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O Virtual Communal Marketing

Por:   •  8/9/2018  •  Resenha  •  1.368 Palavras (6 Páginas)  •  178 Visualizações

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Os autores no artigo, proporcionam um resumo de vinte anos de busca sobre clientes analisando fatores sociocultural, experiencial, simbólico e ideológico do consumo, sugerindo uma instituição de  unidade  de estudo chamada de  “Teoria da Cultura do Consumidor”.

A tese da cultura do consumo para os autores, não é unificada, devido a se  tratar de  uma entidade de aspectos, onde o consumo tem relação com os significados culturais.

Melhor do que observar a cultura como um sistema homogêneo de interpretações compartilhadas coletivamente, os autores afirmam que a tese da cultura do consumo explora a distribuição pluricultural dos significados  e a diversidade de grupos e manifestações culturais que existem nas diversas formações sócio-históricas da globalização e do capitalismo.

Acabam em defender os autores que esta categoria, de busca também conceitualiza um sistema interconectado de artes textos e instrumentos confeccionados comercialmente que grupos usam por meio da construção de práticas, identidades e interpretações sobrepostas para a criação de sentidos coletivos dos teus espaços e para orientar os conhecimentos e visão de seus integrantes.

O autor repartem sua analise em quatro classes de processo: (1) massa crítica de evidências, (2) atividades ou a utilização originadas da condição de um “Eu estendido”, (3) situações específicas ou fenômenos que suscitem violação, entretanto podem ser compreendidas a partir do prisma do eu estendido e (4) consequência ou fenômenos gerais.

O Artigo procura compreender como os clientes criam e alteram constantemente as interpretações simbólicos de seu consumo, contidos em perfis propagandas e no respectivo emprego dos patrimônios materiais, criando expressões respectivas de suas particularidades pessoais e sociais. São exploradas situações, como a relação a cada conjuntura culturais e sociais, os meios de relação a cada clientes e organizações e a construção, mudança e distribuição dos interpretações do consumo.

Portanto, a concepção, da tese da cultura do consumo tem sido criada seja por meio de estudos empíricos, que analisam como fenômenos particulares de cultura do consumo são compostas mantidas, transformadas e formatadas por meio forças históricas bastante extensas (tais como narrativas culturais, mitos e ideologias), quanto embasada em circunstâncias socioeconômicas características e tipos de segmento particulares.

Os autores defendem que Informações qualitativas, assim como coleta e técnicas de análise de referencia qualitativas têm se tornado usuais em estudos envolvendo cultura do consumo, uma uma só vez que as proporções experimentais e socioculturais do consumo não são completamente facilitados por meio de experimentos, modelagens bastante quantitativas.

O autor repartem sua analise em quatro classes de processo: (1) massa crítica de evidências, (2) atividades ou a utilização originados da condição de um “Eu estendido”, (3) situações específicas ou fenômenos que suscitem violação, entretanto podem ser compreendidas a partir  o prisma do eu estendido e (4) consequência ou fenômenos gerais.

Em síntese a tese da cultura do consumo é coordenada e fundamentada em uma quantidade de situações, teóricas atinentes até ligação a cada a personalidade individual e coletiva dos consumidores: a cultura desenvolvida e corporificada no mundo vivido dos clientes; processos e estruturas dos conhecimentos experimentadas; e a natureza e o dinamismo das classes sociológicas por meio dos desempenhos da cultura do consumo é derivada

Neste artigo o entendimento sobre o jeito de ser cliente, passa necessariamente, por uma analise sobre como se formam as praticas subjacentes da relação de propriedade-identidade e suas manifestações idiossincráticas.

A extensão do “eu” acontece através do monitoramento e domínio de um alvo através da criação de um alvo do conhecimento do alvo e por meio de impregnação de interpretações e proximidade e familiarização com cargo O “Eu estendido” opera não apenas em ambito individual, entretanto também em um ponto coletivo envolvendo grupos, família, e identidades nacionais.

Em síntese a tese da cultura do consumo é coordenada com fundamentada em uma quantidade de situações, teóricas atinentes até ligação a cada  personalidade individual e coletivo dos consumidores: a cultura desenvolvida e corporificada no mundo vivido dos clientes processos e estruturas das conhecimentos vividas e a natureza e o dinamismo das classes sociológicas por meio das sobre tal desempenho da cultura do consumo é derivada

A compreensão do “eu” como um “eu estendido”, na ação. em que os materiais, vem a carregar um noção de memórias e sentimentos e dá sentido a narrativa de vida, é essencial para a definição do “eu”.  Na Quando em que vossa personalidade não se retrata a “eu” individual, os instrumentos podem carregar também interpretações além do pessoa podem traduzir a personalidade de pertencimento a um coletividade

Além do emprego de objetos de consumo frequentemente obtidos vários tipos de instrumentos são frequentemente empregues entretanto e raro pesquisados como objeto de posse: coleções, dinheiro, “outras pessoas”, animais e sinais particulares em partes do corpo. Em cada caso, há evidências de uma relação entre tais posses e o “eu” da pessoa.

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