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O Resumo de Qualidade

Por:   •  23/5/2019  •  Resenha  •  1.844 Palavras (8 Páginas)  •  274 Visualizações

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• ERA DA INSPEÇÃO: os produtos eram inspecionados um a um; o objetivo da inspeção é encontrar defeitos, não a qualidade do produto.

• ERA DO CONTROLE ESTATÍSTICO: os produtos passam a ser verificados por amostragem; departamento especializado para fazer inspeção de qualidade; a ênfase ainda é na localização de defeitos.

• ERA DA GESTÃO: garantia de especificação técnica – criação da ISSO; cumprimento de contrato com clientes, garantia de produto conforme amostra fornecida, dentro do prazo combinado, instalação, assistência técnica, etc.

• ERA DA INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS: o processo produtivo passa a ser controlado; todos na empresa são responsáveis pela qualidade dos produtos; a ênfase passa ser na prevenção de defeitos; qualidade assegurada; inicia o Controle Total da Qualidade (TQC).

• Joseph Moses Juran - • Contribuiu para a Qualidade: o uso do “Diagrama de Pareto” ou regra 80/20, 20% das causas geram 80% dos efeitos. • Trilogia de Juran: todos os processos têm um cliente e um fornecedor: planejamento: identificar o cliente, determinar as necessidades do cliente, desenvolver o produto/serviço, desenvolver os processos, operacionalizar; controle: avaliar o desempenho real, comparar o desempenho com metas estabelecidas, atuar sobre as diferenças verificadas; melhoria: criar infraestrutura organizacional para a melhoria contínua, identificar projetos de melhoria, estabelecer equipes de trabalho, fornecer recursos necessários às equipes.

• Deming – “pai” do Controle da qualidade; • 1º estudioso a ir para o Japão para treinar o empresariado japonês no uso dos controles estatísticos de qualidade. • é reconhecido pela melhoria dos processos produtivos nos EUA durante a 2º Guerra Mundial.

• Philip B. Crosby - • “Zero defect” – procurar o Ideal; • “Quality is free” benefícios superam os custos/custo da não qualidade. • Qualidade significa conformidade aos requisitos. • 6 C da Qualidade: 1- compreensão: importância de perceber o que significa a qualidade. 2- compromisso: da alta gestão para começar e definir um Programa de Qualidade. 3- Competência: resultado de um plano de formação para a implantação do movimento de melhoria da qualidade de forma sistemática. 4- Comunicação: para que todos na organização adquiram uma cultura corporativa de qualidade. 5- Correção: baseada na prevenção e no desempenho. 6- Continuação: enfatiza o processo de melhoria da qualidade como “uma forma de estar” da organização.

• Feigenbaum - • idealizador do conceito TQC – Total Quality Control.

• Kaoru Ishikawa - • a qualidade vem primeiro que o lucro. • quebra de barreiras entre áreas. • introduziu a ideia dos Círculos de Controle de Qualidade (CCQ). • Desenvolveu o Diagrama de Ishikawa: diagrama de causa e efeito ou espinha de peixe tem como principal função descobrir as causas de determinados problemas a partir de 6 eixos: método, matéria prima, meio ambiente, medição, maquinário e mão de obra.

• Geanichi Taguchi - • qualidade deve ser incorporada no produto desde o início e não através de inspeções. • os custos da qualidade devem ser medidos em função dos desvios do desempenho do produto. • a filosofia de Taguchi é relativa a todo o ciclo de produção desde o design até a transformação em produto acabado.

• Walter A. Shewhart - • influenciou no desenvolvimento do Ciclo do PDCA.

• Shigeo Shingo – • desenvolveu o conceito Poka Yoke, que é uma ferramenta de trabalho com o objetivo de minimizar a possibilidade de erro humano em diversas operações.

• Vicente Falconi – • a influência da qualidade na competitividade de uma empresa pode ser representada por: qualidade (valor que o cliente atribui ao produto) → produtividade (produzir utilizando menor quantidade de recursos) – competitividade (presença de mercado mais forte que o concorrente) ← baixo custo (diretamente relacionado a preços competitivos). • em 1980, por influência de seus trabalhos na Toyota, Falconi trouxe para o Brasil o conceito da Qualidade Total. Esta contribuição virou sinônimo de eficiência na gestão e se propagou por toda adm. empresarial.

• Qualidade Total: modo de gestão de uma organização, centrado na qualidade, baseado na participação de todos os membros, visando ao sucesso a longo prazo, por meio da satisfação do cliente e dos benefícios para todos os membros da organização e da sociedade (ISO 8402:1994).

• Em essência o TQC tem como requisito o envolvimento de todas as áreas funcionais nas atividades direcionadas à obtenção da qualidade, além da melhoria da qualidade e utilização de métodos estatísticos.

•No Japão é notório um maior envolvimento e comprometimento dos funcionários nas atividades de gestão da qualidade; Por outro lado, nos EUA existe muita ênfase à aplicação de métodos e técnicas associadas à qualidade; Enquanto que nos EUA a maior preocupação é com a detecção dos problemas e segregação dos produtos com defeitos, no Japão, as empresas desenvolvem processos capazes de detectar e evitar os problemas.

• O termo “controle” tem conotações diferentes no Japão e no ocidente. No Japão no âmbito do TQC “controle” (de processo) é entendido como o “gerenciamento” para manutenção da rotina (para assegurar previsibilidade dos processos) e para obter melhorias (inovações incrementais) dos processos. Pode-se alegar que os americanos criaram o termo TQM, substituindo a palavra “controle” por “gerenciamento”, para que não existam dúvidas de que o objetivo não é “controlar, acompanhar ou policiar”, mas sim “administrar” a qualidade.

• Modelos de TQM – Visão de Lascelleles e Dale: *inspeção: ações corretivas, identificar não conformidades; *controle da qualidade: dados de processos, manual da qualidade, introdução de meios de controle, estatística básica; *garantia de qualidade: planejamento da qualidade, custos da qualidade, FMEA, sistema de qualidade; * gestão da qualidade total: desdobramento das diretrizes, gestão por processos, medição de performance, envolvimento do cliente, envolvimento fornecedor.

• Brainstorming: quer dizer “tempestade cerebral”;  • estruturado: todas as pessoas do grupo devem dar uma ideia a cada rodada. • não estruturado: os membros do grupo dão as ideias conforme elas surgem em suas mentes. enfatizar quantidade; evitar críticas, avaliações ou julgamentos sobre as ideias; apresentar as ideias como surgirem na cabeça; estimular as ideias; “pegar carona” nas ideias dos outros; escrever as palavras do participante, não interpretá-las.

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