sua especialização e outros intangíveis, em contraposição ao capital físico e financeiro que determinavam suas condições e vantagens no processo concorrencial. A economia do conhecimento desloca o eixo da riqueza e do desenvolvimento de setores tradicionais para setores intensivos em tecnologia e inovação (LASTRES E FERRAZ, 1999). Neste contexto, a gestão do conhecimento tornou fundamental como fator estratégico de competitividade. O tema Gestão do Conhecimento emergiu, na última década, das discussões fechadas entre pesquisadores da área de Ciência e Tecnologia e profissionais de Planejamento e Desenvolvimento das empresas, para despontar como um dos assuntos mais polêmicos e menos compreendidos de nossa época. Mas, independente de sua polêmica e dificuldade de se obter um denominador comum entre seus vários sentidos, é fato que o conhecimento é relevante para a competitividade e sobrevivência das empresas. Procurando avançar nessa discussão e trazer determinada contribuição para o mundo acadêmico, tal qual para o mundo empresarial, este trabalho têm como objetivo analisar o caso de uma empresa de bebidas, tendo como referência a teoria da criação do conhecimento organizacional, especificamente a teoria desenvolvida por Nonaka e Takeuchi. O trabalho está dividido em três partes. Na primeira, conceitua-se conhecimento, diferenciando-o do conceito de informação, e caracteriza-se o que vem a ser gestão do conhecimento. Na segunda parte, é descrita a teoria da criação do conhecimento


organizacional de Nonaka e Takeuchi. E, por fim, é feita a análise de alguns sistemas utilizados pela empresa tendo como referência o modelo desenvolvido na fase anterior.

2. Referencial Teórico

2.1 Dados e Informações

O sucesso no processo de desenvolvimento (para a sociedade) e no processo competitivo (para as empresas) está relacionado à capacidade de identificar, cultivar e explorar ativos intangíveis, que conformam a competência essencial das corporações e das sociedades para enfrentar, resolver problemas específicos e aproveitar as oportunidades de negócios e desenvolvimento (DOSI; MARENGO, 1994). No processo de concorrência, a tecnologia e as inovações se traduzem na invenção de novos bens e serviços e na contínua reinvenção das coisas. As inovações estão presentes em qualquer atividade humana. Não inovar é morrer. As empresas que sobrevivem e crescem são as que apresentam inovações tecnológicas (BARBIERI, 2003). Assim, observa-se um forte processo de “desvalorização” dos bens físicos, cuja produção tende a ser cada vez mais banalizada. O controle da produção de riqueza e a possibilidade de valorização do capital deslocam-se do fazer para o saber, do tangível para o intangível. Cada vez mais o material serve de mero suporte físico para os ativos intangíveis, que representam a maior parcela do valor agregado. Surgida no início dos anos 90, a gestão do conhecimento tornou-se uma questão de estratégia empresarial, muito mais que de eficiência operacional (SVEIBY, 1998). Uma das razões que motivou esta transformação, deve-se ao ambiente de alta competitividade no qual estão inseridas as organizações atualmente. Segundo Filho e Gonçalves (2001), em um ambiente de alta competitividade e turbulência ambiental, no qual é grande o índice de mortalidade das organizações... o conhecimento é a única fonte de vantagem competitiva sustentável. Probst et al. (2002), por sua vez entendem que o ambiente do conhecimento em que as empresas devem operar atualmente é estruturalmente mais complexo do que aquele que existia há vários séculos. Em relação à perspectiva da estratégia empresarial, os nexos entre competitividade e gestão do conhecimento têm sido objeto de atenção crescente, visto que os ativos intangíveis, os mais estrategicamente relevantes para a empresa, devem ser cultivados no ambiente em que a empresa está inserida, transaciona e se desenvolve.

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