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ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO PLANO DE CRESCIMENTO E RUMO

Por:   •  25/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.428 Palavras (6 Páginas)  •  313 Visualizações

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DESENVOLVIMENTO E ESTRUTURA SETOR ADMINISTRATIVO

A clínica Saúde Oeste deverá pautar sua organização de acordo com as diretrizes a seguir:

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PLANEJAMENTO SETOR ADMINISTRATIVO

Objetivo: Fazer certo da primeira vez para não ter que refazer.

Planejamento estratégico

  • Fazer com que a visão e a missão da empresa pautem todas as ações desenvolvidas.
  • Definir o perfil da empresa com o objetivo de orientação e ajuste de conduta;
  • Fazer apostila com rotinas específicas sobre os atendimentos mais comuns;
  • Estabelecer rotina de treinamento e avaliação periódicos;
  • Estabelecer rotina para reuniões periódicas.
  • Definir o plano de Marketing;
  • Definir as metas financeiras por período;

Planos Funcionais

  • Estabelecer rotinas específicas sobre atendimentos mais comuns;
  • Estabelecer código simplificado de conduta;
  • Estabelecer rotina de treinamento;
  • Estabelecer rotina de avaliação;

Planos Operacionais

  • Estabelecer as formas de controle e verificação da produtividade de cada setor envolvido e de cada pessoa envolvida.

ORGANIZAÇÃO

Objetivo: Fazer com que todos os recursos da empresa estejam à disposição para que se consiga alcançar as metas.

Vendas

  • Definir as áreas Geográficas para prospectação;
  • Definir rotina de alimentação e realimentação dos parceiros;
  • Definir rotina para abordagem do cliente particular que já frequenta a clínica;
  • Definir rotina de abordagem do cliente de CONVÊNIO que já frequenta a clínica( Caso Solange Gomes – ex taquara)

SAC

  • Estabelecer rotina pós venda;
  • Estabelecer mecanismos para que o erro tenda a zero;
  • Estabelecer prazos menores para entre carência de exames laboratoriais;
  • Estabelecer rotinas e prazos para controle dos inadimplentes;
  • Estabelecer rotinas para acompanhamento do novo sócio por até seis meses;

Gestão dos Projetos

  • Estabelecer rotinas para apresentação dos resultados

DIREÇÃO

Objetivo: Garantir que todos os esforços sejam em um único sentido.

Gestão

Montar equipe de vendas;

Capacitar Funcionários envolvidos;

Buscar alcançar resultados positivos em relação à satisfação do cliente;

Estabelecer plano motivacional entre os envolvidos;

Avaliar objetivamente os envolvidos;

Preparar demonstrativos percentuais de resultados;

Acompanhar diariamente todas as equipes envolvidas, e avaliar resultados;

Corrigir imediatamente os erros (De modo individual quando um só elemento estiver envolvido, ou coletivamente quando se tratar do grupo);

Estabelecer interação com os demais setores;

CONTROLE

Ojetivo: Obter informações contínuas sobre as atividades de modo a atingir os objetivos

Controle Estratégico

  • Desempenho global da empresa através da análise dos números
  • Avaliação do ambiente interno em relação aos números tendo por base os percentuais de Entrada, Permanência, e Saída
  • Reavaliar diretrizes para adequação às metas e redirecionamento de ações para obtenção dos resultados.

Controle nas

Áreas Funcionais

  • Produção: Produtividade, Qualidade da prestação dos Serviços.
  • RH: Grau de empenho da equipe, pontualidade na conclusão das tarefas, grau de adequação às rotinas.
  • Análise das ações relacionadas ao marketing – Resposta das ações executadas.

Controle nas

Áreas Operacionais

  • Acompanhamento da aplicação dos recursos
  • Acompanhamento da produção
  • Análise do rendimento individual e coletivo

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O dinheiro não está escasso. Uma vez que o dinheiro é a tradução visível das capacidades individuais e coletivas, contrapondo-se ao desejo e às necessidades individuais e coletivos é lógica a constatação da ausência de escassez no que diz respeito ao dinheiro.

O desafio das Organizações é compreender seus tipos de clientes, separá-los por tipo, e consequentemente, atender as suas expectativas de modo a gerar grau mínimo de insatisfação e fuga de recursos.

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Funcionários:

  • Necessidades objetivas: Realizar-se profissionalmente; Sustentar-se financeiramente de acordo com suas expectativas de status social;

  • Necessidades Subjetivas: Sustentar o Governo, manter o fluxo da economia, manter o fluxo das riquezas, manter as queixas sociais, gerar os fluxos de satisfação e insatisfação que fazem com que haja movimentação nos estratos sociais.
  • Tipificação: É um tipo de empreendedor que não quer correr os riscos próprios de um negócio, assim, ele entra com a mão de obra em troca de um salário fixo, assim, independente de as coisas irem bem, ou mal, ele terá o que é seu líquido e certo. Como não quer correr riscos, abre mão de parte do que deveria receber pela mão de obra.
  • Características: Quer a certeza sobre o que vem pela sempre. Egoísta não quer participar dos prejuízos (ainda que de certo modo, quando as coisas vão ruins mesmo, acaba sendo afetado). Não quer se ver como acomodado e oportunista, assim, aproveita-se de ideologias pautadas em mitos e não na realidade que vive no momento.  Para a maioria: O cliente é exigente, o patrão é explorador, e ele é vítima.
  • Desafio da Organização: Tirar a venda do mesmo de modo que entenda que é sujeito ativo na engrenagem organizacional, e como tal, tem culpa e glória por tudo o que lhe acontece. Precisa passar a enxergar o cliente como parceiro capitalista (fornece o dinheiro que irá pagar seu salário) e o patrão como agente facilitador na troca da sua mão de obra pelo dinheiro que lhe sustenta.

Clientes Externos

  • Necessidades Objetivas: Necessitam do serviço direto ao qual procuram;

  • Necessidades Subjetivas: Necessitam perceber que o dinheiro que está sendo aplicado naquele serviço está sendo um bom investimento. Necessitam de diversos retornos subjetivos como: Atenção; Reconhecimento pessoal; Reconhecimento do seu status social; sentir que faz parte de uma realidade de sucesso; Entendimento de que o seu tempo tem valor (Atendimento rápido); Ter certeza sobre a qualidade do produto que estão recebendo; A marca ou grife é superada pela qualidade do serviço, no entanto, é feita uma comparação entre os diversos serviços oferecidos; Necessidade de ser reconhecido enquanto ser humano não só como consumidor.
  • Tipificação: É o verdadeiro “sócio capitalista”. O Cliente é o detentor do capital e a maior força no ciclo da economia. É ele quem decide quais setores irão crescer, e quais irão diminuir. Por desconhecer o seu papel no fluxo da economia, mantém-se refém das variações impostas pela mídia e pelo Governo que ora tentam empurrá-lo em uma direção, ora em outra sempre impondo quais são ou deveriam ser as suas preocupações e seus interesses.
  • Características: Não tem o hábito de refletir sobre suas propensões em relação ao consumo de bens e serviços. Não percebe que se consumir produtos com os quais não está satisfeito, acaba por financiar aquela empresa em detrimento de outra que melhor o atenderia. Enxerga-se como vítima dos “patrões e dos empregados”. Percebe o erro do funcionário como sendo um erro da organização. Não faz distinção entre a pessoa que o atende e o estabelecimento. Em muitos casos reclama da empresa, e elogia o atendente, porém não percebe que “o estabelecimento não existe”, ou melhor, o estabelecimento existe através das ações daquele que está prestando o serviço, ou seja, que um bom funcionário é capaz de contornar falhas na organização, mas que se o funcionário for um mal atendente a CLT o protege.
  • Desafio da Organização: Criar meios para que o cliente desvincule sua visão e missão da figura do prestador de serviço (funcionários). Estabelecer um canal direto com o consumidor de modo que suas reclamações e sugestões possam ser analisadas quantitativamente. Treinar funcionários para se reconhecerem enquanto clientes na figura do cliente que está sendo atendido( espelho). Se antecipar em fornecer todas as informações ao cliente sobre atrasos, modificações, e alterações na prestação do serviço; Fazer com que o cliente perceba que a Organização é “parceira” para obtenção de bens e serviços. Estabelecer laços de confiança em relação ao serviço prestado e o nome da Organização ou estabelecimento.

Empresários:

  • Necessidades Objetivas: Realizar-se profissionalmente; Sustentar-se financeiramente de acordo com suas expectativas de status social;
  • Necessidades Subjetivas: Manter o fluxo da economia, manter o fluxo das riquezas, oferecer subsídios para a manutenção das queixas sociais, gerar fluxos de satisfação e insatisfação de modo a que haja movimentação nos estratos sociais. Gerar riqueza significativa para o sustento do governo.
  • Tipificação: Dos quatro (Governo, Consumidores, Funcionários, Patrão) que movimentam a economia é o mais propenso a riscos. Possui a visão e o capital intelectual. Prefere apostar no risco de ganhar a se conformar com um montante que julga insuficiente para suas necessidades. Gerador de riquezas, pois é o agente catalisador para a transformação da mão de obra em dinheiro (Tipo de capital que é facilmente  trocado por bens e serviços diferentemente da mão de obra por si só). Quando “as coisas vão ruins” é o mais prejudicado, pois tem que arcar com o risco que não quis ser arcado pelo cliente, que não pesa sobre o governo, e sobre o qual o cliente desconhece e não quer conhecer. A verdadeira vítima, pois é explorado pelo governo e pelos trabalhadores. PAUSA: O que ocorreria com o mundo segundo o conhecemos se todos os empreendedores se retirassem do mercado?Enfim.
  • Desafio da Organização: Fazer com que clientes e funcionários conheçam a estrutura do mercado e o papel destes contrapostas a figura do empresariado. Desmistificar o todo e fazer com que os quatro elos (Governo, Empreendedor, funcionários, e Consumidores) reconheçam a função de cada um como aliados no processo de manutenção da sociedade.

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