PREOCUPAÇÃO COM SUSTENTABILIDADE E VALORES SOCIAIS COLABORATIVOS DESENHAM NOVAS ECONOMIAS E NOVOS MODELOS DE ORGANIZAÇÕES

CENTRO PAULA SOUZA - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL - EAD

FACULDADE DE TECNOLOGIA DA BAIXADA SANTISTA

FATEC RUBENS LARA

PREOCUPAÇÃO COM SUSTENTABILIDADE E VALORES

SOCIAIS COLABORATIVOS DESENHAM NOVAS

ECONOMIAS E NOVOS MODELOS DE ORGANIZAÇÕES

Luiz Carlos da Silva

Rejane Verônica Oliveira Silva

PROJETO INTERDISCIPLINAR I

1º SEMESTRE

SANTOS / SP

2018

QUADRO-RESUMO

Tema Geral -

(1º Semestre)

Preocupação com sustentabilidade e valores sociais

colaborativos desenham novas economias e novos modelos de

organizações.

Questões

específicas de

pesquisa

(Hipóteses)

Aspectos que caracterizam a gestão num modelo

tradicional de empresa (visão, valores, objetivo principal,

objetivos secundários, dimensões da gestão que têm maior

ênfase, estrutura da comunicação, fluxo de

informações/transparência, relações interpessoais,

processo decisório, entre outros)

Aspectos que caracterizam novos modelos de empresa

(visão, valores, objetivo principal, objetivos secundários,

dimensões da gestão que têm maior ênfase, estrutura da

comunicação, fluxo de informações/transparência, relações

interpessoais, processo decisório, entre outros)

Como se dá a adequação dos processos gerenciais aos

modelos de organização das chamadas “novas economias”

Justificativas

(Objetivos)

Para adequar os processos gerenciais aos modelos de

organização das chamadas “novas economias” é preciso

compreender as diferentes visões de mundo, de sociedade e de

negócios que orientam a gestão da empresa tradicional e a

gestão dos novos modelos.

Objeto de estudo

Novos modelos de organizações.

Palavras-chave

Sustentabilidade. Valores Sociais Colaborativos. Novas

Economias. Novos Modelos.

1 INTRODUÇÃO

Para entendermos os novos modelos de organização e a preocupação com

a sustentabilidade e valores colaborativos nos dias atuais, temos que compreender

os aspectos que caracterizam os modelos tradicionais, ainda adotados por algumas

empresas e que aos poucos vem se modernizando com o tempo.

No modelo tradicional a missão, visão, valores, objetivos primários e

secundários, além de toda a montagem de sua estrutura e comunicação, eram

baseados na administração verticalizada (de cima para baixo), onde as ordens e

determinações vem da alta administração, passando por todos os níveis até chegar

no chamado “chão de fábrica” que apenas cumprem as ordens recebidas, sem

qualquer contestação.

Nesse modelo tradicional as tarefas se tornam burocráticas e rígidas, pois

dificilmente existem espaços para sugestões e adaptações que poderiam ser

efetuadas se os colaboradores que executam as atividades fossem consultados

sobre novas formas de atingir o mesmo objetivo.

Nos novos modelos a descentralização das atividades ajuda na aproximação

da alta gestão com os empregados, uma vez que sua administração se torna mais

horizontal, departamentalizada e que permite que novos talentos proponham

soluções inovadoras que podem ser utilizadas em benefício da própria organização.

A administração mais informal permite que os colaboradores se sintam parte

integrante e importante da empresa, o que desenvolve a cooperação, o

relacionamento interpessoal, a criatividade e o trabalho em equipe.

Se antes o gestor se preocupava apenas em atingir os resultados préestabelecidos

pela alta administração nos dias atuais ele deve se preocupar também

em gerir pessoas e identificar os talentos, pois colaboradores que se sentem bem no

ambiente de trabalho, tendem a render e produzir ainda mais, do que aqueles que

vivem insatisfeitos.

E o que esse novo modelo de administração tem a ver com

sustentabilidade? Para responder a essa questão temos que entender que nos dias

atuais a responsabilidade de uma empresa vai além dos muros que a rodeiam. Ela

atinge diretamente a área em que ela está estabelecida, ao impacto que ele causa

ao meio ambiente e aos benefícios que ela repassa a sociedade.

Através desse